Está querendo discutir por horas a fio? Aqui pode ser o seu lugar!
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Qual candidato você votaria para ser o presidente do Brasil nas eleições de 2018?

Manuela D'Ávila (PCdoB)
2
1%
João Amoêdo (NOVO)
36
25%
Álvaro Dias (PV)
1
1%
Ciro Gomes (PDT)
6
4%
Geraldo Alckmin (PSDB )
1
1%
Jair Bolsonaro (PSC)
72
50%
Dr Rey
11
8%
Luiz Inácio da Silva (corruPTos)
6
4%
Luiza Erundina (PSOL)
2
1%
Marina Silva (REDE)
1
1%
NULO/BRANCO/VOU TRANSAR NO DIA
7
5%

 1+2=7
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     queito
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    Alric escreveu: no final o povão vota nulo e o lulão leva o tri
    A falácia dos votos nulos que elegem candidatos que estão na frente é tão vergonhosa que me admira que indivíduos esclarecidos acreditem.

    Candidatos lutam por votos válidos e não por votos inválidos. Aliás, só existe contagem de votos nulos no Brasil porque o voto é obrigatório. A percentagem de votos válidos é a que importa, pois é ela quem elege.

    Se determinado candidato está na frente é porque ele tem mais eleitores do lado dele que os adversários. É preciso entender que os votos dos eleitores dos outros candidatos são nulos pra ele.

    Mas então porque falam que votos nulos ajudam quem está na frente? Da onde que veio essa frase?

    Ela vem exatamente do que eu falei ali em cima. Os votos são nulos de acordo com a freguesia. Os votos que irão para o Bolsonaro serão nulos para o Lula, e os votos que irão para o Lula são nulos para o Bolsonaro.

    Os votos totalmente nulos não ajudam ninguém, e eles são nulos totalmente porque nenhum candidato conseguiu conquistar eles.

    "Ah, mas se eles votassem no Bolsonaro o Lula perderia". Bem, se os mortos não estivessem mortos eles estariam vivos.

    Desculpem-me, mas isso parte de um ideia falaciosa já que eles também poderiam decidir votar no Lula, e em ambos os casos seriam os votos válidos que elegeriam o novo presidente.
    1+2=7  isso

     Mota Offspring
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    1+2=7 escreveu:
    Magnífico escreveu:
    1+2=7 escreveu:
    Magnífico escreveu:
    1+2=7 escreveu:
    Gabriel Diniz escreveu: super: super: super: super: super: super: super:

    Será que os envolvidos nessa campanha aí não fazem a menor ideia de que um vídeo assim provoca repulsa e desgosto tanto dos liberais e conservadores como dos esquerdistas tradicionais, petistas, socialistas gourmet, pós modernos, progressistas e etc?

    Vergonha alheia da porra
    Sim super:

    Não importa qual a ideologia da pessoa, a certeza é que ninguém vai defender o partido depois de um vídeo desses

    Se tem um partido que torço para que apanhe mais que o PT é ele.
    Entre Alckmin e Lula num segundo turno, tu vai de Lula então?
    Imagem
    Então tu acha que o PT e o PSDB seriam igualmente ruins para o país?
    Sim.
    Não

    TPTK

     UltraRS
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     1+2=7
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    Ai o PCdoB apoia o PMDB que apoia o PT que recebe apoio do PSDB.

    E vocês querem dizer que eles são diferentes.

     1+2=7
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    Temer promete mais 1 bilhão de reais para o Fundo Eleitoral

    Michel Temer vai aumentar ainda mais o Fundo Eleitoral.

    Segundo o Estadão, é a recompensa oferecida ao Congresso Nacional para aprovar a reforma previdenciária.

    Deputados e senadores querem mais 3 bilhões de reais em emendas de bancada em 2018.

    Considerando que 30% dos recursos das emendas de bancada são destinados ao fundo eleitoral, os parlamentares teriam 1 bilhão de reais a mais para gastar na campanha do ano que vem.
    https://www.oantagonista.com/brasil/tem ... eleitoral/


    :lolsuper: :lolsuper: :lolsuper: :lolsuper: :lolsuper:

     Nitro
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    O que eu entendo é que os votos nulos e brancos ajudam indiretamente o candidato que está na frente, pois ele precisa menos de votos válidos, já que o universo desses votos é diminuído. Com menos votos válidos, fica mais fácil chegar aos 50% + 1.

    Por esse motivo, eu sempre voto no candidato "menor pior" em minha concepção.
    Reload  isso

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     queito
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    Nitro escreveu: O que eu entendo é que os votos nulos e brancos ajudam indiretamente o candidato que está na frente, pois ele precisa menos de votos válidos, já que o universo desses votos é diminuído. Com menos votos válidos, fica mais fácil chegar aos 50% + 1.

    Por esse motivo, eu sempre voto no candidato "menor pior" em minha concepção.
    Acho que isso era no passado. Quando os votos brancos eram divididos para todos. Alguns candidatos diziam que s votos brancos ajudavam o candidato que estava na frente por "não" acrescentar para quem estava perdendo. Um absurdo, mesmo porque, se isso realmente acontecesse as eleições brasileiras seriam uma fraude. Duvido muito que algum candidato aceitaria um sistema de tal natureza. Tem algumas lendas urbanas circulando sobre as eleições que não parecem ter fundamento lógico.

     .Kiko.
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    FHC diz que prefere combater Lula na urna a vê-lo na cadeia
    Brasil 09.12.17 15:37


    Em seu discurso na convenção do PSDB, FHC afirmou:

    “Eu já ganhei do Lula duas vezes e temos energia para combatê-lo cara a cara. Eu prefiro combatê-lo na urna do que vê-lo na cadeia.”

    O Antagonista prefere ver Lula na cadeia, porque a Justiça está acima de bravatas eleitorais.

    Pro FGágáC, lugar de bandido é na urna. :lol:

    Mais um lixo que devia ter se retirado da vida pública faz tempo.

    E hoje o Alckmin foi eleito presidente do PSDB e deverá ser o candidato do partido em 2018.

    Vai ser a quinta derrota seguida desse partido burro. Espero que seja enterrado logo, junto com o PT.

     1+2=7
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    É pequeno, mas incomoda :emocao:


     1+2=7
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    Como vota, candidato?

    Não basta ser realista e, logo, favorável ao modelo de reforma da Previdência proposto. Não basta discursar. Não se for alguém com meios para fazê-la prosperar


    Todo candidato a presidente deveria ser desafiado a responder: é a favor ou contra a reforma da Previdência? Uma questão concreta, especificada ao máximo — a ser respondida sem desvios: é a favor ou contra a reforma da Previdência conforme oferecida, hoje, pelo governo?

    Isso porque quem quer presidir o Brasil precisa ser provocado a pisar no mesmo chão daquele ao qual pedirá voto, a se ajustar aos dados da existência objetiva, a se posicionar sobre a proposta que é possível agora. Não é o projeto dos sonhos, nem sequer é o original formulado pelo Executivo, mas um — negociado e mitigado — que, ainda assim, uma vez aprovado, representará economia de R$ 480 bilhões em dez anos. Uma enormidade.

    E aí? Falo de realismo e sensatez. Quem pretende governar o fará somente sob as condições que idealiza, ou aplicará o ideal às circunstâncias do tráfego institucional e da atividade política? No caso em que a resposta não for a opção autoritária, pergunta-se: por que a composição — a própria essência do trânsito democrático — que serviria ao hipotético governante não pode ser aceita para aquele que de fato governa? Falo de lógica e discernimento.

    Sim, o candidato Fulano pode ter uma proposta melhor. Espero mesmo que a tenha. Mas, se a preparou, se a tem na conta de prioridade, é porque sabe que o sistema previdenciário atual logo colapsará — e que é da ordem da responsabilidade esgrimir com as armas disponíveis no presente. É a posição declarada de João Amoêdo, do Partido Novo: crê que a transformação poderia ser maior, mas apoia o que é ora factível. É isso mesmo: às vezes, muitas vezes, tudo o que se pode fazer é um remendo (de R$ 480 bilhões!), e assim ganhar tempo — talvez cinco anos — para criar as condições a uma intervenção estrutural sobre o problema.

    Não há muitas outras formas de avançar. Não numa República; não numa democracia representativa. E certamente, neste debate, não há lugar para mistificação. Ou melhor: Lula já tem espaço; já tomou esse território; já ocupa o latifúndio da inconsequência. A ele — sujeito que não opera senão com o cálculo da oportunidade eleitoral — não interessa que o projeto tenha como cerne o combate à desigualdade, uma vez que enfrenta, sobretudo, os privilégios do funcionalismo público, notadamente daquela porção que ganha mais, trabalha menos e se aposenta cedo. Não importa. Ao ex-presidente, homem condenado pela Justiça, a verdade tem de ser inconveniente — e então temos a pregação mentirosa de que o governo golpista vai mais uma vez espoliar a classe trabalhadora etc.

    Lula depende — historicamente — do “quanto pior, melhor”. Quererá mesmo o senador Álvaro Dias (Podemos-PR) disputar esse terreno — o da empulhação — com o petismo e suas linhas auxiliares? É o que parece. Ou haverá outra forma de encaixar o comentário demagógico — que divulgou nas redes sociais — segundo o qual a reforma não será a “salvação do Brasil” porque não geraria renda, emprego e crescimento econômico? Votará contra, senador?

    Não basta, porém, ser realista e, logo, favorável ao modelo de reforma proposto. Não basta discursar. Não se for alguém detentor de meios para fazê-la prosperar. É preciso botar a mão na massa. Refiro-me a Geraldo Alckmin. Pré-candidato tucano ao Planalto e recém-eleito presidente do PSDB, o governador de São Paulo tem obrigação política de conduzir seu partido a que feche questão pela reforma. Falo de antevisão e liderança. Nada a ver com coragem. Falo de uma obviedade. A modernização do sistema previdenciário é bandeira histórica do PSDB. Falo também, pois, de coerência. Um postulante tucano à Presidência que não seja capaz de unir o partido em prol de elemento fundador de sua própria identidade não passará boa mensagem a que forças de centro — ali onde se resolverá a eleição — agrupem-se por ele em 2018.

    E Jair Bolsonaro? É contra ou a favor? É com senso de urgência que a sociedade precisa cobrar alguma resposta do candidato relativa a temas do mundo real. Sua posição sobre a reforma previdenciária é especialmente significativa. Afinal, é deputado federal — e, ao contrário de seus prováveis futuros adversários, o único que terá de votar a matéria na Câmara.

    E aí?

    Teremos o Bolsonaro real, o da prática estatista, provado e comprovado em seus votos sempre contrários a qualquer mudança que possa afetar os interesses corporativos que representa, aquele que quase sempre, como parlamentar, votou junto com os petistas? Ou o da teoria, o recente, de laboratório, esse do discurso pró-mercado, o que se acercou de economistas liberais e que tateia um papo de redução do tamanho do Estado?

    E aí? É tempo de responsabilidade. Não cabem abstenções como “minha equipe trabalha num projeto melhor, que apresentarei no ano que vem”. O país não pode esperar, e o eleitor liberal seduzido por Bolsonaro quer saber: o deputado vai votar como? Contra? E, nesse caso, usando o mesmo argumento do filhote, também deputado federal, que chegou a negar a existência de déficit na Previdência?

    Essa resposta — a ser inscrita no painel da Câmara — é decisiva para que o brasileiro saiba se Jair Bolsonaro venceu mesmo a paixão pelo privilégio de classe, ou se está apenas, como creio, empilhando o lustro dos economistas liberais como escada para ascender.

    E aí, deputado: como vota? Citará Ustra ou Mises na hora H?
    https://oglobo.globo.com/opiniao/como-v ... z513Qyzcij

     Tangamandapio
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    Amoêdo, do Novo, é contra legalização das drogas
    Sociedade 14.12.17 21:08

    João Amoêdo, presidenciável do Partido Novo, tem potencial para atrair parte do eleitorado de Jair Bolsonaro e seduzir indecisos.

    Ele confirmou a O Antagonista que “segurança” é um dos pilares de sua campanha.

    Disse ser a favor da revogação do Estatuto do Desarmamento, defendeu o “ciclo completo de polícia” e o reforço das fronteiras. E mais importante: se posicionou contra a legalização das drogas.
    https://www.oantagonista.com/brasil/amo ... as-drogas/


    Duríssimo golpe nos esquerdistas enrustidos do fórum :queixo:

     JLucasRJ
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    João mito. Terá meu voto no primeiro turno.

     UltraRS
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    Lindo, vai dividir os votos da direita e ninguém vai pro 2 turno :omg2:

     Mota Offspring
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    Não acho errado ser contra, sou a favor mas com vários poréns

    O principal é endurecer com bandido e mudar o código penal é investir mais em segurança e também prisões que sempre são ignoradas

    TPTK

     1+2=7
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    Sou a favor, mas entendo o ponto dele ser contra.

    Liberação das drogas é algo que deve ser discutido pelo legislativo. Também não é uma pauta essencial no momento, para dividir os votos.

     Locke
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    Vou virar single issue voter assim como é comum nos EUA para me estressar menos. Para ganhar meu voto tem que ampliar o acesso às armas e restringir/manter a questão do aborto. Tendo esses dois pode ganhar meu voto, tendo zero ou um não.
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