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 Don Corleone
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    O diretor de marketing do Corinthians, Luis Paulo Rosenberg, analisou as diferenças entre a Arena do Timão e o Allianz Parque, estádio do Palmeiras. O dirigente alvinegro elogiou a casa do rival, mas também disse que "parece uma baleia em um aquário", em referência ao pouco espaço no entorno.

    - Não tem comparação entre a arena do Palmeiras e a do Corinthians. A localização da arena do Palmeiras é privilegiada. Para esses eventos de 40 ou 50 mil pessoas de artistas internacionais, a arena do Palmeiras é imbatível - afirmou Rosenberg, em entrevista à ESPN Brasil.

    - Agora, para esta vantagem corresponde uma desvantagem. Você olha a arena do Palmeiras e parece uma baleia em um aquário. O espaço é muito caro, muito escasso e você tem de ocupá-lo como foi ocupado. A saída do estacionamento do Palmeiras é uma tragédia. Ele é assim apertadinho, como dizer assim. Cria um constrangimento no entorno cada vez que há um evento ou um jogo. O nosso, não. A nossa arena é espaçosa - acrescentou.

    - O Allianz não tem a monumentalidade que tem o estádio do Corinthians. Você passa e fala "oh!". No Palmeiras, você passa e nem viu que tinha um estádio do lado - prosseguiu o dirigente.

    Rosernberg voltou ao Corinthians com o presidente Andrés Sanchez. Durante a entrevista à ESPN Brasil, o dirigente disse que a Arena será paga pelo Timão e que a prioridade agora é conseguir um patrocínio master.

    http://www.lance.com.br/corinthians/dir ... uario.html

     Clotilde
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     Lakitus
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    Palmito escreveu: mas qual que tá pago?
    Nenhum, LeL.

     Piccolo_san
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    Clotilde escreveu:Imagem
    Bem isso mesmo.

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     Tonhão do fax
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    - Agora, para esta vantagem corresponde uma desvantagem. Você olha a arena do Palmeiras e parece uma baleia em um aquário. O espaço é muito caro, muito escasso e você tem de ocupá-lo como foi ocupado. A saída do estacionamento do Palmeiras é uma tragédia. Ele é assim apertadinho, como dizer assim. Cria um constrangimento no entorno cada vez que há um evento ou um jogo. O nosso, não. A nossa arena é espaçosa - acrescentou.
    :lol: :lol: :lol: :lol: claro, fizeram no meio do nada e só tem jogo nessa bosta. Assim fica fácil não ter congestionamento.
    - O Allianz não tem a monumentalidade que tem o estádio do Corinthians. Você passa e fala "oh!". No Palmeiras, você passa e nem viu que tinha um estádio do lado - prosseguiu o dirigente.
    De fato, um estádio de n metros de altura nunca chama a atenção de ninguém. :lol:


    O medo da cadeia tá fazendo mal ao Andrés e o seu entorno.

     LL SCCP
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    Ligo pra caralho pro pinga nojo, ex palco das festas da rádio Mix

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     Caninha
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    declaracao verdadeira
    ate elogiou demais o parque aquatico. deveria ter denotado aquela merda

     Rules
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    E o entulhao parece uma impressora

     Rlim
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    Rosemberg não é aquele cara que é chupado pelo Juca Kfouri mas foi um dos grandes responsáveis pelo acordo de contrução do Itaquerão? O cara que meteu o Corinthians numa baita enrascada por causa de megalomania?

    Aliás esse Rosemberg é tão bom que todas as empresas que ele trabalhou quebraram. Sem exceção. Vide o panamericano.

    Que grande cara hein.

     Sudit
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    Não lembro de ter visto a cara dele antes, mas só foi clicar no topico e ver essa puta cara de jew, e já na hora sabia de quem se tratava.

    O que eu acho tenso nesses estádios, que é algo que menciono a anos e vai dar problema, é sua capacidade.
    No mundo estão investindo em estádios com mais de 70 mil lugares, e no Brasil se gastou uma fortuna para construir estádios pequenos, tipo estádio de bairros para clubes de torcida média.

    Hoje tudo bem, ainda da conta, mas no futuro pode começar a ser problemático, os estádios vão acabar ficando velhos e defasados, e sua capacidade limitada começará a dar prejuizo.
    Palmeiras tudo bem, tem limitação de terreno, mas Corinthians podia ter um estádio bem maior.

     Clotilde
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    allianz parque pode aumentar a capacidade com arquibancadas retrateis nos vomitorios maioress e tirando cadeiras atrás do gol norte, onde ficam as to. até liberar pra torcida aqueles degraus maiores

     Sudit
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    Clotilde escreveu: allianz parque pode aumentar a capacidade com arquibancadas retrateis nos vomitorios maioress e tirando cadeiras atrás do gol norte, onde ficam as to. até liberar pra torcida aqueles degraus maiores
    Essa ampliação é limitada, alem de provavelmente poder ter conflito com os bombeiros.

    Eu fico com a impressão que esses estádios foram feitos pensando apenas no momento, não pro futuro.
    Imagine só o estádio do Palmeiras e Corinthians fosse igual o Maracanã, que se pode colocar preços populares nas áreas atrás dos gols e só nisso já ter 30 mil pagantes.
    Nesses 2 estádios as zonas populares são pequenas, São Paulo pode poder exemplo meter 50 mil no panetone com preços populares, tanto Corinthians e Palmeiras não.

    Se Corinthians e Palmeiras tivessem estádios maiores, com 30 mil lugares atrás dos gols, tranquilamente passariam de 50 mil de média de público por temporada, se o time fosse campeão chegaria a 60 mil por jogo em média durante o ano.

     Rules
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    O Itaquerão tá pago?

     Clotilde
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    Sudit S2 TaeYeon escreveu:
    Clotilde escreveu: allianz parque pode aumentar a capacidade com arquibancadas retrateis nos vomitorios maioress e tirando cadeiras atrás do gol norte, onde ficam as to. até liberar pra torcida aqueles degraus maiores
    Essa ampliação é limitada, alem de provavelmente poder ter conflito com os bombeiros.

    Eu fico com a impressão que esses estádios foram feitos pensando apenas no momento, não pro futuro.
    Imagine só o estádio do Palmeiras e Corinthians fosse igual o Maracanã, que se pode colocar preços populares nas áreas atrás dos gols e só nisso já ter 30 mil pagantes.
    Nesses 2 estádios as zonas populares são pequenas, São Paulo pode poder exemplo meter 50 mil no panetone com preços populares, tanto Corinthians e Palmeiras não.

    Se Corinthians e Palmeiras tivessem estádios maiores, com 30 mil lugares atrás dos gols, tranquilamente passariam de 50 mil de média de público por temporada, se o time fosse campeão chegaria a 60 mil por jogo em média durante o ano.
    quanto maior o estádio maior o custo da manutenção e operação em dias de jogos, no brasil esses estadios maiores só são rentáveis em jogos decisivos, o negócio tem que ser bom o ano inteiro. quando o Palmeiras começou o projeto de arena, o que eu li na época é que fizeram alguns estudos e que a capacidade ideal para otimizar as receitas num estádio novo ficava entre 40 e 45 mil para a nossa realidade, isso em 2007 ou 2008.

     Clotilde
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    se fossem só dirigentes ok, mas tem muito jornalista e "analista" (o tal de somoggi é o melhor exemplo) clubista que a imprensa adora e que se apega aos mesmos argumentos :lol:

    Dirigentes rivais se reduzem a torcedores para explicar o sucesso do Verdão

    Na semana passada, o Verdazzo publicou um post no qual o foco eram os outros grandes times do Brasil, projetando as dificuldades que cada um atravessava e escancarando o otimismo em relação a esta temporada. De forma análoga, os adversários também espiam os outros times,e quando o papo chega no Palmeiras, um suposto otimismo dá lugar a uma indisfarçável tensão.

    A função de cartola, entre outras coisas, tem um componente político muito forte. Dependendo do estilo pessoal do dirigente, as declarações à imprensa podem vir com mais ou menos tempero,mas sempre estarão jogando para a torcida.

    Diante de tantas vantagens competitivas que o Palmeiras alcançou, legitimamente, restou aos falastrões usar frases de efeito em seus pronunciamentos públicos para manter elevado o moral de seus comandados e da torcida, bem como marcar pontos na sempre mesquinha política interna dos clubes de futebol profissional.

    Neste Carnaval, talvez contagiados pelo clima descontraído que cobre o país, dois dirigentes faziam seus discursos de como seus clubes eram lindos e maravilhosos, até que o Palmeiras apareceu na conversa. Chega a ser engraçado ver como eles se saíram.

    A conta vai chegar!

    O presidente do Inter, Marcelo Medeiros, respondia às perguntas de um jornalista gaúcho em um programa de rádio local. Entre outras tergiversações, explicava por que o Inter não tinha auferido receitas significativas com vendas de jogadores em 2017. Saiu-se com um “a vitrine não era boa”, como se os craques Rodrigo Dourado e Edenílson só não estivessem sendo disputados pelo Barcelona e Juventus porque seu time não estava na Série A.

    O papo chegou inevitavelmente ao Palmeiras, e a evasiva foi a mesma que vemos na boca de milhões de torcedores de outros times: tudo passa pela Crefisa, mas “uma hora essa conta chega. Ela chega.”

    O tom chega a ser quase de oração. Nossos adversários estão desesperados para ver essa tal conta chegando. Esquecem, ou convenientemente ignoram, que o Palmeiras vem há alguns anos pagando contas em dia, sem contrair novas dívidas e sem fazer adiantamento de receitas. As dívidas estão escalonadas e o clube não gasta mais que arrecada. Quando as contas chegam – e elas não param de chegar – pagamos os boletos à vista.

    Recentemente, por intervenção da Receita Federal, a relação entre Palmeiras e Crefisa sofreu uma alteração: o Palmeiras passou a assumir o risco de arcar com os custos dos jogadores que chegaram graças ao aporte financeiro da empresa, caso eles saiam de graça ao fim do contrato.

    Mas os ativos continuam a ser do clube e temos a nosso serviço um homem que parece ser o mais eficiente do mercado nessa função de comprar e vender jogadores. Se todos os jogadores com o apoio da Crefisa saírem de graça, o Palmeiras terá uma dívida que corresponde a um terço de seu faturamento anual – algo relativamente tranqüilo de se resolver, principalmente para quem enche os estádios e não adianta receitas futuras.

    E quando a Crefisa deixar o Palmeiras, o clube tende a estar devidamente calçado – as receitas vindas do patrocínio, se não forem inteiramente repostas pelo patrocinador seguinte, representam cerca de 20% do orçamento do clube hoje – algo perfeitamente administrável.

    Uma baleia no aquário

    Luís Paulo Rosenberg, devolta à pasta de marketing do SCCP, é tradicionalmente um fanfarrão – já demonstrou essa faceta por vários anos em que ocupou esse cargo em gestões anteriores. Neste feriadão, num programa de televisão, desses de conversa infinita para preencher a grade, usava em sua argumentação que o Itaquerão é o melhor estádio do Brasil, quando foi interrompido por um dos entrevistadores, que perguntou se ele achava mesmo que era o melhor, e usou o Allianz Parque para instigá-lo.

    Rosenberg então disse que o Allianz Parque é muito bom para shows para 40 ou 50 mil pessoas, imbatível, segundo suas palavras. Mas disse que o Itaquerão tem muitas outras vantagens. Entre elas, algo que ele chamou de “monumentalidade” – segundo o dirigente, quando se passa no entorno do Itaquerão você diz “oh!”, ao contrário do que acontece nas avenidas que cercam nosso estádio, que não seria sequer notado. Mas só sendo cego para não enxergar o Allianz Parque. E o pior cego é aquele que não quer ver.

    O estádio é indiscutivelmente um dos pilares da potência em que o Palmeiras se transformou. Ser “uma baleia num aquário” – alusão feita por Rosenberg à região da cidade de São Paulo em que o Allianz Parque se encontra – é exatamente o que faz do estádio o maior ponto de megashows do Brasil e uma grande fonte de receita para o clube; e foi também o que tornou possível o estádio sair do chão sem que o Palmeiras pusesse a mão nos bolsos – nem nos próprios, nem do da população.

    Aí o dirigente rival atacou o fato do Palmeiras ter que sair do Allianz Parque em 4 ou 5 jogos por ano, segundo ele, porque tem que dar espaço para shows de “rebolado”. Foi aqui, quando usou o termo pejorativo, que escancarou toda sua dor de cotovelo. Rosenberg pode ser dissimulado, mas não é burro. Ele sabe que o modelo de negócio do Allianz Parque, que seguirá em comodato por mais 26 anos e meio, é muito superior ao do Itaquerão.

    Basta fazer as contas: os 4 ou 5 jogos por ano que o Palmeiras usa o Pacaembu como parte do acordo para que a WTorre tivesse construído o estádio com seus recursos saem muito mais baratos que uma dívida impagável que já está batendo na casa dos R$ 2 bilhões, que faz com que o SCCP não veja um tostão das arrecadações de seus jogos para tapar um buraco que só aumenta. Estão enxugando gelo e só sairão dessa penúria com mais uma falcatrua envolvendo dinheiro público.

    Continuem assim!

    Os dirigentes adversários parecem se recusar a admitir que o Palmeiras encontrou uma fórmula vencedora, consistente e longeva. Por muito tempo, o futebol brasileiro teve vencedores que se apoiaram em situações passageiras e surfaram na onda para alcançar os troféus – algo que sempre tinha um preço no final, a tal da conta que eles torcem que um dia irá chegar a nossa porta.

    O Fluminense, por exemplo, vivia da Unimed e não se preocupou nem um pouco em se calçar para uma eventual saída da empresa – hoje precisa escalar a molecada de Xerém e não consegue ficar nem entre os quatro melhores do campeonato carioca.

    Já o clube do senhor Rosenberg vive de manobras eticamente reprováveis – no mesmo programa, ele é quem teve que rebolar para explicar o que achava do SCCP ter ficado quatro anos deliberadamente sem pagar impostos no início desta década para manter o time forte e assim ter vantagens competitivas que o levaram a levantar os troféus mais importantes de sua história.

    Se depender de nós, não tem problema: continuem assim! Se querem agir como torcedores e usar frases de efeito para justificar por que estão ficando cada vez mais para trás, que usem. Nós não nos esquecemos que, no final, futebol se decide é dentro de campo e que não ganhamos nada ainda este ano. O que estamos fazendo é tratar de aumentar as chances disso acontecer.

    O Palmeiras segue fazendo seu trabalho, enquanto os dirigentes adversários falam em conta que vai chegar e em baleias em aquários. Daqui a pouco vão chegar no patético “não tem mundial” – como qualquer torcedor impotente que precisa, de alguma forma, dar um jeito de não admitir que o futebol está cada vez mais verde. Se eu fosse um deles, em vez de perder tempo com essas bobagens, tentaria de alguma forma copiar o modelo do Palmeiras para não deixar a diferença aumentar ainda mais.

    https://www.verdazzo.com.br/dirigentes- ... do-verdao/

     Golimar
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    Esse Rosemberg só fala bosta

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