O seu lugar para falar asneiras e discutir assuntos variados
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 helex
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    Mota Offspring escreveu: #teamtiffany

     UltraRS
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    helex escreveu:
    Mota Offspring escreveu: #teamtiffany

     Turin
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    helex escreveu: os proximos 4 jogos sao contra os 4 melhores times. vai definir tudo
    Acho que não vai se.destacar tanto nesses jogos. Querendo ou não, vai enfrentar jogadoras de alto rendimento, com muito mais poder psicológico que ele, mais inteligência desportiva, times mais bem treinados, mais equilibrados e entrosados. Acho que esses fatores vão dar uma boa amenizada na diferença.
    Mesmo assim, deve conseguir algo perto de uns 20 pontos por jogo.

     Nomes São Dificeus
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    Turin escreveu:
    helex escreveu: os proximos 4 jogos sao contra os 4 melhores times. vai definir tudo
    Acho que não vai se.destacar tanto nesses jogos. Querendo ou não, vai enfrentar jogadoras de alto rendimento, com muito mais poder psicológico que ele, mais inteligência desportiva, times mais bem treinados, mais equilibrados e entrosados. Acho que esses fatores vão dar uma boa amenizada na diferença.
    Mesmo assim, deve conseguir algo perto de uns 20 pontos por jogo.
    23.3

    mais que a dandara com 19

     helex
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    Turin escreveu:
    helex escreveu: os proximos 4 jogos sao contra os 4 melhores times. vai definir tudo
    Acho que não vai se.destacar tanto nesses jogos. Querendo ou não, vai enfrentar jogadoras de alto rendimento, com muito mais poder psicológico que ele, mais inteligência desportiva, times mais bem treinados, mais equilibrados e entrosados. Acho que esses fatores vão dar uma boa amenizada na diferença.
    Mesmo assim, deve conseguir algo perto de uns 20 pontos por jogo.
    Sim. O desequilibrio é muito grande. Acho que o líder venceu todas e o lanterna perdeu todas.
    Mas vamos ver. Tao falando que ela ta segurando o saque viagem pra nao causar muito impacto :lol:

     Sam Fisher SC
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    um set tem 25 pts
    o maluco ainda se adaptando e pegando leve ja ta com media de 23 pts
    ou seja, sozinho ele garante 1 set :lolsuper:
    como nao ta levando o time nas costas?
    esse sudit so fala merda
    Mucamo  isso

     Prox
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    Sam Fisher SC escreveu: um set tem 25 pts
    o maluco ainda se adaptando e pegando leve ja ta com media de 23 pts
    ou seja, sozinho ele garante 1 set :lolsuper:
    como nao ta levando o time nas costas?
    esse sudit so fala merda
    Sudit não tá completamente errado. Se a defesa for vulnerável, não importa se ele é muito bom ofensivamente.

    Ele não é nenhum monstro no bloqueio, o ponto forte dele é a pontada, levantou pra ele já é aquela sapatada que se pegar na barriga de alguém deixa sem ar.

    Rio de Janeiro mesmo é um time bom em todos os lados da rede, humilha fácil o time do Bauru, nem se o Bauru contratasse a melhor líbero do mundo ia fazer diferença.

     Sam Fisher SC
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    Prox escreveu:
    Sam Fisher SC escreveu: um set tem 25 pts
    o maluco ainda se adaptando e pegando leve ja ta com media de 23 pts
    ou seja, sozinho ele garante 1 set :lolsuper:
    como nao ta levando o time nas costas?
    esse sudit so fala merda
    Sudit não tá completamente errado. Se a defesa for vulnerável, não importa se ele é muito bom ofensivamente.

    Ele não é nenhum monstro no bloqueio, o ponto forte dele é a pontada, levantou pra ele já é aquela sapatada que se pegar na barriga de alguém deixa sem ar.

    Rio de Janeiro mesmo é um time bom em todos os lados da rede, humilha fácil o time do Bauru, nem se o Bauru contratasse a melhor líbero do mundo ia fazer diferença.
    vc ja viu ele jogando?
    ele ainda nao esta totalmente adaptado ao vley feminino, ja deu sinais na rede q bloqueia facil essas meninas e no ataque ele ainda nao ta completamente solto
    quando ele estiver 100% adaptado nao vai dar graça
    ja teve jogo dele fazer 30 pts
    é questão de tempo

     Prox
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    Sam Fisher SC escreveu: vc ja viu ele jogando?
    ele ainda nao esta totalmente adaptado ao vley feminino, ja deu sinais na rede q bloqueia facil essas meninas e no ataque ele ainda nao ta completamente solto
    quando ele estiver 100% adaptado nao vai dar graça
    ja teve jogo dele fazer 30 pts
    é questão de tempo
    Vi esses vídeos. Fundamento dele no bloqueio não é tão bom. Já faz tempo que ele joga no voley feminino, ele jogava na Europa. Ele tem condições de humilhar a maioria dos times da Superliga Feminina. Acontece que o Rio de Janeiro é outro nível, é praticamente uma base da seleção feminina, fora que o Bernardinho consegue traçar estratégias para anular a ofensividade dele.

    Eu já falei nas outras páginas sobre esse migué de que ele "perdeu potência" na transição. É igual o cara falou ali, ele tira o pé no saque, porque se sacar aquilo que pode, pontua fácil. O cara é monstro mesmo, porém não fará diferença enfrentando time que consegue fazer inversão de rede o tempo inteiro.

     songohan2
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    Prox escreveu:
    Sam Fisher SC escreveu: vc ja viu ele jogando?
    ele ainda nao esta totalmente adaptado ao vley feminino, ja deu sinais na rede q bloqueia facil essas meninas e no ataque ele ainda nao ta completamente solto
    quando ele estiver 100% adaptado nao vai dar graça
    ja teve jogo dele fazer 30 pts
    é questão de tempo
    Vi esses vídeos. Fundamento dele no bloqueio não é tão bom. Já faz tempo que ele joga no voley feminino, ele jogava na Europa. Ele tem condições de humilhar a maioria dos times da Superliga Feminina. Acontece que o Rio de Janeiro é outro nível, é praticamente uma base da seleção feminina, fora que o Bernardinho consegue traçar estratégias para anular a ofensividade dele.

    Eu já falei nas outras páginas sobre esse migué de que ele "perdeu potência" na transição. É igual o cara falou ali, ele tira o pé no saque, porque se sacar aquilo que pode, pontua fácil. O cara é monstro mesmo, porém não fará diferença enfrentando time que consegue fazer inversão de rede o tempo inteiro.

    Carregar o time nas costas não significa que o time seja invencível.

    O time da(do, sei lá) Tiffany pode perder feio e mesmo assim ela ser o destaque. Sem ela, seria ainda pior.

    É basicamente isso.

     JCDenton
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    Sam Fisher SC escreveu: um set tem 25 pts
    o maluco ainda se adaptando e pegando leve ja ta com media de 23 pts
    ou seja, sozinho ele garante 1 set :lolsuper:
    como nao ta levando o time nas costas?
    esse sudit so fala merda
    Se ele fizer 10 pontos por set, ainda precisa de mais 15 das outras jogadoras pra vencer e o time dele precisa não levar 25 antes também.

    É um diferencial? é, mas sozinho não vai ganhar nada

     Prox
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    songohan2 escreveu:
    Prox escreveu:
    Sam Fisher SC escreveu: vc ja viu ele jogando?
    ele ainda nao esta totalmente adaptado ao vley feminino, ja deu sinais na rede q bloqueia facil essas meninas e no ataque ele ainda nao ta completamente solto
    quando ele estiver 100% adaptado nao vai dar graça
    ja teve jogo dele fazer 30 pts
    é questão de tempo
    Vi esses vídeos. Fundamento dele no bloqueio não é tão bom. Já faz tempo que ele joga no voley feminino, ele jogava na Europa. Ele tem condições de humilhar a maioria dos times da Superliga Feminina. Acontece que o Rio de Janeiro é outro nível, é praticamente uma base da seleção feminina, fora que o Bernardinho consegue traçar estratégias para anular a ofensividade dele.

    Eu já falei nas outras páginas sobre esse migué de que ele "perdeu potência" na transição. É igual o cara falou ali, ele tira o pé no saque, porque se sacar aquilo que pode, pontua fácil. O cara é monstro mesmo, porém não fará diferença enfrentando time que consegue fazer inversão de rede o tempo inteiro.

    Carregar o time nas costas não significa que o time seja invencível.

    O time da(do, sei lá) Tiffany pode perder feio e mesmo assim ela ser o destaque. Sem ela, seria ainda pior.

    É basicamente isso.
    Eu to respondendo estes posts como estaria respondendo os anteriores, nas páginas anteriores um cara falou que seria interessante se esse time fosse campeão, depois o user Mortal Kombat respondeu que não teria chances e o Sudit complementou.

     Prox
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    Sam Fischer pegou a média pronta já. Essas partidas ai são muito disputadas, vão para Tie Break direto. 25 pontos em uma partida com 5 sets é diferente de uma com 3 sets. Esse time dele mesmo tem a defesa muito fraca, toda partida perdem 1 ou 2 sets pra ganhar

     Neymar Jr
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    JCDenton escreveu:
    Sam Fisher SC escreveu: um set tem 25 pts
    o maluco ainda se adaptando e pegando leve ja ta com media de 23 pts
    ou seja, sozinho ele garante 1 set :lolsuper:
    como nao ta levando o time nas costas?
    esse sudit so fala merda
    Se ele fizer 10 pontos por set, ainda precisa de mais 15 das outras jogadoras pra vencer e o time dele precisa não levar 25 antes também.

    É um diferencial? é, mas sozinho não vai ganhar nada
    até porque pra jogar sozinho teria que passar todas de primeira pro outro lado da quadra

     queito
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    Prox escreveu: Sam Fischer pegou a média pronta já. Essas partidas ai são muito disputadas, vão para Tie Break direto. 25 pontos em uma partida com 5 sets é diferente de uma com 3 sets. Esse time dele mesmo tem a defesa muito fraca, toda partida perdem 1 ou 2 sets pra ganhar
    Vc pode estar certo ou não, depende muito do fator emocional de ter o Tiffanão no time do Bauru. Existem pesquisas psicológicas que apontam melhor rendimento de um time com a presença de um jogador diferenciado. Mas não é só isso, o adversário também sente a pressão de estar enfrentando esse jogador diferenciado.

    Como o time tem confiança nesse jogador os outros jogadores costumam render mais do que renderiam sem o jogador estrela. Um exemplo recente é o caso do Neymar na Copa do Mundo, mas existem exemplos no basquete também. Os Bulls sem o Michael Jordan eram um time inconstante na liga, com ele o time conseguia trabalhar em equipe. Nem parecia que era o mesmo time. Eu posso falar isso, porque eu assisti muitos jogos dos Bulls nos anos de 1990.

     .Kiko.
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    Virando a página.

     .Kiko.
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    A carta aberta de Ana Paula contra o golpe da testosterona
    Sociedade 18.01.18 14:30


    Ana Paula Henkel publicou no Estadão uma carta aberta às entidades esportivas, sobre o absurdo de transexuais masculinos, com corpos construídos por testosterona, poderem competir no esporte feminino.

    É um texto extraordinário pela limpidez com que ela trata o assunto — que, nas nossas palavras, vamos chamar de “golpe da testosterona”.

    É longo, mas vale a pena ler:

    “Esta é uma carta aberta aos dirigentes do Comitê Olímpico Internacional (COI) e estendida aos dirigentes do Comitê Olímpico Brasileiro (COB), da Federação Internacional de Vôlei (FIVB) e da Confederação Brasileira de Vôlei (CBV), em defesa das modalidades femininas dos esportes profissionais.

    Prezados,

    Antes de tudo, quero agradecer ao COB e à CBV pela oportunidade de representar meu país em quatro Olimpíadas e inúmeros mundiais no vôlei de quadra e de praia. Foram anos de enorme sacrifício e prazer testemunhando diariamente os valorosos ideais do Barão de Coubertin, ideais que morarão para sempre em minha alma.

    Poder representar meu país entre os melhores do mundo é a maior honra que qualquer atleta pode sonhar na carreira. Entre os títulos alcançados, certamente a confiança depositada em mim, de que eu representaria com respeito e dignidade o esporte brasileiro durante 24 anos da minha vida, está entre as mais importantes conquistas da minha carreira.

    É com respeito mas com grande preocupação que escrevo às entidades responsáveis pelo esporte sobre a ameaça de total desvirtuação das competições femininas que ocorre atualmente com a aceitação de atletas que nasceram homens, que desenvolveram musculatura, ossos, capacidade pulmonar e cardíaca como homens, em modalidades criadas e formatadas especificamente para mulheres. Se alguém tem que ir a público e pagar um preço em nome da verdade, do bom senso e dos fatos, estou disposta a arcar com as consequências. O espaço conquistado de maneira íntegra por mulheres no esporte está em jogo.

    Tenho orgulho de ser herdeira dos valores que construíram a civilização ocidental, a mais livre, próspera, tolerante e plural da história da humanidade. Este legado sociocultural único permitiu que nós, mulheres, pudéssemos conquistar nosso espaço na sociedade, no mercado e nos esportes. Na celebração das diferenças é que nos tornamos ainda mais unidos, homens e mulheres, dentro e fora das quadras. E é apenas com esse legado que podemos olhar para cada indivíduo como um ser único e especial.

    Num tempo em que a militância política condensa e resume o pensamento às pautas ideológicas para negar a realidade, não é difícil identificar a armadilha em que as entidades esportivas caíram e que podem levar junto todo o esporte feminino. Sabemos da força do esporte para elevar o espírito humano acima das guerras e conflitos, especialmente a cada quatro anos, quando durante três semanas mágicas testemunhamos o que há de melhor e mais nobre em todos nós. É esse legado que precisamos defender.

    A verdade mais óbvia e respeitada por todos os envolvidos no esporte é a diferença biológica entre homens e mulheres. Se não houvesse, por que estabelecer categorias separadas entre os sexos? Por que colocar a rede de vôlei masculina a 2,43m de altura e a feminina com 2,24m? Basta uma análise superficial com um mínimo de bom senso no porte físico de jogadores de basquete masculino e feminino para entender que não são intercambiáveis.

    A nadadora americana Allison Schmitt estabeleceu o recorde mundial dos 200 metros (livre) em 1:53.61, um feito admirável, mas quando comparado aos 1:42.96 de Michael Phelps na mesma prova só evidencia a óbvia diferença física entre homens e mulheres. Seleções de futebol feminino costumam treinar (e perder) de times masculinos sub-17. Os exemplos são infinitos de como não faz sentido misturar homens e mulheres em modalidades onde a força física faz diferença no resultado final.

    É justo simplesmente fingir que estas inegáveis diferenças biológicas não existem em nome de uma agenda político-ideológica que servirá para cercear um espaço tão duramente conquistado pelas mulheres ao longo de séculos? Como aceitar homens “biológicos” em competições como lutas, batendo impiedosamente em mulheres e ainda ganhando dinheiro, fama e medalhas por isso? Será que todos enlouquecemos ao permitir tamanho descalabro?

    Médicos já começam a se pronunciar sobre a evidente vantagem de atletas transexuais no esporte feminino e contestam a recomendação feita pelo COI de permitir atletas trans de competirem entre mulheres com apenas um ano com o nível de testosterona baixo. Inúmeros fisiologistas já atestaram que esse parâmetro estabelecido pelo COI não reverte os efeitos do hormônio masculino na já finalizada construção de ossos, tecidos, órgãos e músculos ao longo de décadas. Treinadores de voleibol no Brasil e na Itália já relatam que agentes esportivos estão oferecendo atletas trans que já podem competir no vôlei feminino, homens biológicos que ocuparão o lugar de mulheres nos times. Até quando vamos assistir calados a tudo isso? Eu me recuso.

    Esportistas em geral e jogadoras de vôlei em particular estão sendo patrulhadas e cerceadas na sua liberdade de expressão. Muitas não expressam sua indignação pela total falta de proteção das entidades esportivas, coniventes com esse disparate. “É uma diferença muito grande e nos sentimos impotentes”, relata Juliana Fillipeli, atleta do time de vôlei do Pinheiros, depois de assistir Tiffany Abreu, ex-Rodrigo, vencer seu time e ser, mais uma vez, recordista em pontos na partida. Tiffany, que jogou na Superliga Masculina no Brasil como Rodrigo, é hoje a maior pontuadora da Superliga Feminina em apenas poucos jogos, deixando para trás a campeã olímpica Tandara, uma das melhores atacantes do Brasil e do mundo.

    Durante 24 anos dedicados ao voleibol, fui submetida ao mais rigoroso controle antidoping por todas as entidades esportivas, incluindo a Agência Mundial Antidoping (WADA). Fui testada dentro e fora das competições para provar que meu corpo não estava sendo construído em nenhum momento da minha vida com testosterona. De todos os testes, um dos mais importantes para mulheres é o que mede exatamente o nível do hormônio masculino, proibido de ser usado ou mesmo de ser naturalmente produzido em qualquer fase da vida de uma atleta mulher, além do permitido.

    Em resumo, desde a adolescência preciso provar, cientificamente, que sou mulher para competir e depois manter minhas conquistas, títulos e medalhas. Quantas mulheres não perderam títulos ou foram banidas do esporte especificamente por conta deste hormônio que sobra num corpo masculino normal? Havia uma relação de confiança mútua entre atletas, entidades e confederações para garantir o esporte limpo, justo e honesto, sem atalhos ou trapaças. Esta relação está a um passo de ser quebrada.

    O material colhido de anos atrás para testes antidoping de todos os atletas, como eu, continua guardado até hoje e pode ser novamente acessado e testado. Uma nova medição que constate níveis incompatíveis de testosterona num corpo feminino pode retirar títulos retroativamente, conquistas de anos ou décadas anteriores. Este nível de rigor foi totalmente abandonado para acomodar transexuais que até pouco tempo eram homens, alguns deles tendo competido profissionalmente como homens. O que uma amostra de anos atrás de atletas transexuais femininas acusaria? É simplesmente inaceitável.

    O combate ao preconceito contra transexuais e homossexuais é uma discussão justa e pertinente. A inclusão de pessoas transexuais na sociedade deve ser respeitada, mas essa apressada e irrefletida decisão de incluir biologicamente homens, nascidos e construídos com testosterona, com altura, força e capacidade aeróbica de homens, sai da esfera da tolerância e constrange, humilha e exclui mulheres.

    Assistimos atualmente entidades esportivas fechando os olhos para a biologia humana na tentativa de ludibriar a ciência em nome de agendas político-ideológicas. Assistimos atualmente um grande deboche às mulheres e a cumplicidade dos responsáveis pelo esporte no mundo com a forma suprema de misoginia. Uma declaração de boas intenções das entidades encarregadas de proteger o esporte escrupuloso e correto não é suficiente para justificar tamanho absurdo.

    O esporte sempre foi um grande e respeitado veículo de conquistas femininas, uma arma que sempre evidenciou o mérito das mulheres àqueles que tentaram impor limites aos sonhos de todas que lutaram e lutam para mostrar nosso verdadeiro valor, talento, capacidade de superação e mérito. Numa semana em que celebramos Martin Luther King Jr., deixo aos dirigentes do esporte mundial uma de suas célebres frases: “Nossas vidas começam a terminar no dia que nos silenciamos para as coisas que são realmente importantes.”

    :clap:
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