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 Bom Caráter
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    A 1ª Ponte Ferroviária da China usando tecnologia de colagem conclui fechamento
    Uma ponte ferroviária que, pela primeira vez, usou tecnologia de colagem completou seu fechamento no sábado em Zhoukou, na província de Henan, no centro da China, marcando um avanço na tecnologia de construção ferroviária da China.

    A ponte ferroviária faz parte do trilho de alta velocidade que liga Zhengzhou em Henan e Fuyang em Anhui. Esticando 19,6 quilômetros, a ponte é composta por 96 divisórias que foram pré-fabricadas pela máquina de fabricação de pontes auto-desenvolvida da China.

    Cada uma das seções do convés mede 412,5 metros de comprimento e 12,9 metros de altura. Eles foram montados no local por uma máquina de fabricação de ponte de 2.500 toneladas e colados com um tipo especial de cola de epoxi. O erro de precisão da montagem é controlado dentro de um milímetro.

    De acordo com os engenheiros, a nova tecnologia ampliou amplamente o tempo de cura da seção do convés e reduz a deformação da ponte tanto quanto possível.

    "Comparando com a tecnologia de construção tradicional do feixe contínuo, esta tecnologia ajuda a encurtar o período de construção, reduzir o custo e possibilitar a pré-fabricação da seção do convés da ponte e fazer a sub-estrutura para prosseguir simultaneamente. Especialmente, ocupa área pequena, causa menos poluição e consome menos energia. Ele permitiu que o projeto de construção e a proteção ambiental continuassem em conjunto. Ele representa a futura direção do desenvolvimento da construção de pontes ferroviárias na China ", afirmou Li Aiguo, chefe do projeto ferroviário de alta velocidade Zhengzhou-Fuyang.

    O trilho de alta velocidade Zhengzhou-Fuyang tem uma velocidade de projeto de 350 quilômetros por hora e deverá terminar em 2019.
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    Em operação o primeiro bonde movido a hidrogênio do mundo

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    Bonde movido a hidrogênio entrou em serviço comercial em Tangshan
    Um bonde chinês alimentado por hidrogênio foi colocado em operação comercial em Tangshan, província de Hebei, no norte da China. Este é o primeiro bonde comercial de hidrogênio no mundo e, como o hidrogênio é seu único combustível não emite poluentes.

    Embora as células de combustível de hidrogênio existam há muito e sejam usadas em vários veículos, incluindo ônibus, ninguém até então conseguiu implementar esta tecnologia em bondes.

    Em geral, os bondes de hidrogênio são uma forma atrativa de transporte por muitas razões. Este combustível está prontamente disponível e pode ser extraído de várias fontes, tanto renováveis ​​como não renováveis. Além disso, os veículos abastecidos de hidrogênio têm zero emissões, emitindo apenas a água. Para a China isso é extremamente importante.
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    Como resultado de reações no motor, não é formado óxido de nitrogênio, uma vez que a temperatura dos processos dentro das células não excede 100 graus Celsius.
    Editado pela última vez por Bom Caráter em 21/10/2019, 14:02, em um total de 2 vezes.

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    ONU e China vão promover inovação entre países das Novas Rotas da Seda

    O Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) e o Governo chinês acordaram hoje promover a inovação para o desenvolvimento e a transferência de tecnologia entre os países que integram a iniciativa das Novas Rotas da Seda.

    O acordo tem em vista avançar nos Objetivos de Desenvolvimento Sustentáveis, segundo a agência espanhola Efe.

    O administrador do PNUD, Achim Steiner, e o ministro da Ciência e Tecnologia da China, Wan Gang, mantiveram hoje um encontro em Pequim no qual formalizaram esta colaboração que permitirá partilhar as práticas chinesas sobre inovação que não poluem, como as tecnologia das células de combustível.

    Em comunicado, Steiner destacou que a China é "líder na inovação tecnológica e no empreendimento, e um parceiro governamental crucial nos esforços globais do PNUD para impulsionar a inovação para o desenvolvimento".

    "A rede mundial do PNUD, a presença no terreno e a compreensão dos contextos locais podem ajudar a China a aumentar as suas intervenções inovadoras e partilhar a política chinesas e a sua experiência de êxito na inovação com outros países em desenvolvimento", acrescentou
    .

    Com este acordo pretende-se o fortalecimento da cooperação entre a China e outros países em desenvolvimento através da cooperação Sul-Sul e as Novas Rotas da Seda, promovendo o progresso para atingir os objetivos de desenvolvimento.

    As Novas Rotas da Seda são descritas como um grande projeto liderado pela China para melhorar a conetividade entre a Ásia e Europa com infraestruturas e telecomunicações.

    O acordo alcançado hoje está enquadrado no plano lançado recentemente pelo PNUD a nível mundial para fortalecer a troca de informação e tecnologia com o objetivo de satisfazer as necessidades de desenvolvimento sustentável num mundo em constante mudança.

    https://www.dn.pt/lusa/interior/onu-e-c ... 76460.html

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    Chineses mostram para brasileiros como o país virou campeão de vendas



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    China é o pais com maior risco de crise financeira, diz Deutsche
    Risco é quase o dobro do segundo colocado, segundo análise do banco, mas a China tem particularidades que merecem atenção
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    Mulher com telefone celular na sede do PBOC, banco central chinês, em Beijing
    São Paulo - A China é a grande economia do mundo onde é maior o risco de uma crise financeira, com quase o dobro da probabilidade do segundo colocado.

    O alerta parte de uma nota do Deutsche Bank assinada por Michael Spencer, economista-chefe para região da Ásia-Pacífico.

    A probabilidade de crise na China ficou em 13%, seguido por Canadá (8.6%), Arábia Saudita (7,7%), Turquia e Chile (7,4%), Hong Kong (7%) e Australia (6,9%). O Brasil tem 1,7%.

    Ainda assim, o risco chinês não chega nem perto dos 50% verificados, por exemplo, em países como Espanha e Irlanda em 2010, quando despontava o problema da dívida europeia.

    O modelo também indica, ainda que de forma menos contundente, a gestação da crise financeira asiática dos anos 90 em países como Tailândia, que mostrava risco de 30% na época.
    Histórico
    A dívida total não-financeira chinesa explodiu de 160% do PIB em 2008 para 260% do PIB atualmente, em grande parte fruto de estímulos para amortecer o tranco da crise financeira americana.

    O crescimento do PIB seguiu em patamares elevados, mas a dose do remédio passou a preocupar. O Fundo Monetário Internacional alertou em dezembro que "a crescente complexidade do sistema semeou riscos de estabilidade financeira".

    O diagnóstico é que uma política fiscal e monetária expansionista e o desenvolvimento de um sistema bancário paralelo menos regulado vêm incentivando apostas cada vez mais arriscadas de investidores.

    Isso não costuma acabar bem, mas há particularidades que dificultam comparações com outros países e momentos históricos.

    A China tem repetidos superávits em conta corrente há mais de 20 anos e sua dívida é basicamente doméstica, com o governo controlando quase todo o sistema financeiro e a maior parte dos devedores.

    "O padrão típico de crises em mercados emergentes, de fluxos de entradas subitamente se revertendo e pondo fim ao boom econômico, simplesmente não se encaixa com o que vem acontecendo na China", diz o Deutsche.

    Além disso, os dados mais recentes sugerem que o risco na China está recuando, já que o crescimento do crédito desacelerou para o mesmo ritmo do PIB nominal, estabilizando a relação crédito/PIB.

    "Se este ambiente macro continuar por mais um ano, a probabilidade de crise vai cair rapidamente", diz o banco, apontando para a importância de manter os superávits como colchão de segurança mesmo que isso cause conflitos políticos com os Estados Unidos.

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    Xi destaca inovação, abertura e desenvolvimento inclusivo para prosperidade mundial

    O presidente chinês Xi Jinping sublinhou no sábado a importância da inovação, abertura e desenvolvimento inclusivo para uma nova rodada da prosperidade mundial.

    Falando na 25ª Reunião dos Líderes Econômicos da Cooperação Econômica da Ásia Pacífico (APEC) na cidade de Da Nang, no centro do Vietnã, Xi pediu aos 21 membros da APEC que promovam a inovação como um forte motor de crescimento, abram suas economias para criar mais espaço para o desenvolvimento, procurem desenvolvimento inclusivo para promover sentimento de cumprimento de seus povos, e enriqueçam suas parcerias e tragam benefícios para todos os envolvidos.

    "A história nos ensinou que o desenvolvimento com porta fechada não chegará a nenhum lugar, enquanto o desenvolvimento aberto é a única escolha certa", disse.

    "Olhando para frente, a China se abrirá ainda mais e seu desenvolvimento trará benefícios ainda maiores para o resto do mundo", disse.

    http://portuguese.xinhuanet.com/2017-11 ... 744870.htm

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    A primeira rodovia fotovoltaica do mundo está perto da conclusão em Jinan

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    Os trabalhadores estão pavimentando dispositivos fotovoltaicos em uma rodovia em Jinan, província de Shandong, no leste da China, para construir um sistema solar que ofereça energia. A extensão da estrada de Jinan é a primeira rodovia fotovoltaica do mundo e será posta em uso no final deste mês.

    A seção terá três camadas. O fundo é uma camada isolante para evitar que a umidade chegue aos dispositivos fotovoltaicos na camada intermediária e a parte superior será uma camada de proteção construída com concreto transparente.
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    http://www.chinadaily.com.cn/a/201712/1 ... df4_2.html


    O controverso avanço da China em inteligência artificial

    Empresas como a iFlyTek funcionam como exemplo das ambições do país e das possibilidades distópicas mais obscuras da tecnologia
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    Produtos exibidos no Centro Nacional de Convenções durante a conferência da IFlyTek
    Pequim -- Durante a visita do presidente Donald Trump a Pequim, ele apareceu nas telas fazendo um discurso especial em uma conferência de tecnologia. Primeiro, falou em inglês. Depois mudou para o mandarim.

    Trump não fala chinês. O vídeo foi um truque publicitário, projetado para mostrar as potencialidades da iFlyTek, uma empresa de inteligência artificial chinesa dona de tecnologias inovadoras e de ligações complicadas com a segurança do estado chinês. A iFlyTek afirmou que sua tecnologia consegue monitorar um carro ou uma sala cheios de gente, identificar a voz de um alvo e gravar tudo o que aquela pessoa diz.

    “A iFlyTek é realmente fantástica”, afirmou a imagem de Trump em chinês.

    Enquanto a China testa as fronteiras da inteligência artificial, a iFlyTek funciona como um exemplo convincente das ambições de ficção científica do país e das possibilidades distópicas mais obscuras da tecnologia.

    A companhia chinesa usa inteligência artificial sofisticada para alimentar sistemas de reconhecimento de imagem e voz que podem ajudar médicos em seus diagnósticos, auxiliar professores na hora de dar notas em testes e fazer com que motoristas controlem seus carros usando apenas palavras. Até mesmo algumas empresas globais estão impressionadas: a Delphi, principal fornecedora de peças para automóveis dos Estados Unidos, oferece tecnologia da iFlyTek para montadoras da China, enquanto a Volkswagen planeja utilizar a tecnologia de reconhecimento de voz da companhia chinesa em vários de carros feitos naquele país no ano que vem.

    Enquanto isso, a iFlyTek hospeda um laboratório para desenvolver habilidades de vigilância de voz para as forças de segurança domésticas da China. Em um relatório de outubro, um grupo de direitos humanos disse que a empresa estava ajudando as autoridades a produzir um banco de dados biométrico de vozes de cidadãos chineses que poderia sem usado para rastrear ativistas e outras pessoas.

    Esses vínculos próximos com o governo podem dar à iFlyTek e a outras companhias chinesas uma vantagem em um campo emergente. Segundo especialistas, o apoio financeiro da China e as leis de privacidade ignoradas e não testadas emprestam às empresas chinesas recursos consideráveis e acesso a vozes, imagens de faces e outros dados biométricos em vastas quantidades, o que pode ajudá-las no desenvolvimento de suas tecnologias.

    “A China não tem as leis de privacidade rígidas que as companhias ocidentais possuem e os cidadãos chineses não são contra ter seus dados coletados, já que (possivelmente) o monitoramento feito pelo governo é um fato no país”, escreveram analistas da firma de pesquisas Sanford C. Bernstein em um relatório divulgado em novembro.

    A iFlyTek venceu competições importantes de reconhecimento de discurso e tradução. Dois anos antes da Microsoft, o Baidu, a companhia chinesa de buscas pela internet, criou um software capaz de igualar as habilidades humanas de entender a fala. Este ano, a startup Yitu, de Xangai, ficou em primeiro lugar em um concurso importante de reconhecimento facial organizado pelo governo dos Estados Unidos.


    A iFlyTek e outras companhias chinesas dizem que seguem as leis do país e protegem os dados dos usuários. Mas elas concordam que o grande número de usuários ali, além do impulso determinado do governo de dominar a nova tecnologia, coloca-as em vantagem.

    “A China entrou na era da inteligência artificial ao mesmo tempo que os Estados Unidos. Mas dada a vantagem da quantidade de usuários e do governo social, a IA vai se desenvolver mais rapidamente e se espalhar daqui para o mundo”, disse Liu Qinfeng, presidente da iFlyTek, em uma conferência em Pequim.

    A iFlyTek é retratada na imprensa chinesa como uma inovadora na tecnologia e uma aliada do governo. No ano passado, a iFlyTek ajudou a prevenir a perda de cerca de US$75 milhões em fraudes nas telecomunicações ajudando a polícia a encontrar golpistas, segundo o Global Times, tabloide nacionalista controlado pelo Partido Comunista. O artigo cita um oficial de segurança chinês explicando que coletar padrões de voz é como pegar impressões digitais ou gravar pessoas com câmeras de circuito fechado de televisão, ou seja, para ele a prática não viola a privacidade dos cidadãos.

    “Trabalhamos com o Ministério de Segurança Pública para identificar criminosos”, afirmou Liu Junfeng, gerente geral dos negócios automotivos da empresa, em uma conferência em setembro.

    Não está claro onde a iFlyTek consegue seus dados. Mas um de seus donos é a China Mobile, gigante de redes de celulares controlada pelo estado, que possui mais de 800 milhões de assinantes. A iFlyTek coloca seus produtos em milhões de celulares da empresa e administra o serviço de linha direta da China Mobile, que não respondeu aos pedidos de comentários.

    “Dados são ouro. Hoje em dia não é possível projetar um sistema robusto de reconhecimento de nada sem eles”, explica Anil Jain, professor que estuda biometria na Universidade Estadual de Michigan.

    Os carros podem ser outro mercado importante, acredita a iFlyTek. A China está sendo pioneira no desenvolvimento de veículos autodirigidos, que vão depender fortemente da tecnologia de voz. Em setembro, a iFlyTek lançou um novo produto, um elipsoide incandescente para ser colocado em um painel que ouve as questões sobre o que deve verificar on-line, como uma Siri funcionando em um carro.

    “Temos que entender se o carro é nosso amigo, se há uma conexão emocional”, disse Liu.

    Por meio de um fornecedor externo, no ano que vem, algumas centenas de milhares dos quatro milhões de automóveis que o Grupo Volkswagen vende na China anualmente serão equipados com a tecnologia de reconhecimento de voz da iFlyTek, afirma Christoph Ludewig, assessor da montadora alemã.

    A Delphi, gigante de peças automotivas dos Estados Unidos, afirmou que possui um acordo com a iFlyTek para oferecer os serviços da empresa na China, mas não quis revelar mais detalhes.

    Grupos de direitos humanos se preocupam com a possibilidade de que essas capacidades que estão sendo desenvolvidas tão rapidamente sejam usadas de modo abusivo pelo governo autocrático da China.

    “O governo chinês vem colecionando padrões de voz de dezenas de milhares de pessoas com pouca transparência sobre o programa ou as leis que regulam quem pode se tornar alvo ou como essa informação vai ser usada”, escreveu Sophie Richardson, diretora do Observatório de Direitos Humanos, em um relatório divulgado em outubro.

    Em sua sede na província de Anhui, a iFlyTek já montou um banco de dados com 70 mil padrões de voz, segundo o relatório, que também diz que a polícia começou coletando gravações de padrões de voz da mesma maneira que coleciona impressões digitais. O relatório cita como exemplo três mulheres suspeitas de serem trabalhadoras sexuais cujas vozes foram registradas no banco de dados, em parte porque elas foram presas em Anhui.

    A imprensa de Anhui também relatou um novo plano para escanear automaticamente as chamadas de celulares para obter impressões de voz de criminosos procurados e alertar a polícia se eles forem detectados.

    A iFlyTek não respondeu aos pedidos de comentários sobre o relatório do Observatório dos Direitos Humanos, mas afirmou que seus esforços de coleta de dados não vão parar, principalmente enquanto ela participa do esforço da China para desenvolver carros autodirigidos.

    “Estamos sempre falando de big data --- os veículos produzem várias imagens todos os dias”, disse Liu, o executivo automotivo da iFlyTek.

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    Alibaba vai criar máquina gigante para vender carros elétricos
    O grupo anunciou que duas unidades já estarão disponíveis aos consumidores chineses em janeiro de 2018
    Alibaba está prestes a mudar o conceito de vending machine, a máquina automática de vendas. Se você está acostumado a usá-la para comprar refrigerantes, doces ou sanduíches, em breve poderá comprar o seu próprio carro elétrico. O gigante chinês do comércio eletrônico anunciou que está criando máquinas gigantes e revelou detalhes de como elas vão funcionar.

    Chamado apenas de 'Car Vending Machine', o equipamento futurista é uma versão gigante dos tradicionais equipamentos de vendas instalados em shoppings, parques e outros espaços públicos. O projeto é parte de uma estratégia adotada pela empresa de integrar plataformas on e off-line para melhorar a experiência de compra do consumidor.

    A inovação das máquinas automáticas de venda de carros começa com um aplicativo que permite ao usuário escanear na rua qualquer carro que desejar. O aplicativo logo assimila o modelo e disponibiliza todas as informações sobre o veículo. O comprador em potencial escolhe a cor e agenda um teste drive.

    Para dirigir o carro, o usuário precisa tirar uma selfie para que a empresa detecte se ele já é consumidor dos serviços do grupo Alibaba. Se esse for o caso, ele não precisará fazer depósito prévio para realizar os testes com o veículo.

    Depois, o cliente vai até a máquina gigante de vendas automáticas, que vai escanear o rosto cadastrado, recuperar o pedido e liberar o carro para o test-drive, que será de três dias. Depois desse período, ele poderá comprar o veículo, também por meio do aplicativo, ou pedir outro modelo para teste.

    E se você pensa que isso é futurista demais e está longe de se concretizar, está muito enganado. O Alibaba quer montar duas máquinas gigantes de vendas já em janeiro de 2018, nas cidades chinesas de Xangai e Nanquim. O objetivo é levar essa experiência por todo o país ao longo do ano que vem.

    Apesar da ideia de facilitar ao máximo a compra de um carro, permitir que alguém simplesmente pegue um carro para testar por três dias é uma aposta de risco. Para driblar qualquer imprevisto (entenda-se alguém pegar o carro e "esquecer" de devolver), a empresa vai aumentar o rigor de seus serviços financeiros e de cadastro dos usuários, além de colocar um limite por pessoa de cinco test-drives por dois meses.
    No vídeo abaixo, você confere os detalhes de como a tecnologia funcionará:



    http://epocanegocios.globo.com/Tecnolog ... ricos.html

     Bom Caráter
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    Empresa chinesa manipula voz de Trump e publica vídeo dele falando chinês fluente
    A companhia, que os próprios americanos reconhecem que está na ponta da tecnologia de reconhecimento de voz, pretende fazer um banco de dados com todos os cidadãos da China. Como a nossa voz é única, a tecnologia desenvolvida pode identificar a voz de uma pessoa dentro de uma sala cheia.

     Bom Caráter
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    Chineses na vanguarda dos carros elétricos

    Manda quem pode. O motivo principal disso é que, enquanto em praticamente todos os países industrializados e significativamente ricos do mundo, novas leis, medidas e normas precisam obrigatoriamente passar por processos democráticos de aprovação e definições mercadológicas dependem muito das preferências e escolhas dos consumidores, lá na China, não.

    Na Europa, alguns países como França, Suécia e Alemanha já definiram prazos para que as indústrias passem a comercializar apenas carros híbridos ou elétricos, todos por volta da década de 2030. Na China isso deve acontecer muito antes. Como vivem em uma ditadura, os chineses têm, na prática, em seu governo central a única e toda-poderosa instância de decisão.

    E essa instância definiu como prioridade a eletrificação da frota de carros e, mais do que isso, o desenvolvimento e conquista da tecnologia necessária para a fabricação desses veículos, tendo em vista não apenas seu mercado, mas o do mundo inteiro. Dessa estratégia fazem parte incentivos fiscais e, para mais adiante, restrições ao uso de combustíveis em automóveis e sua progressiva eliminação -- queiram ou não empresas e cidadãos.

    http://blogs.oglobo.globo.com/rebimboca ... ricos.html

     Bom Caráter
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    Como um vestibular de 1977 mudou a cara da China e criou uma geração lendária

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    Yuwen Wu é considerada da geração que "subiu no primeiro trem"
    A maioria das pessoas associa 1978 com o início da reforma e abertura da China, mas foi em 1977 que o ímpeto pela mudança começou a ganhar força.

    O que aconteceu foi que Deng Xiaoping, expurgado do Partido Comunista por Mao Tsé-Tung durante a Revolução Cultural e que se tornou vice-primeiro-ministro em 1977, decidiu tornar a educação sua prioridade. Em agosto daquele ano, ele convocou uma reunião para discutir a possibilidade de trazer de volta o vestibular.

    Muitos foram favoráveis, mas outros não estavam confiantes. O principal obstáculo era que o presidente Mao, durante seu governo (que havia acabado no ano anterior, 1976), pregava que os estudantes universitários fossem selecionados dentre grupos de trabalhadores, camponeses e soldados.

    Mas Deng tomou a decisão histórica de iniciar este novo sistema de exames, o que provocou uma onda de entusiasmo em todo o país.

     Bom Caráter
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    China construindo rodovia solar para recarga sem fio de carros elétricos
    A via é feita com concreto transparente, o que permite que pessoas e veículos andem acima dos painéis solares. A rodovia possui três níveis, o concreto transparente com propriedades similares a asfalto, os painéis solares que permitirão recarregar carros elétricos e uma camada adicional abaixo para separar a estrada do solo.

    Veículos que contarem com carregamento sem fio poderão recarregar a bateria simplesmente passando pela estrada. Neste ano, a cidade de Jinan já recebeu uma rua fotovoltaica que foi estreada em setembro. Com o crescimento do interesse nos carros elétricos, várias soluções para adaptar as estradas e aprimorar esse mercado estão surgindo.



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    Editado pela última vez por Bom Caráter em 28/12/2017, 11:53, em um total de 1 vez.

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    Muito legal essa reportagem sobre o vestibular de 77.

    Admiro demais a capacidade dos asiaticos de encarar um sistema competifivo elevado ao extremo.

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    China abraça a globalização, país se torna exemplo

    Em 2018 a China comemora o 40º aniversário de sua transição de economia planificada para economia aberta. Isso ocorre em um momento único na história: a saída dos Estados Unidos da globalização oferece uma oportunidade única para o país acelerar sua ascendência como guardião do sistema de livre mercado global.

    Enquanto isso, sua ascensão da pobreza para superpotência nas últimas décadas pode oferecer lições valiosas a outros países em desenvolvimento, especialmente quando a administração Trump continua a buscar políticas anti-globalização.

    Em 1978, o Produto Interno Bruto per capita chinês foi de US$154, menos de um terço do das nações da África Subsaariana. Naquela época, a China era um país fechado, muito pobre e com uma relação comércio/PIB de apenas 9,7%, contra os 32,7% atuais.

    Desde o final da década de 1970, o crescimento econômico tem sido fenomenal. Em 2009 a China ultrapassou o Japão como segunda maior economia do mundo, substituiu a Alemanha como o maior exportador mundial de mercadorias em 2010, tornou-se o país que mais comercializa em 2013 e ultrapassou os Estados Unidos em 2014 como a maior economia mundial em termos de paridade do poder de compra. Durante esse período, mais de 700 milhões de chineses saíram da pobreza. A China é a única economia emergente que não passou por uma crise financeira doméstica nas últimas quatro décadas.

    Hoje, ela é um país de renda média alta e provavelmente irá cruzar o limiar de um país de renda alta em 2025. A China é também o maior produtor mundial de mercadorias e uma das nações mais competitivas do mundo.

    E abraça a globalização. O país defende a ambiciosa iniciativa "Um Cinturão, Uma Rota" {Nova Rota da Seda}, que propõe conectar mercados da Ásia, da Europa e da África através do desenvolvimento de infraestrutura -- inclui uma quantidade astronômica de dinheiro: nada menos do que US$ 5 trilhões. Isso é três vezes o PIB do Brasil, e quase 40 vezes o valor atualizado do Plano Marshall, que os EUA criaram para reconstruir a Europa após a 2a Guerra Mundial. Esse tsunami de dinheiro será investido em dezenas de países, que juntos concentram 63% da população global, ao longo dos próximos 40 anos -- Apesar da oposição dos Estados Unidos no início, o Banco Asiático de Investimento em Infraestrutura, proposto pelos chineses como um veículo para a iniciativa "Um Cinturão, Uma Rota", conta com 77 países membros hoje, tornando-se uma das maiores instituições de desenvolvimento multilateral do mundo.

    Em 2015, o yuan foi listado como uma das cinco moedas internacionalmente conversíveis do Fundo Monetário Internacional -- ao lado do dólar americano, do iene japonês, do euro e da libra esterlina. Essa denominação aproxima a moeda da posição de reserva internacional.

    Vale notar que depois de embarcar em sua própria transição econômica, a falecida União Soviética e a Europa Oriental passaram por colapsos econômicos, mas a China vem tendo muito sucesso. O principal motivo foi a diferença de abordagem.

    A China restringiu a entrada de capital estrangeiro nas indústrias de capital intensivo, que eram principalmente estatais e desafiavam vantagens comparativas. Mas as indústrias de trabalho intensivo foram abertas para atrair investimento estrangeiro. Esta abordagem permitiu a manutenção da estabilidade e o desenvolvimento rápido.

    Agora que a China amplia sua influência no mundo, o mesmo irá acontecer com sua influência na governança global. Durante o 19º Congresso do Partido Comunista em outubro, Xi emergiu como o líder supremo do país. Ele agora está encarregado de completar a transição para uma economia de mercado e de contribuir para uma nova ordem mundial.

    "Nos próximos anos, o país continuará adotando programas para eliminar a pobreza não só dentro de suas próprias fronteiras, mas em todo o mundo." Justin Yifu Lin

    E em vez de seguir a prática dos poderes ocidentais de impor seus próprios valores e ideologias a outros países em desenvolvimento como condição para a ajuda humanitária, a China continuará a misturar ajuda, comércio e oportunidades de investimento nesses países aderindo a um princípio de não interferência.

    Desde o final da década de 1970, a China vem conseguindo alcançar um crescimento dinâmico através da liderança forte e do pragmatismo. Com uma visão e abertura contínua, a China está posicionada para retomar o seu papel histórico como principal poder no mundo.


    Justin Yifu Lin é diretor do Centro da Nova Economia Estrutural, do Instituto de Cooperação e Desenvolvimento Sul-Sul e reitor honorário da Escola Nacional de Desenvolvimento da Universidade de Pequim. Foi também vice-presidente e economista-chefe do Banco Mundial.

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    Uma cidade inteira da China trocou os ônibus públicos por versões elétricas
    A cidade de Shenzhen, na China, acaba de anunciar um passo impressionante em direção ao transporte público sustentável. O município deixou de usar sua frota de ônibus públicos movidos a diesel por modelos 100% elétricos – nada menos do que 16.359 deles.

    Vale notar que essas não foram as únicas mudanças feitas na cidade. Em sua busca por ser mais ecologicamente amigável, mais da metade das fábricas de Shenzhen agora são movidas a eletricidade; os planos, todavia, são de dar fim até mesmo aos veículos movidos a gás até 2020.

    As vantagens oferecidas pela mudança são enormes. Para começar, o temido problema com a fumaça tóxica que ficou tão comum no país pelos últimos anos deve baixar drasticamente, já que os ônibus reduziram em 1,35 milhões de toneladas sua produção de CO2 por ano. Além disso, a ausência de tantos motores por combustível a explosão significa que a cidade como um todo ficou mais quieta, já que motores elétricos são extremamente silenciosos.

     Introspectivo
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    Sonho da porra viver em uma cidade com pouca poluição sonora.


    Tomara que os eletricos tomem o mercado de assalto.

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    China envia principais cineastas e atores de volta à escola socialista
    Presidente quer que artistas promovam país em todo o mundo, dizem especialistas
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    Luhan, ator chinês, em grande Muralha - Divulgação
    PEQUIM -- A cultura é a alma de uma nação, declarou o presidente chinês Xi Jinping em um discurso no mês passado. E, como Mao Tsé-Tung antes dele, Xi acredita que a cultura chinesa deve servir ao socialismo e ao Partido Comunista.

    No último mês, mais de cem dos principais cineastas, atores e estrelas pop do país se reuniram na cidade de Hangzhou para aprender exatamente o que isso significava na prática e estudar o espírito do 19º Congresso do Partido, em que Xi deu o discurso e expôs seu “Pensamento sobre o socialismo com características chinesas para uma nova era”.

    Uma cultura socialista com características chinesas, afirmou o presidente em novembro, deve promover o bem-estar socialista, elevar seus padrões culturais e éticos e guiar-se pelo marxismo. Escritores e artistas devem simultaneamente refletir a vida real e “exaltar nosso partido, nosso país, nosso povo e nossos heróis”. Este não é um tema novo para Xi -- ele fez um chamado semelhante em um discurso em outubro de 2014 -- nem é uma ideia nova na China. De fato, Xi evocou conscientemente as palavras do primeiro líder da China Comunista, Mao, que disse a um fórum de artistas, ainda em 1942, que a arte deveria refletir a vida da classe trabalhadora e servir ao avanço do socialismo.

    Mas o fato de que os principais artistas do país se reuniram especificamente para estudar as palavras de Xi e elogiar suas orientações representa outra virada no controle do Partido Comunista sobre todos setores da vida dos cidadãos nesta Presidência. Também vem em um momento em que o dinheiro chinês está fazendo incursões significativas em Hollywood, suscitando preocupações de que a propaganda chinesa possa gradualmente se infiltrar nos Estados Unidos.
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