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 Farofas
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    + jogadoras da nova geração de ouro americana

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     Farofas
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    Time de futebol feminino é patrocinado por bordel

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    O time de futebol feminino FC Pollestres está sendo patrocinado por um bordel. O Club Paradise está exibindo a sua marca na camisa do clube francês:

    O bordel, conhecido como o maior da Europa, fica nos Pirineus, na fronteira com a Espanha.

    Robert Olive, chefe do Conselho de Esportes dos Pirineus, torceu o nariz para o patrocínio, segundo a imprensa local.

    "Não posso aceitar que um time de futebol ponha na sua camisa um negócio que está a 10 mil milhas de distância dos valores do esporte", protestou ele. "Pollestres tem times juvenis. Não é saudável que os adultos exibam isso", acrescentou.

    Alain Clement, presidente do clube, rebateu:

    "As garotas não tiveram qualquer problema para usar a camisa."

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    http://blogs.oglobo.globo.com/pagenotfo ... ordel.html

     Farofas
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    Final francesa: Lyon elimina Manchester City e decide Champions diante do PSG

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    Depois do PSG, mais um time francês assegurou vaga na final da Champions feminina. Mesmo com a derrota por 1 a 0 neste sábado, o Lyon avançou à decisão, pois havia vencido o primeiro confronto por 3 a 1. Com atuação destacada, Carli Lloyd marcou o gol inglês aos 12 do segundo tempo, mas não foi suficiente. Pelo lado francês, Alex Morgan entrou no intervalo na vaga de Ada Hegerberg. Porém, não garantiu grandes jogadas. A decisão da Liga dos Campeões ocorre no próximo dia 1º de julho, em Cardiff, dois dias antes da final masculina.

     Farofas
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    :!: ATACANTE DO FLORIDA STATE CAI NA NET :!:

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    Editado pela última vez por Farofas em 01/06/2017, 12:38, em um total de 1 vez.
    zero_0592  isso

     Farofas
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    Com Cristiane no ataque, PSG busca Champions inédita contra atual campeão Lyon

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    A Champions League terá nesta quinta-feira um capítulo inédito. Pela primeira vez em sua história, duas equipes francesas decidirão a competição europeia a partir de 15h45 (de Brasília), em Cardiff – o Sportv 2 transmite ao vivo o confronto. Lyon e Paris Saint-Germain buscam o título em situações diferentes. O time do técnico Gérard Prêcheur chega nada menos a sua sexta final, tendo vencido três vezes a competição. O clube de Paris é o mais Novato. Está em sua segunda decisão e busca a primeira conquista. No comando do ataque, uma brasileira. Cristiane garante que o troféu da competição seria algo decisivo em sua carreira e não menos importante para sua colega Formiga, já aposentada da Seleção.


    - É o maior sonho de uma jogadora. Quem não quer disputar uma Champions e ganhar. Seria algo decisivo para minha carreira. Cheguei aqui com quase 30 anos e consegui manter a qualidade em alto nível – afirmou ao blog Donas do Campinho a atacante, que ainda briga pela artilharia com seis gols na competição contra oito da líder Jakabfi, que já foi eliminada com o Wolfsburg.


    A partida contará ainda com outra estrela do futebol mundial. Lesionada desde o dia 13 de maio, Alex Morgan voltou a ser relacionada e participou do treino na véspera da viagem. A recuperação foi considerada em tempo recorde. Também se justifica. A jogadora americana foi contratada especialmente para a Champions e tem como objetivo também garantir esse feito em sua carreira vitoriosa. Até o momento, ainda não teve uma grande atuação pela equipe e ainda se espera um pouco mais dela.

    Nos últimos confrontos entre as duas equipes nesta temporada, uma vitória para cada lado pelo Francês – campeonato assegurado pelo Lyon - e um empate, que, nos pênaltis, acabou marcando a conquista do Lyon da Copa da França por 7 a 6. Duelos equilibrados, mas que mostram o poder do atual campeão da competição. A afirmação também vem de Cristiane, que coloca o PSG como desafiante. Mas ressalta que seu grupo não deixará de atuar de igual para igual.


    - Jogar. Não tenho muito o que falar. O Lyon é a melhor equipe que há na Europa. A gente jogou futebol na final da Copa da França e até teve um pênalti para elas que ficamos meio desconfiadas. Não temos que nos colocar para baixo e iremos jogar de igual para igual – afirma a atacante do PSG, que conta também com um velho conhecido do rival. Patrice Lair foi o comandante dos dois primeiros títulos europeus do Lyon.

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     Farofas
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    bola rolando

    Editado pela última vez por Farofas em 01/06/2017, 18:16, em um total de 1 vez.

     Soparalokos7
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    acho demais esses tópicos que o Farofas cria pra só ele postar!!

    força FAROFAS!

     Farofas
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    analise do jogo até aqui:


    70 minutos de partida

    0-0 no placar

     Farofas
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    jogo na prorrogação

    segue 0-0

     Farofas
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    Fim de prorrogação

    continua 0-0

     Farofas
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    Bouhadi dá quarto título ao Lyon nos penalties

    O Lyon bateu o Paris Saint-Germain por 7-6, no desempate por grandes penalidades, após 120 minutos sem golos na primeira final francesa da UEFA Women's Champions League, disputada no Cardiff City Stadium, no País de Gales.

    O quarto título europeu do Lyon foi alcançado após a guarda-redes Sarah Bouhaddi converter a 16ª grande penalidade e carimbar um triunfo histórico, que faz o Lyon igualar o Frankfurt com quatro triunfos na prova.

    Com um impressionante registo de 103 golos marcados e seis sofridos, esta época, na liga francesa, o Lyon partiu para esta final como favorito, mas o jogo encarregou-se de mostrar um Paris a jogar no erro do adversário e, com rápidas saídas para o contra-ataque, a causar mossa nas tricampeãs europeias.

    Shirley Cruz Traña (33 e 38) protagonizou dois lances de muito perigo na área do Lyon, cuja guarda-redes Sarah Bouhaddi teve de aplicar-se para evitar o pior. Um minuto antes do primeiro, na área contrária, Amel Majri atirou rasteiro do limite da área para Katarzyna Kiedrzynek encaixar no solo.

    Vencedor em 2011, 2012 e 2016, o Lyon trouxe do intervalo o mesmo ímpeto e, aos 52 minutos, Ada Hegerberg teve por duas vezes no mesmo lance o golo inaugural nos pés, mas sem sucesso.

    Na sua sexta final – contra duas do Paris – a equipa de Lyon viu Marie-Laure Delie (63) perder o golo inaugural na cara da sua guarda-redes, em mais uma tentativa parisiense de potenciar o seu contra-ataque e, dessa forma, evitar que o rival francês consumasse o triplete.

    Derrotada pelo Frankfurt na final de 2015, a equipa da capital francesa tinha de vencer para poder estar em 2017/18 na UEFA Women´s Champions League e obrigou a decisão a seguir para as grandes penalidades após o nulo, também, no final dos 120 minutos.

    Após 14 penalties, coube às guarda-redes tentar a sua sorte, com a polaca a falhar a baliza antes de Bouhaddi fechar a contagem e obter um triunfo histórico.

    Figura: Sarah Bouhaddi (Lyon)
    Numa final em que começou por dar nas vistas entre os postes quando o contra-ataque do Paris começou a funcionar, decidiu o jogo de forma inédita depois de na decisão pelos penalties ter parado o remate de Grace Geyoro.

    Momento: Da baliza para a vitória
    Decorridos os 120 minutos, a decisão passou para os penalties chegou a vez das guarda-redes se enfrentarem, com Kiedrzynek a falhar o alvo e a deixar a decisão para a adversária que estava entre os postes. Com um remate seco ditou o desfecho da final.

    Reacções
    Patrice Lair, treinador do Paris
    [Kiedrzynek] fez um grande jogo. Podia ter ido noutro sentido, é triste ter acabado assim e ela ter falhado a sua conversão. Ela esteve muito bem, mas todos sabemos com é nos penalties.

    Vamos voltar ao trabalho – nunca vamos desistir. É um feito extrordinário termos estado nesta final. Assumi o comando da equipa em Julho e 15 jogadoras saíram. Temos vindo a construir a nossa equipa; talvez não tenhamos ainda jogadoras suficientes para ganharmos todas as competições, mas precisamos de ser muito fortes mentalmente.

    Dzsenifer Marozsán, eleita melhor em campo
    É uma vitória extraordinária. Esta época foi extraordinária. Estou muito feliz, a desfrutar deste momento. Estou grata por a minha equipa ter-me dado este presente esta noite.

    Gérard Prêcheur, treinador do Lyon
    Ganhar triplas de troféus seguidas é muito bom para o clube, para as raparigas e é absolutamente excepcional – penso que ninguém o conseguiu no passado. Estou extremamente satisfeito. Treinar 26 jogadoras internacionais não é tarefa fácil. Sempre disso que a única coisa que conta é o resultado e mostrámos isso no campo – estou muito orgulhoso.

     Locke
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    Postando neste tópico para dar o merecido apoio às guerreiras :girlhappy: :girlhappy: :girlhappy:
    Farofas  isso

     Farofas
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    Marta decide, e Brasil derrota a Islândia por 1 a 0; Emily soma 7ª vitória seguida

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    Marta. A categoria brasileira foi decisiva na vitória por 1 a 0 diante da Islândiaem amistoso nesta terça-feira. A camisa 10 marcou o único gol do confronto e se mostrou uma das mais participativas na partida. Movimentou-se principalmente pelos lados, teve visão para municiar as colegas - em uma chance deu boa bola para Debinha - e provou ainda ser o toque de qualidade da Seleção. No gol, aos 21 do segundo tempo, depois de receber passe de Andressinha na esquerda, limpou no meio de três adversárias e chutou.

    No jogo, Emily fez três alterações em relação à vitória por 2 a 1, de virada, diante da Espanha no último sábado. Debinha, Darlene e Gabi Nunes entraram na partida com destaque maior para a corintiana, que surgiu em lance perigoso aos 19 da etapa complementar em passe de Tamires. A jogadora vai pegando "gosto" pela seleção principal e assumindo, assim como na sub-20, um protagonismo que deve crescer com o passar do tempo.

    Darlene foi mais discreta e não teve a movimentação do confronto anterior. Na etapa complementar deu lugar a Bia Zaneratto. Debinha teve uma participação maior não só na finalização, mas também na distribuição das jogadas. Foi substituída no começo do segundo tempo por Rosana, que chegou a mandar uma bola na trave. Ainda entraram já no final Camila na vaga de Gabi Nunes e Juci no lugar de Tamires.

    O placar mais magro refletiu muito a proposta da Islândia, que marcou forte até mesmo a saída de bola do Brasil. Com isso, apostou nos contra-ataques rápidos, algo que a seleção ainda precisa trabalhar mais na recomposição do time. A bola aérea também foi fator adversário, que chegou a levar perigo em duas oportunidades. No resumo, uma atuação segura da seleção brasileira, sabendo resolver situações de risco.

    O próximo compromisso do grupo de Emily é mais forte ainda. O Torneio das Nações contra Japão, Estados Unidos e Austrália, nos EUA. A estreia será diante das japonesas, dia 27 de julho. A treinadora brasileira tem sete vitórias em sete jogos no comando.

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     Farofas
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    Emily Lima perde começo perfeito em derrota compreensível para a Alemanha


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    Claro que o Brasil poderia vencer, futebol tem dessas, mas as condições eram extremamente desfavoráveis. Emily Lima tinha desfalques importantes e numerosos para enfrentar a campeã olímpica Alemanha, na casa da adversária, em Sandhausen, entre Frankfurt e Stuttgart, e ainda conseguiu empatar, no começo do segundo tempo, mas eventualmente sucumbiu e perdeu por 3 a 1, a primeira derrota da treinadora à frente da seleção brasileira feminina.

    O amistoso de preparação para a Eurocopa da Holanda, que começa em 16 de julho, não foi disputado em uma data Fifa, o que significa que o Brasil não teve à disposição atletas dos Estados Unidos, como Marta, Mônica e Andressinha. Nem Rafaelle, que joga na China. Cristiane, do Paris Saint-Germain, disputou a final da Champions League, no mês passado, e pediu dispensa por cansaço.

    A Alemanha, por outro lado, está com time completo aquecendo os motores para competição europeia, um ano depois de conquistar a medalha de ouro olímpica no Rio de Janeiro. E, embora tenha havido uma mudança na comissão técnica, quem assumiu o lugar de Silvia Neid foi sua auxiliar Steffi Jones. Continuidade de trabalho. Lima está começando o seu do zero.

    E vinha mandando muito bem. Havia colecionado sete vitórias em sete partidas, contra Islândia, Costa Rica, Rússia, Itália (duas vezes), Bolívia e Espanha, a mais bem colocada dessa turma no ranking da Fifa – 13º lugar. Mas, com desfalques, nada pode fazer contra a poderosa Alemanha, embora suas jogadoras tenham apresentado bastante espírito de luta.

    Antes dos 30 minutos, quando as alemãs abriram o placar, a goleira Bárbara já havia realizado duas boas defesas, em tentativas de Dallman e Kayikci. Dallman, pouco depois, pegou rebote de chute no travessão de Huth para fazer 1 a 0. O Brasil empatou aproveitando uma bobeada da goleira Schult, que recebeu um recuo na fogueira. Ludmilla desarmou a goleira e empatou, aos 4 minutos da segunda etapa. Ludmilla quase virou, com uma cabeçada, mas, logo na sequência, a Alemanha voltou à frente, com Kayicki esticando-se toda para completar o passe de Mittag. Maier fechou o caixão com uma bomba de fora da área.

    “Viemos para a Alemanha enfrentar a campeã olímpica, segunda colocada no ranking da Fifa, com um grupo novo, e as meninas conseguiram cumprir o que eu e a comissão tínhamos determinado. Claro que precisamos melhorar, mas foi um teste muito importante para as jogadoras que estão chegando à Seleção”, afirmou Emily Lima, depois da partida. “Foi muito bom ver uma equipe nova dentro de campo, que se doou do primeiro minuto até o fim. Foi uma partida muito importante para o futuro da Seleção Brasileira. Aqui temos a média de idade de 23 anos. São meninas que estão começando e já tendo a experiência de enfrentar a Alemanha. Isso é muito importante”.

    Toda derrota é doída, mas nada para se preocupar aqui. Basta a Emily identificar o que deu errado, mesmo considerando os desfalques, e buscar as correções para o próximo desafio da seleção brasileira: entre 27 de julho e 3 de agosto, disputa o Torneio das Nações, nos Estados Unidos, e encara as donas da casa logo na segunda rodada, em 30 de julho.

     JLucasRJ
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    Esse tópico é muito underrated.
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    Olha essa loirinha agachada. Pqp, pitel d++++
    Farofas  isso

     Dantas
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    primeiro mundo é lindo demais

    aqui tem q ver essas pardas de merda se achando tudo de bom :chorar:
    Farofas  isso
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