[PrOptindio]

Dei uma segunda chance e zerei MGS V: TPP.

Apenas as missões principais (incluindo missao 46), vou concentrar nas side ops. So nao sei se vou ter disposição pra "milhar"/platinar

O jogo tem seus momentos, mas acho injusto rank s ser levado muito mais em consideração o tempo pra concluir a missão.

[Piccolo_san]

Zerei ontem Yakuza 0 depois de postergar o game por causa de Horizon e Persona 5. Game excelente como qualquer um da série. A história e os personagens são os melhores da série de longe.

Uma pena que um game como esse tenha sido cross gen, pois poderia ter sido melhor ainda se não fosse o PS3.

[bob]

Zerei Horizon.
Que jogo, puta merda. Vem the frozen wilds.

[leonardo3567]

ate esqueci de comentar aqui terminei o dishonored, poxa eu gostei pra caramba nao entendi o hate do forum, o gameplay é muito bom,e a historia é nota 7~8, unica colisa ruim mesmo é que precisei aumentar um pouco a dificuldade do jogo pra da graca

vou ver se jogo o 2 essa semana

[JLucasRJ]

Zerei Horizon.
Que jogo, puta merda. Vem the frozen wilds.

Aleluia

[Mota Offspring]

ate esqueci de comentar aqui terminei o dishonored, poxa eu gostei pra caramba nao entendi o hate do forum, o gameplay é muito bom,e a historia é nota 7~8, unica colisa ruim mesmo é que precisei aumentar um pouco a dificuldade do jogo pra da graca

vou ver se jogo o 2 essa semana

A maioria gosta na verdade

Eu não joguei ainda por preguiça, só joguei o começo e a parte da fuga

TPTK

[Magnífico]

ate esqueci de comentar aqui terminei o dishonored, poxa eu gostei pra caramba nao entendi o hate do forum, o gameplay é muito bom,e a historia é nota 7~8, unica colisa ruim mesmo é que precisei aumentar um pouco a dificuldade do jogo pra da graca

vou ver se jogo o 2 essa semana

Esse jogo é bem elogiado, já está virando até uma série cult. Nunca joguei porque evito jogos stealth, mas vou acabar dando uma chance.

[Piccolo_san]

Terminei Yakuza Kiwami também. Agora estou pronto para o Yakuza 6 e Kiwami 2 ano que vem

[Lavos]

24 -Wolfenstein II
Mas que jogo supremo. FPS como deve ser, sem frescura nenhuma. Se der mole, o jogo chuta teu rabo
Melhor que o primeiro em absolutamente tudo.
Porra um dos melhores do ano sem duvidas.

[Vings, o Bibassauro das Chamas]

ate esqueci de comentar aqui terminei o dishonored, poxa eu gostei pra caramba nao entendi o hate do forum, o gameplay é muito bom,e a historia é nota 7~8, unica colisa ruim mesmo é que precisei aumentar um pouco a dificuldade do jogo pra da graca

vou ver se jogo o 2 essa semana

Esse jogo é bem elogiado, já está virando até uma série cult. Nunca joguei porque evito jogos stealth, mas vou acabar dando uma chance.

junto dos deus ex novos são os únicos jogos que justificam essa besteira de stealth

[Magnífico]

Acabei de zerar o The Left Behind, DLC do TLoU. Deve ter dado umas 2h30m.

Achei bem sem graça.

Primeiro, o momento em que a Ellie e a namorada são mordidas não é mostrado. Só mostra que após brigarem com uns infectados elas foram mordidas, mas não mostra a mordida e o momento exato. Segundo, não mostra o que acontece no momento em que a namoradinha morre, e como a Ellie descobre que é imune.

Achei decepcionante também que o DLC se passa num shopping em vez de mostrar um cenário mais audacioso tipo a cidade, ou algo diferente. Shopping é o lugar mais comum para uma história pós-apocalíptica. De 10 histórias desse tipo, 8 se passam em shoppings. Podiam ter evitado.

[Mota Offspring]

Zerei inside sem fazer o final verdadeiro



TPTK

[Rules]

phpBB [video]

zerei
mto bom

[overday]

Terminei alguns jogos de Master (pra variar) recentemente.

Road Rash - Gosto muito dessa versão 8 bits, é minha favorita na verdade. Joguei muito na época, é uma conversão muito bem feita, com boa jogabilidade, boas músicas, pistas com subidas e descidas (o que tecnicamente é impressionante). Infelizmente ao que me consta o jogo não tem fim, a cada 5 corridas você sobe um nível e depois que chega ao nível 5, sempre volta pra ele. Mesmo assim comecei do zero e trilhei novamente todo o caminho até o fim do nível 5



Moonwalker - Tá aí um jogo que terminei pela primeira vez no Master. Mesmo com as óbvias limitações na parte sonora, é um jogo bem competente e divertido. Quase desisti quando cheguei ao último chefe, depois de mais de meia hora de tentativas frustradas de derrota-lo, mas felizmente consegui.



Sapo Xulé vs. Os Invasores do Brejo - Esse eu acho que já tinha terminado, mas não tenho certeza. Depois de um começo um pouco frustrante por causa da péssima jogabilidade, comecei a me adaptar e consegui passar das fases com mais facilidade, chegando ao final. Joguinho legal depois que você se acostuma com a física esquisita.



Se minhas contas estão certas, são 22 jogos de Master terminados este ano. Rumo ao objetivo de terminar todos os 245

[Magnífico]

Como tu consegue jogar essas tranqueiras todas, Overday? Tentei fazer algo parecido com os jogos do Mega que eu jogava quando criança e que nunca tinha ocnseguido terminar (Rei Leão, aquele do Mickey) mas desisti.

[overday]

@Magnífico

Conseguir não ligar para os gráficos e sim para a diversão do jogo ajuda bastante. A maioria das pessoas assume que se o jogo é ultrapassado tecnicamente, ele é ruim, criando uma barreira que impede de aproveita-lo. Pra mim não existe isso de "jogo envelheceu mal" por questões tecnológicas, se ele era divertido pra mim há 20 anos, tem grandes chances de continuar sendo agora. A maioria vai passando para plataformas e jogos mais novos e perde o contato com os antigos, aí quando resolve voltar depois de um tempo sente a diferença. Como eu nunca larguei de fato as gerações anteriores, continuando a jogar os jogos antigos mesmo quando compro consoles novos, continuo sempre acostumado e posso passar a tarde toda jogando velharias sem problemas, posso tirar um jogo de PS4 e colocar um de Master ou NES logo em seguida e continuar me divertindo normalmente (às vezes até mais, na verdade).

Quando aparece um jogo com pegada mais retrô ou um console antigo é relançado, como esses minis da Nintendo, aparece um monte de "retrogamer", mas nem todo mundo é retrogamer de verdade. É um negócio mais psicológico de conseguir abstrair das limitações do tempo e se divertir normalmente, tem gente que consegue e tem gente que não consegue.

[Magnífico]

@Magnífico

Conseguir não ligar para os gráficos e sim para a diversão do jogo ajuda bastante. A maioria das pessoas assume que se o jogo é ultrapassado tecnicamente, ele é ruim, criando uma barreira que impede de aproveita-lo. Pra mim não existe isso de "jogo envelheceu mal" por questões tecnológicas, se ele era divertido pra mim há 20 anos, tem grandes chances de continuar sendo agora. A maioria vai passando para plataformas e jogos mais novos e perde o contato com os antigos, aí quando resolve voltar depois de um tempo sente a diferença. Como eu nunca larguei de fato as gerações anteriores, continuando a jogar os jogos antigos mesmo quando compro consoles novos, continuo sempre acostumado e posso passar a tarde toda jogando velharias sem problemas, posso tirar um jogo de PS4 e colocar um de Master ou NES logo em seguida e continuar me divertindo normalmente (às vezes até mais, na verdade).

Quando aparece um jogo com pegada mais retrô ou um console antigo é relançado, como esses minis da Nintendo, aparece um monte de "retrogamer", mas nem todo mundo é retrogamer de verdade. É um negócio mais psicológico de conseguir abstrair das limitações do tempo e se divertir normalmente, tem gente que consegue e tem gente que não consegue.

Eu não consigo relevar muito. Não é meramente uma questão de gráfico, mas sim de tecnologia mesmo. Os avanços da tecnologia permitem que os jogos se tornem artisticamente superiores. Um exemplo:



vs



Outros exemplos:





Esses dois jogos mais velhos de suas respectivas franquias continuam sendo bons, mas a tecnologia simplesmente não permitiu que os desenvolvedores usassem toda a sua criatividade artística neles, o que fica claro pela qualidade das sequências. O avanço tecnológico faz os jogos melhores, pois jogos não são meramente uma expressão de criatividade dos desenvolvedores. Exceção para isso são os jogos que dependem mais da criatividade do que da tecnologia, como RPGs.

Jogos de corrida e esportes são um bom exemplo disso.

Quando eu pego um jogo mais antigo, tipo esse Sonic do Master System, eu me pergunto por que eu não estou jogando algum Sonic do Mega, pois é mais ou menos a mesma experiência, só que melhor. A única razão para jogá-los é uma certa curiosidade histórica da minha parte. Esses dias joguei o Zelda A Link to the Past, do SNES, e não consegui tirar da cabeça o quão melhor seria se eu estivesse rejogando A Link Between Worlds.

[Lavos]

Eu acho que o unico estilo que concordo com vc, é na parte de jogos de esportes.
De resto, consigo jogar sem problemas.
Nos exemplos que vc citou, Sonic e Zelda. Prefiro mil vezes essas versões de SNES e Mega do que as novas versões.

[overday]

@Magnífico

Pra mim essas comparações não fazem sentido. "Por que jogar Mario 64 se posso jogar Sunshine?", porque são jogos diferentes ora! Não é um port do mesmo jogo para duas plataformas distintas onde a superioridade tecnológica de uma faz ela ter a melhor versão, são dois jogos diferentes. Todos os exemplos que você citou se tratam de jogos diferentes, até mesmo o Sonic que compartilha o mesmo nome mas é outro jogo (não porque o Master é mais fraco, e sim porque a versão foi feita pra ser um jogo diferente desde a sua concepção). Se eu estou jogando Mario 64 é porque eu estou com vontade de jogar Mario 64, não Sunshine. Se esse tipo de dúvida sequer passa pela sua cabeça é porque você não quer jogar Mario 64, você quer jogar "algum Mario que seja o mais avançado possível tecnicamente".

No fim das contas se resume à mesma barreira psicológica que surge se você está ligando mais para os aspectos tecnológicos do que para o jogo propriamente dito. Se o mesmo jogo existe para duas plataformas diferentes e uma versão é mais avançada do que a outra, aí sim dá pra ter uma dúvida e escolher a mais fraca pode ser alguma curiosidade histórica, mas se o jogo só existe ali, daquele jeito, e mesmo assim a pessoa não consegue jogar porque existe "mais ou menos a mesma coisa" mais avançada tecnicamente é porque ela não leva jeito para retrogaming simplesmente.

[Magnífico]

@Magnífico

Pra mim essas comparações não fazem sentido. "Por que jogar Mario 64 se posso jogar Sunshine?", porque são jogos diferentes ora! Não é um port do mesmo jogo para duas plataformas distintas onde a superioridade tecnológica de uma faz ela ter a melhor versão, são dois jogos diferentes. Todos os exemplos que você citou se tratam de jogos diferentes, até mesmo o Sonic que compartilha o mesmo nome mas é outro jogo (não porque o Master é mais fraco, e sim porque a versão foi feita pra ser um jogo diferente desde a sua concepção). Se eu estou jogando Mario 64 é porque eu estou com vontade de jogar Mario 64, não Sunshine. Se esse tipo de dúvida sequer passa pela sua cabeça é porque você não quer jogar Mario 64, você quer jogar "algum Mario que seja o mais avançado possível tecnicamente".

No fim das contas se resume à mesma barreira psicológica que surge se você está ligando mais para os aspectos tecnológicos do que para o jogo propriamente dito. Se o mesmo jogo existe para duas plataformas diferentes e uma versão é mais avançada do que a outra, aí sim dá pra ter uma dúvida e escolher a mais fraca pode ser alguma curiosidade histórica, mas se o jogo só existe ali, daquele jeito, e mesmo assim a pessoa não consegue jogar porque existe "mais ou menos a mesma coisa" mais avançada tecnicamente é porque ela não leva jeito para retrogaming simplesmente.

Sim, não levo o jeito. O que eu tenho é a vontade de certas experiências, como um Mario 3D ou um Castlevania, aí pego qualquer um que ofereça a experiência na melhor forma possível, o que geralmente é um jogo novo. Jogos específicos é só por nostalgia ou curiosidade histórica. Esses dias joguei Bubsy do Mega, Lion King e Aladin, de cabo a rabo. Só pela nostalgia, esses jogos são terríveis (Aladin até que é bonzinho). Creio que retrogamers como tu são uma exceção.