Está querendo discutir por horas a fio? Aqui pode ser o seu lugar!
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Qual candidato você votaria para ser o presidente do Brasil nas eleições de 2018?

Manuela D'Ávila (PCdoB)
2
1%
João Amoêdo (NOVO)
36
25%
Álvaro Dias (PV)
1
1%
Ciro Gomes (PDT)
6
4%
Geraldo Alckmin (PSDB )
1
1%
Jair Bolsonaro (PSC)
72
50%
Dr Rey
11
8%
Luiz Inácio da Silva (corruPTos)
6
4%
Luiza Erundina (PSOL)
2
1%
Marina Silva (REDE)
1
1%
NULO/BRANCO/VOU TRANSAR NO DIA
7
5%

 Lipão
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    Doria admite que pode disputar governo de SP e faz aceno a Alckmin


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    O prefeito de São Paulo, João Doria (PSDB), admitiu publicamente que seu projeto presidencial perdeu força e que uma candidatura ao governo de São Paulo é hoje mais provável.

    O tucano sublinhou, contudo, que precisará do apoio do governador paulista, Geraldo Alckmin (PSDB), com quem por meses disputou tacitamente a candidatura do PSDB à Presidência.

    Indagado pelo apresentador José Luiz Datena, da Bandeirantes, nesta quinta-feira (23), se cogitava entrar na eleição estadual, Doria assentiu e declarou abertamente apoio aos planos nacionais de Alckmin, gesto pelo qual era cobrado no PSDB.

    "É uma opção, sim. Claro. Se isso fortalece uma candidatura do PSDB, se isso fortalece uma candidatura de Geraldo Alckmin, para que possa conduzir uma campanha vitoriosa à Presidência, eu tenho de estar ao lado do Brasil e das pessoas que podem ajudar o país", afirmou.

    "Tenho que colocar a minha força, a minha capacidade, a minha voz e a minha experiência a favor do Brasil e, neste caso, esta pode ser uma alternativa, sim", reforçou.

    Sua fala ocorre um dia depois de reportagem da Folha informar que Doria recuara de suas intenções nacionais e mirava o governo de São Paulo.

    O senador José Serra (PSDB-SP) também é cotado para disputar o governo paulista, e o PSDB tem outros dois pré-candidatos, Luiz Felipe d'Avila e Floriano Pesaro. Doria sugeriu que o apoio de Alckmin será decisivo na escolha interna do nome a ser lançado.

    "Óbvio que depende do partido, depende do governador Alckmin, que é uma liderança expressiva nacionalmente e, obviamente, aqui em São Paulo, é a maior liderança, para que isso [sua candidatura ao governo] possa se configurar."

    Datena disse que acredita em Doria, quando diz que não deixará o PSDB para disputar a Presidência, porque "quem não tem palavra...". O prefeito emendou: "Não tem nada".

    Interlocutores do tucano não deixam de cogitar que o seu recuo seja estratégico e que ele poderia se fortalecer angariando apoio do PMDB e DEM e isolando, assim, Alckmin. Doria tratou de demonstrar o contrário.

    Disse que pretendia "somar forças com vistas a um projeto de 2018 e, desculpe até a colocação, para salvar o Brasil, para termos candidatura única, consolidada e, se for a do governador Alckmin, para que não paire duvida, será, terá o meu apoio".

    Para o prefeito paulistano, a pulverização de candidaturas de centro fortalecerá o ex-presidente Luiz Inacio Lula da Silva (PT) "na extrema esquerda" e o deputado Jair Bolsonaro (PSC) "na extrema direita". "Seria um desastre completo", opinou.

    "Precisamos ter uma candidatura fortalecida, de centro, liberal, confiável e que possa unir os partidos."

     Lipão
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    Quero disputar com alguém com o logotipo da Globo, diz Lula sobre Huck

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    Pré-candidato ao Planalto em 2018, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) disse, nesta quinta-feira (23), ao comentar uma possível candidatura do apresentador Luciano Huck, que quer "disputar com alguém com o logotipo da Globo na testa", emissora onde ele trabalha.

    Embora Huck não admita publicamente a vontade em disputar a eleição do ano que vem, o apresentador tem emitido sinais de interesse em concorrer. Nos bastidores, PPS e o DEM já teriam até oferecido legenda ao apresentador.

    A declaração de Lula foi dada em entrevista à rádio 730 AM, de Goiás, logo após ser questionado sobre as candidaturas de Huck e do deputado federal Jair Bolsonaro (PSC-RJ).

    "Tudo o que eu quero na vida é disputar com alguém com o logotipo da Globo na testa", afirmou o petista, que diz acreditar ser alvo de perseguição política da Globo, emissora de maior audiência do país.

    Lula disse não acreditar no termo "candidaturas outsiders", ou seja, de gente considerada de fora da política, como o caso de Huck.

    "Quero ver o que essa gente pensa e vai propor para o Brasil", declarou Lula. Para o petista, não é possível "encontrar alguém de fora dos partidos políticos que possa salvar esse país".

    Pesquisa do instituto Ipsos, divulgada nesta quinta-feira (23) pelo jornal 'O Estado de S. Paulo", mostra que 60% dos entrevistados aprovam a maneira como Huck vem atuando no Brasil. Sobre Lula, o índice é de 43%.

    O apresentador, que não é filiado a nenhum partido político, também apareceu com 5% das intenções de voto em pesquisa do Ibope divulgada no final de outubro. Já Lula registra 35%, segundo o mesmo levantamento.

    Condenado a nove anos e seis meses de prisão pelo juiz federal Sergio Moro no processo do tríplex, o ex-presidente pode ficar fora da disputa presidencial caso a segunda instância confirme a sentença do magistrado. Nesse caso, liminares ainda podem permitir que Lula esteja no pleito enquanto recursos são avaliados. Por isso, Lula não vê a possibilidade de não ser candidato.

    Em um cenário em que ele e Bolsonaro aparecem na liderança das pesquisas, o ex-presidente avalia que estão "tentando encontrar o caminho do meio".

    "Muitas vezes vejo dizerem que há uma disputa entre a extrema esquerda e a extrema direita. Estão tentando inventar o Huck, o Joaquim Barbosa [ex-presidente do Supremo Tribunal Federal], o Moro, inventar não sei quem", disse na entrevista.

    "Acho que cada um inventa o que quiser. Isso é como jogo de futebol. Quando começar a gente vai ver quem tem garra, que é que tem força, quem é que tem time, e quem é quem vai marcar os gols necessários para ganhar a partida", completou.

    http://www1.folha.uol.com.br/poder/2017 ... huck.shtml

     Lipão
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    João Dória será trocado na enquete pelo candidato Dr Rey

     Bliss
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    Dr. Rey é piada, tá na cara que é só estratégia de marketing pra aparecer na mídia

     Ghaleston
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    quem aí está usando o filtro lá do fb do dr rey pra presidente?

     walxer
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    ronaldinho senador :emocao:

     .Kiko.
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    O candidato do mercado
    Brasil 24.11.17 11:36


    João Doria despencou nas pesquisas eleitorais, mas ele continua sendo o xodó do mercado.

    O levantamento da XP Investimentos, divulgado pela Folha de S. Paulo, mostrou que “o cenário mais otimista para Bolsa seria a vitória de Doria: para 46%, o Ibovespa subiria acima de 90 mil pontos”.
    Lula 2%
    Brasil 24.11.17 11:41


    Os 211 investidores institucionais consultados pela XP acreditam numa vitória de Geraldo Alckmin em 2018.

    A candidatura de Lula, por outro lado, é descartada por quase todos eles.

    Diz a Folha de S. Paulo:

    “Para os consultados pela XP, o governador Geraldo Alckmin leva as eleições de 2018: 46% acreditam em vitória do tucano. Para 19%, o vencedor será o apresentador Luciano Huck. Bolsonaro vem em terceiro, com 17%. Meirelles aparece com 8%, seguido de Doria (3%) e Lula (2%).”
    Ninguém sabe nada
    Brasil 24.11.17 13:40


    O mercado aposta em Geraldo Alckmin, Luciano Huck e Jair Bolsonaro.

    Nessa ordem.

    A pesquisa da XP, como explica o Estadão, não reflete as escolhas pessoais dos gestores dos fundos de investimento, e sim a opinião deles sobre quem será eleito em 2018.

    O fato, porém, é que as apostas do mercado oscilam um bocado.

    Na pesquisa anterior, realizada em agosto, João Doria era o favorito, com 42% das respostas, seguido por Alckmin (38%) e Lula (6%).

    Ninguém sabe nada.

    ;)

     Locke
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    Alckmin provavelmente venceria no 2° turno contra Lula ou Bolsonaro.

    O mais difícil para ele é conseguir uma vaga no segundo turno com esses dois.

     .Kiko.
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    O candidato de centro-direita de Michel Temer
    Brasil 25.11.17 07:32


    Michel Temer está construindo uma frente de centro-direita para 2018.

    “Com mais da metade do tempo de TV”, diz o Estadão, “essa frente incluiria PMDB, PSDB, DEM, PR, PRB, PP e PSD e seria capaz de fazer a defesa do legado de Temer além de se contrapor e até isolar Lula”.

    A reportagem diz que, “caso a estratégia prospere, o nome do candidato será escolhido no ano que vem”. Os preferidos do presidente são Henrique Meirelles, Rodrigo Maia, João Doria e o próprio Michel Temer.
    Os seis minutos de Doria
    Brasil 25.11.17 08:15


    O candidato governista vai contar com o apoio da máquina federal.

    Além disso, se Michel Temer conseguir reunir os sete partidos de sua base, como diz o Estadão, ele terá também mais de seis minutos de TV em cada bloco do horário eleitoral.

    A TV só funciona para quem sabe usá-la.

    Entre Henrique Meirelles, Rodrigo Maia, João Doria e Michel Temer, o único candidato que tem a capacidade de ganhar votos na TV é João Doria.

    Se a economia se recuperar, ele é o verdadeiro favorito em 2018.
    A condição do governo para apoiar um candidato
    Brasil 25.11.17 08:27


    O que faria o governo engajar a máquina federal a favor de uma candidatura nas eleições de 2018?

    Foi o que perguntou um pré-candidato à presidência a um ministro palaciano, segundo a coluna Expresso, da Época.

    “Enrola daqui, enrola dali, a resposta veio” – mas não é novidade aos leitores de O Antagonista: “garantir foro privilegiado a Michel Temer, Moreira Franco e Eliseu Padilha em 2019.”

    “Pode ser um ministério, pode ser uma embaixada… Qualquer coisa que os proteja de ficar à mercê da Lava Jato e do juiz Sergio Moro.”

    ;)

     Bliss
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    Se a economia der um mínimo boost em 2018 o vampirão vai se arriscar a ir ele próprio para o pleito, n tenho dúvidas.

    Aí vamos ter

    A casta da esquerda tradicional, sindicalistas, mortadelas e parasitas em geral - Lula
    Grande aposta do Projaquistão - Huck/Molon
    Candidato do estabilishment governista - Dória/Temer
    União dos conservadores, religiosos, ruralistas, patriotas e de uma camada grossa do povo - Bolsonaro
    Representante da esquerda alternativa, reformista, "coerente" ou qualquer termo que o seja - Ciro
    Provável queridinha dos cirandeiros, drogados, pós modernos e militantes da federal - Manuela D'avila
    A escolhida dos isentões, evangélicos desinformados e pseudo-ambientalistas - Marina

    Não consigo ver nenhum outro candidato com um cenário em que consiga abarcar frentes de apoio e grupos a seu favor, como, por ex: Geraldo Alckmin, Álvaro Dias, João Amoedo, etc.

    Esses aí vão pegar 5% pra baixo.

     Lipão
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    Perillo retira candidatura e abre caminho para Alckmin assumir PSDB

    O governador de Goiás, Marconi Perillo, abriu mão de sua candidatura a presidente do PSDB em nome da unidade do partido em torno de Geraldo Alckmin.

    O gesto ocorre após anúncio da decisão do senador cearense Tasso Jereissati, que retirou a candidatura para abrir caminho para Alckmin assumir o PSDB no ano eleitoral.

    "Seria incoerente da minha parte, seria ilógico se, depois de pregar a unidade o tempo inteiro, não tivesse disposição de colaborar na busca do consenso", disse Perillo à Folha.

    O governador paulista é o favorito entre tucanos para disputar a Presidência da República.

    Na tarde desta segunda-feira (27), tucanos se reúnem para acertar o formato da composição da Executiva nacional do PSDB.

    Na disputa com Tasso, Perillo saiu na frente na conquista de delegados e por isso deverá negociar uma saída que contemple o favoritismo de seu grupo dentro do PSDB.

    O governador goiano é próximo do senador Aécio Neves (MG), afastado da presidência do PSDB desde a eclosão do escândalo da JBS, em maio.

    Alckmin receberá no Palácio dos Bandeirantes Tasso e Perillo, além do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, que também articula a sucessão de Aécio.

    O presidente interino do PSDB, Alberto Goldman, lembrou que na convenção do partido, marcada para 9 de dezembro, outros nomes poderão postular a presidência partidária. "Nada faz crer que haverá, mas nada impede. O diretório é soberano", afirmou.

    "Dessa reunião [jantar no Bandeirantes], sai um acordo, não sai o presidente."

    COSTURA

    O encaminhamento do acordo teve início na quinta-feira (23), quando Tasso disse a Alckmin que se retiraria da disputa em seu favor. O governador paulista, então, consultou Perillo, que, igualmente, assentiu.

    O goiano veio a São Paulo no domingo (26), a convite do ministro Gilberto Kassab (Comunicações), presidente nacional do PSD, para um jantar com o presidente da Petrobras, Pedro Parente.

    O grupo de Perillo advoga que o PSDB precisa se abrir para coligações e impedir o isolamento da possível candidatura de Alckmin à Presidência.

    Alckmin o convidou para passar no Palácio dos Bandeirantes, onde se reuniram das 17h às 19h. Perillo disse que consultaria o seu grupo de apoio, mas que seria natural apoiar o pleito do governador paulista. E sugeriu que se encontrassem todos "oficialmente" no dia seguinte.

    No entorno do goiano, comemora-se que ao menos foi possível barrar a reeleição de Tasso no PSDB. Para o seu grupo, o senador cearense usava a caneta para se fortalecer internamente e adotou tom "belicoso" na disputa.

    Até anunciar que estava fora da disputa, Tasso sofreu derrotas internas. Primeiro, foi contrário à formação de chapa única para eleger o diretório nacional.

    Depois, relutou contra uma distribuição proporcional de cargos da Executiva entre vencedor e perdedor. Acabou cedendo.

     Lipão
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    Em reunião estratégica para 2018, Lula defende 'olho no olho' na campanha

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    O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva minimizou, nesta segunda-feira (27), a importância de "soluções mágicas" de comunicação para sucesso eleitoral.

    Em reunião organizada pelo PT para definição de estratégias de comunicação para 2018, ele afirmou, segundo participantes, que as ferramentas de rede não podem ser superestimadas em detrimento da política.

    Ainda segundo presentes, Lula reconheceu a relevância da internet, ao lembrar que, em eleições passadas, seu desempenho dependia da edição dos jornais na TV. E que hoje consegue falar com milhões de pessoas no Facebook.

    Apesar do reconhecimento, Lula disse que "ficar escondido, em casa, atrás de um computador não muda nada". E defendeu o "olho no olho" na campanha.

    Convocada para unificação da comunicação em rede, a reunião contou com representantes da Fundação Perseu Abramo, CUT e MST.
    Desespero já já vai bater e vão usar a mesma tática do "se não votar no pt vai perder bolsa familia/sus/previdência/ e ainda volta da escravidão" :lol:

     Lipão
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    Bolsonaro lidera influência nas redes sociais, aponta pesquisa


    Em números absolutos, Jair Bolsonaro (PSC-RJ) é o pré-candidato a presidente que mais ecoa em redes sociais, segundo estudo da empresa de monitoramento Zeeng.

    Entre 12 prováveis postulantes analisados, o deputado federal lidera estatísticas em quesitos como número de seguidores e de reações no Facebook, quantidade de interações no Twitter e total de curtidas no Instagram.

    No Facebook, embora ocupe o topo da lista de reações (que variam entre o "curtir" e carinhas que expressam amor, surpresa e tristeza, por exemplo), Bolsonaro tem em suas postagens um dos maiores percentuais de cliques na figura que indica raiva (5%).

    No total, ele contabilizou 3,2 milhões de reações no período do levantamento (23 de setembro a 23 de outubro). Lula (PT), o segundo colocado, teve 1,1 milhão. João Doria (PSDB) aparece na terceira colocação, com 1 milhão.

    Juntos, os 12 prováveis candidatos somam 16,9 milhões de seguidores no Facebook, 6,2 milhões no Twitter e 1,7 no Instagram.

    A plataforma de pesquisa se limitou às quantidades de seguidores e aos indicadores de engajamento, sem ver, por exemplo, se o conteúdo de comentários era crítico ou elogioso ao político.

    Segundo a Zeeng, os robôs que rastrearam as contas para o estudo sinalizaram que as postagens de Bolsonaro e de Doria no Facebook podem ter sido impulsionadas. No entanto, diz a empresa, não é possível afirmar com precisão se eles pagaram para aumentar o alcance dos posts.

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     Lipão
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    Palanque de Alckmin para 2018 terá ideias de direita e de esquerda

    Investimentos em programas sociais, privatizações e uma política dura de segurança deverão estar juntos no palanque de Geraldo Alckmin (PSDB) em 2018.

    Para furar a polarização entre Lula (PT) e Jair Bolsonaro (PSC) na campanha presidencial, o tucano começou a montar um discurso híbrido em sua pré-candidatura ao Palácio do Planalto.

    O objetivo do governador paulista é se consolidar como o principal nome de centro na disputa, absorvendo plataformas identificadas com a direita –como o aperto das contas públicas– e bandeiras a esquerda –como a participação do Estado na redistribuição de renda.

    Nas palavras de um aliado, Alckmin quer ser um "ponto de equilíbrio" entre dois polos "radicais" que lideram as pesquisas de intenção de voto. No último levantamento do Datafolha, Lula (35%) e Bolsonaro (17%) acumulavam o apoio de metade do eleitorado, enquanto o governador aparecia com 8%.

    Na avaliação dos tucanos, o embate histórico entre direita e esquerda se diluiu nos últimos anos com o acirramento do antipetismo e o descrédito da política tradicional, abrindo caminho para um discurso que mescle posições dos dois lados do espectro ideológico com um tom moderado.

    Um dos pontos centrais dessa plataforma deve ser a defesa de investimentos do Estado em programas de redução da desigualdade social, para fazer frente a um discurso que prejudicou candidatos tucanos em disputas passadas contra o PT.

    Apesar das incertezas sobre a candidatura de Lula, os tucanos acreditam que o ex-presidente terá influência sobre a campanha mesmo que seu nome não chegue às urnas. Por isso, Alckmin deverá calibrar seu discurso sobre os programas sociais adotados em governos petistas.

    Considerado um político conservador, o tucano mantém um programa centrado no controle de gastos, mas começa a se mover alguns passos à esquerda no debate sobre o reforço de redes de proteção social do governo.

    "O governador é uma pessoa convicta da necessidade de controle das contas públicas, mas sabe que o rigor pode afetar setores da sociedade que dependem do Estado", diz o deputado Silvio Torres (PSDB-SP). "Ele cuida com zelo das contas públicas, mas tem sensibilidade para atender às necessidades da população, especialmente a de baixa renda."

    PROJETOS

    Em discursos recentes, o governador paulista também defendeu mudanças na legislação tributária para favorecer a população mais pobre. "Quem ganha um salário mínimo paga metade do que ganha de imposto, e os altos salários pagam muito pouco", disse na convenção do PSDB paulista, há duas semanas.

    Em outro ponto do espectro, Alckmin vai defender a pauta de privatizações de empresas públicas com mais vigor do que em 2006 –quando enfrentou Lula na corrida presidencial e precisou se defender quando o petista afirmou que ele pretendia vender a Petrobras e a Caixa.

    Os tucanos acreditam que, 12 anos depois, o tema deixou de ser tabu e poderá ser uma oportunidade de reforçar o viés liberal de Alckmin na economia e sua defesa da redução do peso do Estado.

    Auxiliares do governador paulista também consideram crucial o fortalecimento de uma plataforma de segurança pública sob uma perspectiva conservadora, para evitar que o assunto seja monopolizado por Bolsonaro entre eleitores que consideram o tema uma prioridade.

    Nessa área, Alckmin pretende adotar um posicionamento duro de combate à criminalidade, mas tentará se diferenciar do deputado ao direcionar seu foco para uma política de investimento em armas, tecnologia e formação de policiais.

    O discurso híbrido do governador também faz parte de uma tentativa de formar uma aliança heterogênea para dar sustentação a sua candidatura.

    O governador tem mantido contato com dirigentes do PP, de postura conservadora, e do PSB, que retomou posições à esquerda desde o início do governo Michel Temer.
    Ninguém vai votar em partido em 2018, diz Alckmin

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    Pré-candidato à Presidência da República, o governador Geraldo Alckmin (PSDB) disse nesta segunda-feira (27) que os partidos serão coadjuvantes na eleição de 2018.

    "Ninguém vai votar em partido. Os partidos estão fragilizados, desgastados. [Os eleitores] vão votar nas pessoas", disse o tucano ao participar de seminário promovido pela revista "Veja".

    A afirmação foi feita após uma pergunta sobre os arranhões na imagem de seu partido, o PSDB, que Alckmin poderá presidir a partir de dezembro.

    Como a Folha publicou, o senador Tasso Jereissati (CE) abriu mão da candidatura para a direção da legenda em nome do governador de São Paulo

    O governador paulista, entretanto, foi pouco explícito sobre a possibilidade durante o evento e disse que o assunto está sendo discutido internamente. "Pode [ser meu nome ou] pode ser outro também."

    Para Alckmin, a crise de representatividade nas democracias é geral e se repete em outros países. Ele acredita, no entanto, que há "gente boa" em muitos partidos.

    "Decidido quem for o candidato [do PSDB], tem que fazer alianças e um movimento em torno de uma proposta, [...] um movimento para o Brasil crescer."

    O tucano seguiu: "Não há modelo político pior do que o do Brasil. Falido, falido. Isso é um fato".

    Alckmin também foi questionado sobre o pedido da PGR (Procuradoria-Geral da República) para abrir inquérito contra ele, com base na delação da Odebrecht. O governador é acusado de receber, por meio de um cunhado, recursos de caixa dois nas eleições de 2010 e 2014.

    "Minhas campanhas sempre foram baratas, econômicas e rigorosamente dentro da lei", disse ele, defendendo a "transparência total".

    "Eu tenho consciência absolutamente tranquila."
    Vai sonhando, PT nunca será eleito por ser o PT, ainda mais com Luladrão no comando

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    Que lindo ver PSDB se auto destruindo :emocao:
    Guinada à esquerda do PSDB gera mal estar, críticas e desfiliação de liberais

    O manifesto “Gente em primeiro Lugar: O Brasil que queremos”, divulgado pelo PSDB no início da semana, aumentou ainda mais a crise na legenda. No texto, o partido pede um “estado musculoso” e, embora reconheça o mérito do livre mercado, louva o governo como “indutor do desenvolvimento” e é vago sobre quais estatais deveriam ser privatizadas no Brasil.

    A economista Elena Landau, conhecida por liderar o processo de privatizações do governo Fernando Henrique Cardoso, foi uma das primeiras a se manifestar. Em entrevista ao portal Estadão, Landau disse que o texto é “cheio de platitudes” e representa um “discurso velho” e que os economistas históricos do partido sequer foram ouvidos. Em seguida, após 25 anos filiada, anunciou ao jornal O Globo que estaria deixando o partido.

    Quem também comentou negativamente sobre o documento publicado pelo Instituto Teotônio Vilella (subordinado ao PSDB) foi o prefeito de São Paulo, João Doria. Ele afirmou que a expressão “choque de capitalismo”, reciclada pelo PSDB para o documento, não traz uma mensagem clara. “Avisa lá no Instituto Teotônio Vilela para falar a linguagem do povo. O povo quer emprego e oportunidade”, comentou para o jornal Folha de S. Paulo, complementando que era preciso defender “sem medo” a privatização de empresas como os Correios e a Petrobrás.

    Outro assunto que tem deixado os quadros mais alinhados com as ideias liberais irritados com o PSDB é o fato de a legenda estar claudicante no apoio à reforma da previdência proposta pelo governo, que deve ser votada nos próximos dias. Ex-presidente do Banco Central, Armínio Fraga afirmou ao jornal Folha de S. Paulo que considerou a postura da legenda “irresponsável” e que o partido corre o risco “flertar com a incoerência”, posto que uma de suas bandeiras sempre foi a defesa da responsabilidade fiscal.

    Ao mesmo tempo, um fator político também tem pesado a balança de filiados descontentes com o partido. Além de Aécio Neves ter voltado a assumir a presidência do partido, murchou a expectativa de “refundação” da legenda com a nova eleição interna após a perspectiva de que Geraldo Alckmin é quem deverá assumir o comando da legenda por “unanimidade”. Em setembro, o governador de São Paulo participou de um evento da corrente “Esquerda pra valer”, que defende o retorno às raízes sociais-democratas do partido. Na ocasião, Alckmin teceu críticas ao liberalismo.

    A saída de Landau, porém, não é a primeira baixa significativa do time de intelectuais do partido. No final de setembro, Gustavo Franco, um dos principais idealizadores do Plano Real e tido até então como uma das lideranças econômicas do partido, anunciou que estava saindo da legenda. Em carta aberta ao Instituto Teotônio Vilela, do qual era um dos membros, o ex-presidente do Banco Central afirmou que o partido sempre teve “hesitações em abraçar a novidade” e que liberais sempre estiveram em “franca minoria”. Em seguida, anunciou que estaria de mudança para o NOVO – onde assumiria a Fundação Novo e que no último dia 23 divulgou seu primeiro documento.
    https://www.boletimdaliberdade.com.br/2 ... -liberais/

    Oportunidade do NOVO pegar essa pessoal da ala liberal como Gustavo Franco.

     Reload
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    Psdbosta eterno.

     Bliss
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    Tucano é muito merda, olha as baboseiras que eles estão tentando emplacar em pleno 2017 :lolsuper:
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