Está querendo discutir por horas a fio? Aqui pode ser o seu lugar!

 Bruceexx
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    Vão dizer que não estão percebendo Ian Neves, Gaiafato (história cabeluda), Jabbour, Luide, Santineli, Cauê Moura, Jones Manoel, Chavoso, Laura Sabino, Santineli e outros tantos falando coisas óbvias que os liberais ainda insistem em vender?

    Tudo graças ao Petry :lol:




     Bruceexx
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    Só vejo o Marcelo Andrade rebatendo esses caras

     Bruceexx
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    Wukong SSJ escreveu: Vão? :lol:

    Junta grana e parte pra outro país, daqui 20 anos todo político será de esquerda caso queira ser político :lol:
    Esses caras tipo o Gaiafato e Jones Manoel querem o conflito não só de patrão vs empregado, mas atacando a polícia ou o lado religioso, logo é muito difícil terem apoio da própria classe operária que é full conservadora .. mas não se esqueça que mesmo a maioria não sendo socialista, os Bolcheviques tomaram o poder na Rússia pela incompetência do Czar né

     ai caramba
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    ja dominaram kct

    ja era, fudeu e não tem mais volta. Agora é aguardar o retorno do Senhor Jesus fazendo a nossa parte que é de converter o maximo possivel de pessoas

     Guilherme
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    Ainda mais tendo caras como Ideias Radicais de adversários. Vão passar o trator mesmo.
    Bruceexx  isso

     Palmito
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    Toda a minha formaçao escolar foi carregada de esquerdismo. O mesmo no ambiente universitário.

    Quem protege as crianças é uma família com bons valores.
    A igreja evangélica é muito forte no brasil e ela se opoe ao esquerdismo de maneira mais contundente que o catolicismo.

    Acho inclusive que o abandono da discussao rico x pobre, patrao x operário pra focar só em militância é um tiro no pé em da esquerda em um país como o Brasil.
    A mídia pode ficar falando o dia inteiro de machismo, racismo e homofobia, mas vejo essas pautas com maior penetracao na elite do que no povao real.

     Dunkirk
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    precisa nada

    esquerda já morreu

    ano que vem perde nos eua

    e em 2026 bolsonaro não volta se ele pessoalmente não quiser, mas entra qualquer um apontado por ele

     Marcellow
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    engraçado o maluco falar isso e ficar enchendo o fórum de tweets do Raphael Machado, NR, Anitablian e essas merdas derivadas :lolsuper:
    Rlim, Mucamo  isso

     Rlim
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    Mas esses caras sempre existiram e sempre repetiram esse discurso. Estavam em baixa durante a onda de direita no fim da última década, mas voltaram pro espaço natural, ainda mais com a esquerda se fortalecendo pelos erros do Bolsonarismo.

    A novidade do debate público é que agora existe direita. Seja liberal, seja conservadora, seja reacionária. A 10 anos atrás esses caras iam falar totalmente sozinhos como sempre fizeram nas últimas décadas, sem praticamente nenhum contraponto.

    Pelo o que eu tenho visto no dia a dia, me parece que o cidadão médio tá migrando pra direita, pelo menos ideológicamente falando. A derrota nessa eleição foi muito mais pela figura do Bolsonaro em si e pelos seus erros do que uma derrota ideológica. Ele por exemplo tinha uma imagem muito ruim com as mulheres que são mais de metade do eleitorado pelas merdas que falava o tempo todo, e olha que quase conseguiu vencer mesmo assim.

    Esses podcasts tem impacto principalmente com uma população mais jovem que já tem uma inclinação pra ser comunisteen pelo bombardeio de militância que tem nas escolas, ciclos sociais descolados, etc. Muda nada. Fora que pelos podcasts que eu assisti os caras passam muito mais vergonha do que o contrário.

    Exemplo:

     Rlim
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    Inclusive compartilho esse bom texto do Wilson Gomes:



    É um professor de esquerda não identitário e relativamente ponderado no twitter. Faz boas análises sobre a situação politica do país. Aqui ele fala sobre o crescimento da direita e como as ações de confronto da esquerda estão dando ainda mais força para mesma.

    Esquerdas estão comprando brigas e queimando pontes

    Imagino que aos velhos companheiros dos movimentos sociais, que têm os ouvidos do presidente, pareça natural que o agro goste da direita enquanto o MST prefere a esquerda, ou que os conservadores religiosos votem até na extrema direita, mas não em Lula. A insistência nessa hostilidade, contudo, não me parece pragmaticamente vantajosa para um governo de esquerda. Por algumas razões.

    A primeira é que o agro e os evangélicos se transformaram em formidáveis forças eleitorais. Foram dois dos segmentos mais importantes para a vitória de Bolsonaro em 2018 e para a proeza da sua quase reeleição. Basta ver os mapas eleitorais para constatar a força do antipetismo em estados e municípios em que o agronegócio domina; basta consultar as sondagens sobre intenções de voto estratificadas por religião para ver a fidelidade eleitoral a Bolsonaro da base evangélica conservadora.

    A segunda razão é que, embora tenham perdido a eleição presidencial, formaram uma consistente rede de mandatos que domina as casas legislativas municipais, estaduais e federais numa proporção sem precedentes, sem contar as prefeituras e até governos estaduais. Por essa razão, o PT, mesmo tendo a Presidência, até hoje não sabe o que fazer para governar sem ter certeza de obter uma maioria simples na Câmara dos Deputados.

    A terceira razão é que chamá-los de "setor do agronegócio" ou "grupos religiosos conservadores" é subestimar em muito aquilo em que se transformaram. Ao redor do agronegócio e das igrejas evangélicas pentecostais e neopentecostais, formaram-se comunidades de sentimento e identidade e uma cultura política, com significados e valores socialmente compartilhados. A aversão à esquerda é parte dessa cultura.

    Por fim, esses dois segmentos políticos prosperaram no bolsonarismo e continuam prósperos, apesar de o bolsonarismo estar em baixa. Crescem a cada legislatura as bancadas dedicadas aos interesses do agro ou à agenda religiosa conservadora —o boi e a Bíblia, como dizem seus detratores. Nada sinaliza o enfraquecimento das duas forças como apontadores e organizadores do voto popular e grandes formadores de bancadas temáticas, em contraste com o declínio dos sindicatos e das igrejas progressistas, que é visível e contínuo desde os anos 1970.

    O problema é que, enquanto a esquerda partidária, ao governo, trabalha ou deveria trabalhar para construir pontes com esses dois universos, a esquerda de movimentos lhes antagoniza de tal maneira que, paradoxalmente, os torna mais fortes.

    No meio de labaredas de fogo uma balança pende de um teto profundamente trincado. Os pratos da balança estão bastante desnivelados, no prato direito duas pesas de metal dourado (uma com a marca de silhueta de um zebu e a outra com a silhueta de uma cruz). No prato esquerdo uma pesa de metal vermelho.

    O processo, ainda em curso, por meio do qual a esquerda brasileira vai trocando o seu foco na luta de classes por outro, nas lutas identitárias, tem uma grande capacidade de levar água para o moinho do conservadorismo moralista. O fim da pobreza e da miséria, por exemplo, é uma pauta que os conservadores religiosos compram; o fim do privilégio branco e da heteronormatividade é uma agenda que não entendem, mas de que desconfiam; o esquecimento da opção pelos pobres para colocar como prioridade política "as minorias historicamente oprimidas" não lhes desce bem, principalmente quando se caracterizam as tais minorias e as suas reivindicações e se ouvem os seus discursos. É simples assim: quanto mais identitária for a esquerda, mais atraentes se tornam os conservadores.

    Do lado do agro, dá-se algo semelhante com o vermelho MST marchando para ocupar propriedades rurais e instituições de pesquisa. Bolsonaro prometendo classificar o MST como movimento terrorista, em 2018 e 2019, era música para quem vive da agroindústria, enquanto a volta das ocupações do MST soa como as trombetas do Apocalipse.

    Em 2018, o MST estava para o agro como o "kit gay" para os conservadores, era o bicho-papão das histórias que o bolsonarismo contava. O MST e o que ele representa no imaginário do agronegócio foram o espantalho mais eficiente do bolsonarismo para tanger a boiada para o seu lado, tal o pavor que o movimento suscita. Imaginem agora o poder de ativação de memórias e sentimentos, de quem já era inercialmente antiesquerda, com um MST animado e valente, movendo-se em direção a propriedades rurais e metendo o pé na porta da Embrapa.

    Mais dia, menos dia, a esquerda ao governo terá que lidar com o fato de que não lhe convém ser adversário do agro ou dos evangélicos conservadores. Falta, porém, combinar essa agenda com a esquerda de movimentos, que trabalha arduamente para semear a inimizade entre uns e outros.
    v00d00  isso

     Dunkirk
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    Bolsonaro onde vai arrasta multidão, ele não perdeu nenhum voto desde o fim da eleição

    Apenas Lula perdeu votos, se a eleição fosse hoje Bolsonaro fazia 55 a 45 facilmente

     4718
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    em outubro também
    nada tira da minha cabeça que o PT e a china roubaram a eleição

     v00d00
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    Rlim escreveu: Inclusive compartilho esse bom texto do Wilson Gomes:



    É um professor de esquerda não identitário e relativamente ponderado no twitter. Faz boas análises sobre a situação politica do país. Aqui ele fala sobre o crescimento da direita e como as ações de confronto da esquerda estão dando ainda mais força para mesma.

    Esquerdas estão comprando brigas e queimando pontes

    Imagino que aos velhos companheiros dos movimentos sociais, que têm os ouvidos do presidente, pareça natural que o agro goste da direita enquanto o MST prefere a esquerda, ou que os conservadores religiosos votem até na extrema direita, mas não em Lula. A insistência nessa hostilidade, contudo, não me parece pragmaticamente vantajosa para um governo de esquerda. Por algumas razões.

    A primeira é que o agro e os evangélicos se transformaram em formidáveis forças eleitorais. Foram dois dos segmentos mais importantes para a vitória de Bolsonaro em 2018 e para a proeza da sua quase reeleição. Basta ver os mapas eleitorais para constatar a força do antipetismo em estados e municípios em que o agronegócio domina; basta consultar as sondagens sobre intenções de voto estratificadas por religião para ver a fidelidade eleitoral a Bolsonaro da base evangélica conservadora.

    A segunda razão é que, embora tenham perdido a eleição presidencial, formaram uma consistente rede de mandatos que domina as casas legislativas municipais, estaduais e federais numa proporção sem precedentes, sem contar as prefeituras e até governos estaduais. Por essa razão, o PT, mesmo tendo a Presidência, até hoje não sabe o que fazer para governar sem ter certeza de obter uma maioria simples na Câmara dos Deputados.

    A terceira razão é que chamá-los de "setor do agronegócio" ou "grupos religiosos conservadores" é subestimar em muito aquilo em que se transformaram. Ao redor do agronegócio e das igrejas evangélicas pentecostais e neopentecostais, formaram-se comunidades de sentimento e identidade e uma cultura política, com significados e valores socialmente compartilhados. A aversão à esquerda é parte dessa cultura.

    Por fim, esses dois segmentos políticos prosperaram no bolsonarismo e continuam prósperos, apesar de o bolsonarismo estar em baixa. Crescem a cada legislatura as bancadas dedicadas aos interesses do agro ou à agenda religiosa conservadora —o boi e a Bíblia, como dizem seus detratores. Nada sinaliza o enfraquecimento das duas forças como apontadores e organizadores do voto popular e grandes formadores de bancadas temáticas, em contraste com o declínio dos sindicatos e das igrejas progressistas, que é visível e contínuo desde os anos 1970.

    O problema é que, enquanto a esquerda partidária, ao governo, trabalha ou deveria trabalhar para construir pontes com esses dois universos, a esquerda de movimentos lhes antagoniza de tal maneira que, paradoxalmente, os torna mais fortes.

    No meio de labaredas de fogo uma balança pende de um teto profundamente trincado. Os pratos da balança estão bastante desnivelados, no prato direito duas pesas de metal dourado (uma com a marca de silhueta de um zebu e a outra com a silhueta de uma cruz). No prato esquerdo uma pesa de metal vermelho.

    O processo, ainda em curso, por meio do qual a esquerda brasileira vai trocando o seu foco na luta de classes por outro, nas lutas identitárias, tem uma grande capacidade de levar água para o moinho do conservadorismo moralista. O fim da pobreza e da miséria, por exemplo, é uma pauta que os conservadores religiosos compram; o fim do privilégio branco e da heteronormatividade é uma agenda que não entendem, mas de que desconfiam; o esquecimento da opção pelos pobres para colocar como prioridade política "as minorias historicamente oprimidas" não lhes desce bem, principalmente quando se caracterizam as tais minorias e as suas reivindicações e se ouvem os seus discursos. É simples assim: quanto mais identitária for a esquerda, mais atraentes se tornam os conservadores.

    Do lado do agro, dá-se algo semelhante com o vermelho MST marchando para ocupar propriedades rurais e instituições de pesquisa. Bolsonaro prometendo classificar o MST como movimento terrorista, em 2018 e 2019, era música para quem vive da agroindústria, enquanto a volta das ocupações do MST soa como as trombetas do Apocalipse.

    Em 2018, o MST estava para o agro como o "kit gay" para os conservadores, era o bicho-papão das histórias que o bolsonarismo contava. O MST e o que ele representa no imaginário do agronegócio foram o espantalho mais eficiente do bolsonarismo para tanger a boiada para o seu lado, tal o pavor que o movimento suscita. Imaginem agora o poder de ativação de memórias e sentimentos, de quem já era inercialmente antiesquerda, com um MST animado e valente, movendo-se em direção a propriedades rurais e metendo o pé na porta da Embrapa.

    Mais dia, menos dia, a esquerda ao governo terá que lidar com o fato de que não lhe convém ser adversário do agro ou dos evangélicos conservadores. Falta, porém, combinar essa agenda com a esquerda de movimentos, que trabalha arduamente para semear a inimizade entre uns e outros.
    baita texto, ele exprimiu exatamente o que percebo da nossa sociedade, e, apesar de parecer um texto grande, ele é bem assertivo.
    Rlim, 4718  isso

     Rlim
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    Outro ponto que não podemos ignorar é a demografia.

    Os jovens costumam ser muito mais de esquerda do que os velhos, por 'n' razões que não vou discorrer. Segundo a matéria abaixo, os dados são:
    [...]Nos dados constantes das 931 respostas, conseguidas em inquéritos online e grupos de discussão, os inquiridos que apontam ser de esquerda são 46% do total, contra 33,6% que se posicionam ao centro e 20,4% à direita.[...]

    https://expresso.pt/geracao-e/2023-01-3 ... s-b7f5d910
    Todavia nós estamos caminhando pra um processo de reversão demográfica e inversão da idade média da população. Nas próximas décadas teremos uma população muito mais velha do que hoje e com muito menos jovens. As pessoas já estão tendo poucos filhos.

    Isso vai atingir em cheio o eleitorado da esquerda ainda mais com o foco migrando do trabalhismo pro identitarismo. Não é algo que pode ser menosprezado.

    Portanto achar que a esquerda está ficando mais forte no geral porque comunistas estão aparecendo mais em Podcasts não é parâmetro. É muito mais complexo que isso.

     Touro Mecânico
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    Não tem a menor chance de a esquerda dominar, crentes e caipiras não deixarão.

     Bruceexx
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    Rlim escreveu: Mas esses caras sempre existiram e sempre repetiram esse discurso. Estavam em baixa durante a onda de direita no fim da última década, mas voltaram pro espaço natural, ainda mais com a esquerda se fortalecendo pelos erros do Bolsonarismo.

    Eu tô falando da nova geração de jovens doutrinados pela cultura woke progressista americana e pelas mazelas sociais do capitalismo, só ver que todo comuna segue esse padrão de twitteiros médio sequelado. O tal do Ian Neves fez um vídeo detonando o Eneas e o chamando de Fascista.. até a esquerda gosta dele..

    Exemplo desses influencers jovens metendo o pau na religião, Bolsonaro e cia


    4718  isso

     Bruceexx
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    @Rlim sem falar que esquerda e direita é um termo vago, tem gente conservadora no nordeste que vota no PT e liberal abortista no Bolsonaro.. Brasil é froid.

    Guilherme Freire falou que essa parcela de jovens não progre podem virar reacionarios fácil

    https://www.youtube.com/live/KABUIjXjDP8?feature=share

     Guilherme
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    Bruceexx escreveu: @Rlim sem falar que esquerda e direita é um termo vago, tem gente conservadora no nordeste que vota no PT e liberal abortista no Bolsonaro.. Brasil é froid.

    Guilherme Freire falou que essa parcela de jovens não progre podem virar reacionarios fácil

    https://www.youtube.com/live/KABUIjXjDP8?feature=share
    Uma coisa que tem que ver é que esses comunistas que você citou, independente do que acha deles, têm uma compreensão muito boa do pensamento de Marx, pelo menos dentro dos fundamentos mais básicos. Eles são muito críticos da esquerda social-democrata conciliadora. Aí pega um Ideias Radicais só passaria vergonha em um debate.

    Esse tipo de senso comum e discurso rasteiro do tweet que o josé rlims postou só mostra que a galera liberal que acha que sabe alguma coisa não sabe o que tá falando. Até eu que sou raso em Marx sei que essa pergunta do Vilela não significa nada além de um meme.

    Aliás, a caixa de pandora foi aberta naquel debate do Elias Jabbour com a moça lá que passou vergonha no Vilela.

    A direita precisa de pessoas realmente preparadas e com bagagem acadêmicas para bater de frente com esse pessoal de esquerda mais qualificado que surgiu, principalmente o Elias Jabbour, que é um professor da UFRJ e faz artigo todo ano.

    Eu só não concordo com seu título porque o Brasilzão real não é afetado por essa discussão, mas no debate público da internet, eu concordo plenamente. Ou aparecem pessoas qualificadas da direita que não vão ficar repetindo jargão, ou esses caras vão passar o rodo.
    Bruceexx  isso

     Bruceexx
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    Guilherme escreveu:
    Bruceexx escreveu: @Rlim sem falar que esquerda e direita é um termo vago, tem gente conservadora no nordeste que vota no PT e liberal abortista no Bolsonaro.. Brasil é froid.

    Guilherme Freire falou que essa parcela de jovens não progre podem virar reacionarios fácil

    https://www.youtube.com/live/KABUIjXjDP8?feature=share
    Uma coisa que tem que ver é que esses comunistas que você citou, independente do que acha deles, têm uma compreensão muito boa do pensamento de Marx, pelo menos dentro dos fundamentos mais básicos.
    Mais ou menos, eles fazem uma releitura do Marx pra atrair essa galera de minoria que se sente mais excluída na sociedade (lgbt, feministas e movimento negro) juntando machismo, racismo e homofobia.. coisa que o Olavo falou que tava certo, escola de frankfurt e teoria da interssecionalidade.

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