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 .Kiko.
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    https://patadasygambetas.blogosfera.uol ... argentina/

    Prox escreveu: Tevez diz que leva filho para apanhar na favela e choca a Argentina

    Carlos Tevez é uma surpresa ambulante neste 2018. Depois de reafirmar que hoje passa cada vez mais tempo no Fuerte Apache, bairro humilde onde nasceu e morou até a adolescência, ele detalhou como está criando o filho, Lito, de três anos.


    ''Ele vai ao Fuerte Apache comigo. É pequeno, ainda, mas pense: a mãe, as irmãs, as avós…Ele é o único homem. Se eu não o levo para o bairro comigo para que lhe deem uns tabefes, ele desmunheca'', disse Tevez ao canal de TV TyC Sports.

    O atacante do Boca é pai também de duas meninas, Florencia (12 anos) e Katia (8).

    Percebendo que as declarações de Tevez iriam criar problemas para o jogador, um dos entrevistadores tentou contemporizar dizendo que ''Era uma tática para se fortalecer perante as dificuldades'', mas Carlitos insistiu no raciocínio: ''Eu o levo ao bairro comigo para ele se desenvolver com os moleques de lá. Para ele jogar bola''.

    A declaração de Tevez enfureceu (mais ainda) os portenhos, que não aceitaram de maneira nenhuma o jogador ter mentido abertamente para os chineses, que lhe pagaram R$ 400 mil por dia para ''tirar férias por sete meses'', como ele admitiu.

    Os argentinos que vivem na capital interpretaram a fala de Tevez da seguinte maneira: para Carlitos, a homossexualidade é ''um problema'' que ''se conserta'' com um par de tapas na favela. É desta forma – favela – que os portenhos se referem ao Fuerte Apache, um dos bairros mais populosos e violentos da Argentina.

    O ''Caso Tevez'' virou debate nas TVs e rádios de Buenos Aires.

    ''O fato de um ser humano acreditar que batendo em outro pode mudar sua orientação sexual me parece absolutamente assombroso. Tevez é um limitado. O que falta, agora? Que ele leve o filho ao prostíbulo para perder a virgindade com uma veterana? A Argentina não depende da crise econômica. É pior. Depende da crise de educação'', detonou a professora Monica Java em um debate na Rádio Mitre, a mais ouvida de Buenos Aires.

    A histeria é maciça, mas reproduzimos também algumas ponderações.

    ''Tevez foi espontâneo e sincero. No bairro se fala assim, e não apenas nas favelas. Há pessoas que não se contaminam com essa onda extrema do 'politicamente correto' que vivemos'', falou o psicólogo Guillermo Werner, outro das referências levadas ao ar pela Rádio Mitre para analisar o ''Caso Tevez''. ''Ele demonstrou muita clareza que se seu filho fosse homossexual, isso seria um choque. Depois você vê o que faz com esta informação, mas o choque ninguém te tira.''

    ''Não creio que Tevez se referiu ao sexual, e sim ao comportamento de vida'', seguiu o filósofo Marcelo Brown. ''Ele não quer que seu filho, por exemplo, tenha vergonha ou nojo de beber em um copo de plástico em uma favela. Ele não se expressou bem, mas provavelmente quis dizer que quer que o filho saiba que na vida nem tudo é fácil, que há pessoas com muitas necessidades.''

    (E de pensar que ainda estamos em 17 de janeiro e Tevez sequer reestreou. Seu terceiro ciclo no Boca será aberto às 23h10 de Brasília desta quarta-feira, em um amistoso contra o nanico Aldosivi, em Mar del Plata.)

    ;)
    Editado pela última vez por .Kiko. em 17/01/2018, 13:59, em um total de 1 vez.

     Prox
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    Tevez diz que leva filho para apanhar na favela e choca a Argentina

    Carlos Tevez é uma surpresa ambulante neste 2018. Depois de reafirmar que hoje passa cada vez mais tempo no Fuerte Apache, bairro humilde onde nasceu e morou até a adolescência, ele detalhou como está criando o filho, Lito, de três anos.


    ''Ele vai ao Fuerte Apache comigo. É pequeno, ainda, mas pense: a mãe, as irmãs, as avós…Ele é o único homem. Se eu não o levo para o bairro comigo para que lhe deem uns tabefes, ele desmunheca'', disse Tevez ao canal de TV TyC Sports.

    O atacante do Boca é pai também de duas meninas, Florencia (12 anos) e Katia (8).

    Percebendo que as declarações de Tevez iriam criar problemas para o jogador, um dos entrevistadores tentou contemporizar dizendo que ''Era uma tática para se fortalecer perante as dificuldades'', mas Carlitos insistiu no raciocínio: ''Eu o levo ao bairro comigo para ele se desenvolver com os moleques de lá. Para ele jogar bola''.

    A declaração de Tevez enfureceu (mais ainda) os portenhos, que não aceitaram de maneira nenhuma o jogador ter mentido abertamente para os chineses, que lhe pagaram R$ 400 mil por dia para ''tirar férias por sete meses'', como ele admitiu.

    Os argentinos que vivem na capital interpretaram a fala de Tevez da seguinte maneira: para Carlitos, a homossexualidade é ''um problema'' que ''se conserta'' com um par de tapas na favela. É desta forma – favela – que os portenhos se referem ao Fuerte Apache, um dos bairros mais populosos e violentos da Argentina.

    O ''Caso Tevez'' virou debate nas TVs e rádios de Buenos Aires.

    ''O fato de um ser humano acreditar que batendo em outro pode mudar sua orientação sexual me parece absolutamente assombroso. Tevez é um limitado. O que falta, agora? Que ele leve o filho ao prostíbulo para perder a virgindade com uma veterana? A Argentina não depende da crise econômica. É pior. Depende da crise de educação'', detonou a professora Monica Java em um debate na Rádio Mitre, a mais ouvida de Buenos Aires.

    A histeria é maciça, mas reproduzimos também algumas ponderações.

    ''Tevez foi espontâneo e sincero. No bairro se fala assim, e não apenas nas favelas. Há pessoas que não se contaminam com essa onda extrema do 'politicamente correto' que vivemos'', falou o psicólogo Guillermo Werner, outro das referências levadas ao ar pela Rádio Mitre para analisar o ''Caso Tevez''. ''Ele demonstrou muita clareza que se seu filho fosse homossexual, isso seria um choque. Depois você vê o que faz com esta informação, mas o choque ninguém te tira.''

    ''Não creio que Tevez se referiu ao sexual, e sim ao comportamento de vida'', seguiu o filósofo Marcelo Brown. ''Ele não quer que seu filho, por exemplo, tenha vergonha ou nojo de beber em um copo de plástico em uma favela. Ele não se expressou bem, mas provavelmente quis dizer que quer que o filho saiba que na vida nem tudo é fácil, que há pessoas com muitas necessidades.''

    (E de pensar que ainda estamos em 17 de janeiro e Tevez sequer reestreou. Seu terceiro ciclo no Boca será aberto às 23h10 de Brasília desta quarta-feira, em um amistoso contra o nanico Aldosivi, em Mar del Plata.)
    .Kiko.  isso

     Prox
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    Deu trabalho pra trazer o texto pra cá, tive que digitar tudo... pelo celular ainda

     Carmelo Melo
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    'Eu o levo ao bairro comigo para ele se desenvolver com os moleques de lá. Para ele jogar bola''.

    Tá certíssimo. Menino criado em bairro rico ou em apartamento de luxo vira viado, esquerdista ou um bunda mole, ainda mais cercado de mulheres, com o Tévez falou. Tem que levar o moleque na favela mesmo.

     Caninha
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    :lolsuper: :lolsuper: :lolsuper:

    bom pai
    Se eu não o levo para o bairro comigo para que lhe deem uns tabefes, ele desmunheca'', disse Tevez ao canal de TV TyC Sports.

     .Kiko.
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    Prox escreveu: Deu trabalho pra trazer o texto pra cá, tive que digitar tudo... pelo celular ainda

    E com apenas uma mão.

    O outra estava sendo usada para acariciar o clitóris da sua acompanhante. ;)

     omneto
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    Pfff isso aí é fichinha. Foda mesmo é esse aqui:

    Campeão pela Argentina conta que cheirou cocaína no peito de seu pai durante velório
    Claudio "Turco" García faz relatos pesados sobre o vício em drogas em sua autobiografia intitulada

    O último título da seleção principal da Argentina foi a Copa América de 1993. Claudio García, que jogava como atacante, fazia parte daquele time que tinha Goycochea, Redondo e Batistuta como referências. García, também conhecido como “Turco”, escreveu um dos livros que tem sido mais vendidos e comentados na Argentina nesse começo de ano. “Este Soy Yo” é uma autobiografia que contém relatos impressionantes sobre a vida do ex-jogador e atual olheiro do Racing.

    Muitas passagens de “Este Soy Yo” fazem referência ao mundo das drogas. Turco, que era um atacante cheio de gás e de ótimo cabeceio, experimentou cocaína quando tinha apenas 15 anos, mas foi aos 30 que se afundou de vez nesse hábito. O estopim foi o fato de não ter sido lembrado pelo técnico Alfio Basile na convocação para a Copa do Mundo de 1994. A partir disso, a droga passou a ser a válvula de escape do então jogador do Racing para todas as frustrações, como na morte de seu pai.

    - Quando meu pai morreu, fiquei tão mal que comprei 30 gramas de cocaína e cheirei na frente de todo mundo no velório. Cheirei até no peito do meu pai e lhe disse: “Gordo filho da p***, vou cheirar até 4h da manhã, mas não é por culpa sua – escreveu em um dos relatos.

    Naquele mesmo dia, suas atitudes criaram um ambiente de guerra no velório.

    - Quando fecharam o caixão, eu estava muito louco e fiquei ainda mais violento. Tentei bater nas pessoas que levavam o meu pai e eu e meus irmãos saímos na mão por causa disso em pleno velório. Foi um papelão! – lamentou.

    Turco, que chegou a consumir 10 gramas de cocaína por dia, conta que superou o vício em 2006, logo após receber o convite para se tornar técnico do Juventud Pueyrredón, time pequeno do interior da Argentina. A nova profissão foi determinante para a sua gradativa recuperação.

    Claudio García está com 54 anos e além de desempenhar a função de olheiro, ele também é frequentador assíduo de programas de TV e rádio da Argentina, sempre interessadas nas muitas histórias que ele tem para contar.
    https://globoesporte.globo.com/futebol/ ... orio.ghtml


    :lol: :lol: :lol: :lol:

     paulohens
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    Olha esse relato do cara cheirando cocaína no cadáver do pai. :lolsuper: :lolsuper: :lolsuper: :lolsuper: :lolsuper: :lolsuper:

     viquitor
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    Cheirei até no peito do meu pai e lhe disse: “Gordo filho da p***

    :lolsuper:

     LL SCCP
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    Carlitos bom

    Enviado de meu XT1069 usando Tapatalk

     Sudit
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    um peruano pedreiro que estava reformando minha casa na argentina contava que ficava incentivando o filho a sair na porrada na rua, para ensina-lo a ser forte e responsavel quando crescer.

    meio cultura de favela, tem que respeitar.

    Mas a real que quem iria ter coragem de bater no filho do Tevez?
    Povo lá deve ficar com o cu na mãe de machucar o menino.

     Bender mlk top
  •  37436 posts
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    Tudo isso pra virar um vagabundo que nem o pai? QUe vai pra china e diz que vai passar ferias?

    Lixo do caralho

     Ghaleston
  •  12551 posts
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    meu pai me fazia eu brincar com os mlks vileiros daqui da cidade, para ele iria me fazer uma pessoa melhor.
    resultado: não brincava, e hoje sou semi afeminado

     Lakitus
  •  45628 posts
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    viquitor escreveu: Cheirei até no peito do meu pai e lhe disse: “Gordo filho da p***

    :lolsuper:
    Parece cena de filme do Scorsese

     zelão
  •  10039 posts
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    Krl que relato foda

    Enviado de meu Moto G (5) usando Tapatalk

     TARTARUGA DE BAUNILHA
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    É claro que a tropa dos millenials numales pseudocults de capital e jornalistas acharam ruim e preconceituoso

    Sinal de que o que Carlitos falou e fez está corretíssimo

     Sam Fisher SC
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    TARTARUGA DE BAUNILHA escreveu: É claro que a tropa dos millenials numales pseudocults de capital e jornalistas acharam ruim e preconceituoso

    Sinal de que o que Carlitos falou e fez está corretíssimo

     Bliss
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    O Tevez tá correto

    Assim ele estará formando um homem de verdade, e não um floquinho de neve sensitivo e afeminado, com inclinações à descontruir padrões de gêneros e combater a família tradicional

    MENSAGENS RECENTES

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