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 Prox
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    Ponteira estava treinando com a equipe desde julho e agora defenderá o time bauruense profissionalmente; Estreia ainda não está definida

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    A ponteira Tiffany será a primeira trans brasileira a atuar na Superliga feminina. Nesta terça-feira, Bauru anunciou sua contratação para a sequência da temporada 2017/18. A atleta treina junto do elenco bauruense desde julho deste ano, quando chegou para se recuperar fisicamente.
    – O surgimento do Bauru em minha vida foi muito legal, porque mesmo na Europa, eu sempre acompanhava os jogos. E quando recebi o convite para vir para o time me recuperar, fiquei muito feliz e não pensei duas vezes. É um time guerreiro que luta muito e espero que possa ajudar e só somar a esta equipe tão batalhadora. A liga feminina brasileira é uma das mais fortes do mundo e o meu nível não é diferente de nenhuma das meninas. E sei que terei muitas dificuldades contra as quais terei de lutar para ajudar a equipe. Estou muito feliz com este acerto, pois, além de voltar a atuar no meu país, ainda vou estar mais perto dos meus familiares – destaca Tifanny.
    A goiana Tiffany tem 33 anos (nasceu Rodrigo Pereira de Abreu) e disputou a Superliga masculina no Brasil, além de outros campeonatos entre os homens antes de fazer a transição de gênero. No início de 2017, a ponteira recebeu a permissão da Federação Internacional de Voleibol (FIVB) para competir profissionalmente entre as mulheres.
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    Tíffany pretendia se recondicionar na equipe paulista para depois retornar à Europa, mas acabou ficando em definitivo ao aceitar a proposta. Mesmo contratada, a estreia ainda está indefinida e depende da documentação de inscrição. Desde 2016, o COI (Comitê Olímpico Internacional) permite a participação de homens em competições femininas, mas com a testosterona controlada. Não há a necessidade de cirurgia de mudança de sexo.

    – A primeira [regra] era só para quem tinha feito a cirurgia, que é o meu caso, e a segunda é a que tem de estar com a taxa de testosterona abaixo de 10, que também é o meu caso. Quem não se enquadra, especialmente na taxa de testosterona, é considerado doping e pode ser punido com suspensão de dois anos das competições – comenta a atleta.
    Com 12 pontos, o Bauru é o nono colocado na Superliga e volta à quadra no domingo, quando encara o São Caetano, no ginásio Panela de Pressão, em Bauru. A bola sobe às 13h.
    Editado pela última vez por Prox em 19/12/2017, 11:57, em um total de 1 vez.

     Prox
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    O cara no vestiário vai ter uma experiência parecida com aqueles haréns checos do pornhub

     Sam Fisher SC
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    A goiana Tiffany tem 33 anos (nasceu Rodrigo Pereira de Abreu) e disputou a Superliga masculina no Brasil, além de outros campeonatos entre os homens antes de fazer a transição de gênero.
    ......................

     Lakitus
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    Prox escreveu: A bola sobe às 13h
    Ri disso.
    Maikson  isso

     Prox
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    Acho que o meu avatar nunca foi tão propício para criar um tópico

     Sudit
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    Esses traps, passam no anti doping?

     V-Brake
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    Sudit S2 TaeYeon escreveu: Esses traps, passam no anti doping?
    tá na notícia....
    – A primeira [regra] era só para quem tinha feito a cirurgia, que é o meu caso, e a segunda é a que tem de estar com a taxa de testosterona abaixo de 10, que também é o meu caso. Quem não se enquadra, especialmente na taxa de testosterona, é considerado doping e pode ser punido com suspensão de dois anos das competições – comenta a atleta.

     Ghaleston
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    que bizarro

     diegomelo
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    A Tandara mete muito mais medo que ela em quadra.

    Porém moro em Bauru e vou ver se consigo prestigiar a estreia da Tiffany. :)

     v00d00
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    talvez seja uma boa ideia pra quem queira ser levar um campeonato de boa.


    vai numa zona e bota um monte de traveco pra jogar volei, seleciona as melhores e monta o time.

    sucesso

     Mota Offspring
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    Vou rir oceanos quando essa porra for dominada por travecos

    parabéns aos envolvidos
    HiSpi  isso

     helex
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    Mota Offspring escreveu: Vou rir oceanos quando essa porra for dominada por travecos

    parabéns aos envolvidos
    Seria engraçado os travestis sendo os melhores jogadores da liga e a mulherada puta da cara mas sem poder abrir o bico
    HiSpi  isso

     Mota Offspring
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    helex escreveu:
    Mota Offspring escreveu: Vou rir oceanos quando essa porra for dominada por travecos

    parabéns aos envolvidos
    Seria engraçado os travestis sendo os melhores jogadores da liga e a mulherada puta da cara mas sem poder abrir o bico
    ah, mas elas iriam

    aí teria a briga entre feministas e gays que já tá cozinhando a muito tempo

     v00d00
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    Mota Offspring escreveu:
    helex escreveu:
    Mota Offspring escreveu: Vou rir oceanos quando essa porra for dominada por travecos

    parabéns aos envolvidos
    Seria engraçado os travestis sendo os melhores jogadores da liga e a mulherada puta da cara mas sem poder abrir o bico
    ah, mas elas iriam

    aí teria a briga entre feministas e gays que já tá cozinhando a muito tempo
    e provavelmente quem vai se fuder é homem branco hetero mais uma vez

     Keys
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    Estava passando mais cedo o mundial de levantamento de peso no Sportv e a vice campea era um trans.

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    O nome dela(e) e Laurel Hubbard

     UltraRS
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     Prox
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    Ana Paula critica liberação de trans na Superliga: "Não é preconceito, é fisiologia"
    Ex-jogadora usou as redes sociais para discordar da decisão da CBV e afirmar que outras atletas também não acham justo uma transexual jogar no torneio feminino

    o início do mês, uma contratação que entrou para a história do vôlei brasileiro ganhou as manchetes: Tiffany Abreu tornou-se a primeira atleta transexual a atuar em uma partida válida da elite da modalidade no país. Autorizada pela comissão médica da Confederação Brasileira de Vôlei (CBV), a jogadora foi relacionada pelo técnico do Bauru, Fernando Bonatto, e entrou em quadra na derrota para o São Caetano pela Superliga. A novidade, que a princípio teria boa aceitação, parece não estar agradando a todos. A ex-jogadora Ana Paula usou as redes sociais para criticar a liberação e dizer que outras atletas também não concordam com a decisão de permitir que uma transexual jogue com outras mulheres no principal torneio feminino nacional.

    - Muitas jogadoras não vão se pronunciar com medo da injusta patrulha, mas a maioria não acha justo uma trans jogar com as mulheres. E não é. Corpo foi construído com testosterona durante a vida toda. Não é preconceito, é fisiologia. Por que não então uma seleção feminina só com trans? Imbatível! - escreveu.



    A publicação gerou polêmica. Algumas pessoas responderam a jogadora, defendendo ou concordando com a crítica. Um seguidor comparou a testosterona natural com doping para uma atleta trans que joga com outras mulheres. Outro disse que acha legal pela inclusão, mas que é "injusto" com as outras atletas. E Ana Paula continuou afirmando que "o problema é que todas as jogadoras não puderam construir seus corpos, músculos e ossos com a ajuda da testosterona, e essa moça pôde durante anos".


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    A goiana Tiffany, que prefere não ter o seu nome de nascimento mencionado, foi liberada para atuar após decisão comissão médica da CBV. Aos 33 anos, a jogadora disputou a Superliga masculina no Brasil por Juiz de Fora e Foz do Iguaçu, além de outros campeonatos entre os homens antes de fazer a transição de gênero. No início de 2017, a ponteira recebeu a permissão da Federação Internacional de Voleibol (FIVB) para competir profissionalmente entre as mulheres. Desde 2016, o COI (Comitê Olímpico Internacional) permite a participação de homens em competições femininas, mas com a testosterona controlada, sem necessidade de cirurgia de mudança de sexo.

    Em entrevista ao GloboEsporte.com no início do ano, quando ainda jogava na Itália, Tiffany contou que a transição para assumir o corpo de mulher não foi fácil. Quando ainda jogava na Holanda, ela começou seu tratamento hormonal. Após alguns meses, viu sua força de ataque praticamente sumir. Mudou seu estilo de jogo, buscou golpes mais técnicos e se manteve em quadra. Foi quando seu empresário mostrou que o sonho de jogar entre as mulheres era possível, ainda que o caminho fosse longo.
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