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 Touro Mecânico
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    A Folha fez uma thread caçoando dos gados que tão esperneando porque as pesquisas tão mostrando o Bozo sendo esmagado pelo Lula :lolsuper:



     Touro Mecânico
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    Os empresários já tão desesperados com essas pesquisas também, se o Bozo não ficar ligeiro, tiram ele antes de terminar o mandato.

     Touro Mecânico
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    Na pesquisa do Poder 360, o Lula passa o trator também. :emocao:

     Ebraim
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    hyper1 escreveu:
    Ebraim escreveu: Imagem




    Só mais um fake news da imprensa gente boa pessoalmente.
    Quer dizer que, se um senador do PT aceitou o novo mensalão, logo, todo o esquema não é corrupção?

    Todo mundo aí é pra ir pra cadeia. Detalhe, tem um bilhão de provas, além dos próprios envolvidos não negarem nada. São burros pra caralho.
    PT, PCdoB e PDT tiveram indicações contempladas pelo orçamento, que aliás é público e de indicação do parlamento. Sai no diário oficial.

    O mensalão era dinheiro desviado das estatais.

     Paum cum Çalãmi
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    Chegou outro gado para mugir no pasto?

    Encontra para a gente aí onde está no Diário Oficial quem alocou o quê cada parte da emenda do relator . E-mail não vale, tá?

     Paum cum Çalãmi
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    Aliás, a resposta do Estadão sobre os pontos levantados pelo bovino aí:
    Em síntese, o Executivo, por meio dos ministérios, deveria ter critérios técnicos para investir em uma cidade e não em outra. Na prática, os R$ 3 bilhões, do Ministério do Desenvolvimento Regional, acabaram servindo para indicações pessoais de deputados e senadores aliados, com cotas individuais muito superiores aos R$ 8 milhões das emendas individuais.

    Enquanto as emendas individuais e de bancadas são de pagamento obrigatório e com valores e regras fixas, o mesmo não se aplica às emendas de relator-geral, origem do esquema revelado pelo Estadão. As emendas individuais são registradas no Orçamento sob o código identificador de resultado primário (RP) 6, enquanto as emendas de relator recebem o RP 9. O RP 9 é uma categoria nova no Orçamento, criado já no governo Bolsonaro.
    Outro argumento usado por governistas é o de que senadores petistas foram contemplados, o que esvaziaria o fato de que a verba serviu a parlamentares aliados. O ministro do Desenvolvimento Regional, Rogério Marinho, usou as redes sociais para citar o senador Humberto Costa (PT-PE) como um dos contemplados.

    Contudo, a inclusão de petistas se deu em razão de um movimento de Davi Alcolumbre. Após ver frustrada sua tentativa de ter a reeleição como presidente do Senado pelo Supremo Tribunal Federal, ele buscou o apoio do PT para Rodrigo Pacheco.

    Foi nessa circunstância que o demista arranjou dinheiro do orçamento secreto para Humberto Costa e também para os oposicionistas Rogério Carvalho (PT-SE), Acir Gurgacz (PDT-RO) e Weverton Rocha (PDT-MA). Na época, houve estranhamento sobre o motivo de a oposição ter defendido o candidato de Bolsonaro.
    https://politica.estadao.com.br/noticia ... 0003710588

     Paum cum Çalãmi
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    Governador do Distrito Federal enviou verba destinada à sua unidade federativa para o Piauí. :lolsuper: :lolsuper: :lolsuper: :lolsuper: :lolsuper: :lolsuper:
    O esquema do orçamento secreto criado pelo presidente Jair Bolsonaro para aumentar sua base de apoio no Congresso não se limita a atender a demandas de deputados e senadores. Um documento do Ministério do Desenvolvimento Regional revela que o governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB), pôde direcionar R$ 15 milhões da pasta para obras e compras de veículos e máquinas. Uma parte desse dinheiro foi repassada por ele ao Piauí, Estado de sua família, distante 700 quilômetros em linha reta de Brasília.
    https://politica.estadao.com.br/noticia ... 0003713384

    Imagem

     Ebraim
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    Estadão só confirmou o que o Governo diz, que parte desse orçamento que de secreto não tem nada é indicação do parlamento e foi o Alcolumbre que contemplou os oposicionistas.
    Comparar isso com mensalão é absurdo e força muito a barra.
    Pode se questionar que os recursos estao desiguais, que poderiam ser melhor divididos ou qualquer coisa nesse sentido, mas nada comparado com mensalão que era recurso de desvio de estatais e foi descoberto com camera escondia e não nos documentos oficiais do governo.

     Alt F4
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    Já passou de "fake news" pra "pode ser que tenha distribuído recursos de maneira desigual"

    :lolsuper: :lolsuper: :lolsuper: :lolsuper: :lolsuper:

    muito vagabundo esses petistas de sinal trocado

     Turin
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    Ebraim escreveu: Estadão só confirmou o que o Governo diz, que parte desse orçamento que de secreto não tem nada é indicação do parlamento e foi o Alcolumbre que contemplou os oposicionistas.
    Comparar isso com mensalão é absurdo e força muito a barra.
    Pode se questionar que os recursos estao desiguais, que poderiam ser melhor divididos ou qualquer coisa nesse sentido, mas nada comparado com mensalão que era recurso de desvio de estatais e foi descoberto com camera escondia e não nos documentos oficiais do governo.
    É ilusão achar que os mesmos esquemas vão ser simplesmente repetidos.

    Os caras vão aperfeiçoando a técnica né. Não dá mais pra simplesmente dar dinheiro por fora, tem que ser mais sofisticado.

    No caso, pelo que entendi, eles tão usando um mecanismo legal de forma distorcida para criar vantagem. No fim, o resultado é o mesmo que dar dinheiro pros caras, mas esse dinheiro antes passa por 2 ou 3 operações antes de chegar no destinatário final, com o objetivo de passar imagem de licitude.

    Ou seja, ao invés de o governo dar 150 mil na mão do deputado em troca de um voto, o governo pode, em um exemplo hipotético, dar uma emenda parlamentar de um 10 milhões de reais para compra de tratores. Esses tratores, na verdade, valem 9 milhões. O 1 milhão extra é dividido entre os intermediários, sobrando, no fim, 150k na mão do deputado.
    O resultado é o mesmo, mas em um processo mais sofisticado e mais difícil de o observador comum notar, constando, inclusive, no orçamento oficial.
    Editado pela última vez por Turin em 13/05/2021, 13:39, em um total de 1 vez.

     Ebraim
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    Turin escreveu:
    Ebraim escreveu: Estadão só confirmou o que o Governo diz, que parte desse orçamento que de secreto não tem nada é indicação do parlamento e foi o Alcolumbre que contemplou os oposicionistas.
    Comparar isso com mensalão é absurdo e força muito a barra.
    Pode se questionar que os recursos estao desiguais, que poderiam ser melhor divididos ou qualquer coisa nesse sentido, mas nada comparado com mensalão que era recurso de desvio de estatais e foi descoberto com camera escondia e não nos documentos oficiais do governo.
    É ilusão achar que os mesmos esquemas vão ser simplismente repetidos.

    Os caras vão aperfeiçoando a técnica né. Não dá mais pra simplesmente dar dinheiro por fora, tem que ser mais sofisticado.

    No caso, pelo que entendi, eles tão usando um mecanismo legal de forma distorcida para criar vantagem. No fim, o resultado é o mesmo que dar dinheiro pros caras, mas esse dinheiro antes passa por 2 ou 3 operações antes de chegar no destinatário final, com o objetivo de passar imagem de licitude.

    Ou seja, ao invés de o governo dar 150 mil na mão do deputado em troca de um voto, o governo pode, em um exemplo hipotético, dar uma emenda parlamentar de um 10 milhões de reais para compra de tratores. Esses tratores, na verdade, valem 9 milhões. O 1 milhão extra é dividido entre os intermediários, sobrando, no fim, 150k na mão do deputado.
    O resultado é o mesmo, mas em um processo mais sofisticado e mais difícil de o observador comum notar, constando, inclusive, no orçamento oficial.
    Concordo, pode ser exatamente isso.
    Se a fonte é licita e o destino duvidoso, então tem que se investigar onde e como foi investido.

     Fábio 100 anos
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    Sem sabermos as condições do acordo não dá para predizer nada.

    A oferta de quantidade de vacinas é irrelevante, se os termos do contrato forem vantajosas só para a Pfizer o governo fez o correto.


    Fiquei sabendo que o Carlos estava na reunião.

     Mucamo
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    Fábio 100 anos escreveu: Fiquei sabendo que o Carlos estava na reunião.
    Menos mal. Então sabemos que os interesses do país foram priorizados. Ainda bem, né?

     hyper1
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    Bolsonaro é só um rato de merda.

     hyper1
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    Fábio 100 anos escreveu: Sem sabermos as condições do acordo não dá para predizer nada.

    A oferta de quantidade de vacinas é irrelevante, se os termos do contrato forem vantajosas só para a Pfizer o governo fez o correto.


    Fiquei sabendo que o Carlos estava na reunião.
    O governo fechou acordo idêntico com a Índia para adquirir a Covaxin meses depois.

    Em uma das reuniões que o governo teria com a Pfizer, o Bolsonaro resolveu ir encontrar com o Amado Batista.

     hyper1
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    Fica claro que o Bolsonaro só passou a se importar com as vacinas depois que o Dória começou a adquirir a Sinovac.

     .Kiko.
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    Exclusivo: disputa judicial envolvendo concessão de terminal de Manaus sugere que aeroportos leiloados por Tarcísio foram subavaliados
    Por Claudio Dantas
    13.05.21 18:12



    Tarcísio de Freitas comemorou, no mês passado, o resultado da 6ª rodada de concessão de aeroportos. O ministro da Infraestrutura ressaltou que, no bloco central, o ágio chegou a 9.156% e, no bloco norte, foi de 777%. Embora pareça um negócio excelente, há algo estranho no ar. Um ágio muito alto pode significar um ativo subavaliado.

    A disputa judicial envolvendo a tentativa de retirada do aeroporto de Manaus do leilão oferece indícios bastante fortes nesse sentido.

    Desde que foi lançado, o edital vem sendo questionado na Justiça pela empresa SB Porto Seco Transportes, que alega ter obtido a concessão do terminal de cargas do aeroporto de Manaus num outro leilão, em setembro de 2018, ainda no governo Temer.

    O governo Bolsonaro argumenta que a licitação do terminal de cargas foi cancelada pelo Tribunal de Contas da União (TCU), e, por isso, decidiu licitá-lo novamente junto com o aeroporto de Manaus, que integra o bloco norte com os aeroportos de Porto Velho (RO), Rio Branco (AC), Cruzeiro do Sul (AC), Tabatinga (AM), Tefé (AM) e Boa Vista (RR).

    O caso, que começou na primeira instância, chegou ao Supremo há duas semanas. No último dia 26 de abril, Luiz Fux resolveu acolher recurso da AGU e manteve o resultado atual do leilão do bloco norte, com os sete aeroportos, desconsiderando a concessão de três anos atrás.

    Ao recorrer, a SB Porto Seco apresentou nos autos o contrato assinado com a Infraero e atacou a decisão de Tarcísio de Freitas, que promove “insegurança jurídica”. E ainda expôs as fragilidades da equação financeira envolvendo as novas concessões comemoradas pelo ministro.

    “O efetivo cumprimento do contrato comercial, celebrado pelo prazo de 10 anos, com remuneração mínima aos cofres públicos de R$ 474 milhões, prevendo a exploração de apenas 5 áreas de um total de 89 áreas, limitada ao Aeroporto de Manaus; é, nitidamente, mas vantajosa aos cofres públicos do que a proposta atual defendida pela União, que, conforme resultado do leilão 01/2020, prevê remuneração de R$ 420 milhões, para a exploração de 7 complexos aeroportuários inteiros, pelo prazo de 30 anos.”

    É curioso que, há três anos, o governo Temer tenha obtido R$ 474 milhões só com o leilão do terminal de cargas de Manaus, enquanto o governo Bolsonaro embolsa apenas R$ 420 milhões por sete aeroportos, incluído aí o terminal de cargas já leiloado. Ressalta-se que o ‘valuation’ de todo o bloco de norte foi de míseros R$ 47,8 milhões.

    Para dourar a pílula, Tarcísio tem falado em “receita estimada ao longo da concessão” de R$ 3,6 bilhões, além de “investimento previsto” de R$ 1,48 bilhões. Mas são valores subjetivos. Só o contrato de 2018 do terminal prevê “remuneração variável mensal de 12% (modal marítimo), 40% (modal aéreo), 57% (modal terrestre) e 35% (carga internada ou nacional).”

    “A prevalecer um novo contrato, os cofres públicos deixarão de receber mensalmente entre 12% e 57% das receitas obtidas com a exploração das áreas, para, então, receber anualmente entre 0,79% e 2,95%, com cinco anos de carência”, diz o pedido de reconsideração impetrado pela defesa da SB Porto Seco, contra a liminar de Fux.

    Antes da decisão do presidente do Supremo, o caso passou pelas mãos do presidente do STJ. Humberto Martins chegou a dar liminar favorável à AGU, mas depois reconsiderou sua decisão, para desespero de Tarcísio de Freitas, que, furioso, bateu à porta do ministro – candidato à vaga de Marco Aurélio no Supremo.

    Contrato omitido

    Na segunda instância, aconteceu algo ainda mais surpreendente. Em outubro de 2020, o desembargador Carlos Augusto Pires Brandão deferiu pedido da Infraero para suspender a sentença que reconhecia a validade do contrato celebrado com a SB Porto Seco. Na véspera do novo leilão da área já concedida marcado para 7 de abril, porém, Brandão foi surpreendido com novo recurso em que a defesa da SB Porto Seco apresentou o contrato firmado com a Infraero. Contrato cuja existência até então vinha sendo omitida pelo Ministério da Infraestrutura.

    “Ao longo da tramitação não foi aportado aos autos documento que indicasse o encerramento da licitação, com a conclusão da contratação. As narrativas apresentadas partiam da premissa de que não teria havido a contratação e discorriam sobre a legalidade ou não da revogação do procedimento licitatório. Agora, para surpresa deste Juízo, chega aos autos documento novo, que comprova o desfecho pleno do processo licitatório, expressando o contrato firmado entre a Infraero a SB Porto Seco (…) Ressalte-se que em momento algum as partes, em especial a Infraero, informaram a este Juízo acerca da formalização contratual, expressa e comprovada do documento ora juntado”, escreveu o desembargador.

    Pires Brandão não gostou de ter sido enganado pela Infraero e falou em “possível quebra de lealdade processual por parte da Administração Pública”.

    Considerando que todos os magistrados que julgaram a demanda acabaram reconsiderando suas decisões, talvez seja prudente Fux dar uma segunda olhada no caso.

    :rimbuk:

     Metta World Peace
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    Ministro do STF arquiva investigação sobre cheques na conta de Michelle Bolsonaro

    Marco Aurélio atendeu a pedido feito pela PGR, que disse não haver 'indícios de cometimento de crime'
    BRASÍLIA - O ministro Marco Aurélio Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF), arquivou a investigação sobre cheques de Fabrício Queiroz, ex-assessor do senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ) na conta da primeira-dama Michelle Bolsonaro.

    O arquivamento foi feito após parecer da Procuradoria-Geral da República (PGR), que afirmou "não haver indícios do cometimento de crime".

    "Considerada a manifestação do Ministério Público, mediante ato do Órgão de cúpula, arquivem", determinou o decano do STF.

    De acordo com Aras, os argumentos contra Bolsonaro “são inidôneos, por ora, para ensejar a deflagração de investigação criminal, face à ausência de lastro probatório mínimo”.

    O pedido de investigação pelo Supremo foi feito em 2020 pelo advogado Ricardo Bretanha Schmidt. Em uma notícia-crime enviada ao STF, o advogado citou matérias jornalísticas que revelavam, com base na quebra do sigilo bancário de Queiroz, que ele depositou R$ 72.000 na conta de Michelle Bolsonaro, de 2011 a 2016.

    Os extratos bancários mostram que pelo menos 21 cheques foram depositados na conta de Michelle. Ela recebeu de Queiroz três cheques de R$ 3 mil em 2011, seis cheques no mesmo valor em 2012 e mais três de R$3 mil em 2013. Em 2016, foram mais nove depósitos, totalizando R$ 36 mil. Segundo a "Crusoé", os cheques foram compensados em 25 de abril, 19 e 23 de maio, 20 de junho, 13 de julho, dois em 22 de setembro, 14 de novembro e 22 de dezembro.
    Com supremo, com tudo.
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