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 Khoserken
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    Sacanagem o que o PTzão fez com o Suplicy.

     Piccolo_san
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    Aliás, agora que eu vi que o Geraldo foi o único a aplaudir a atitude do Suplicy. :lol:
    Ninguém do PT ligou para ele.

     Ebraim
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    Surpreendendo zero pessoas.

    Imagem
    Caninha, 4718, Pelo  isso

     Metta World Peace
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    Depois que tentaram matar Bolsonaro em 2018, mataram ontem o Shinzo, faz todo o sentido usar colete a prova de balas. O que continua perigoso ele fazer comício na Cinelândia, o prédio do clube militar é o último na esquerda da foto, se algum maluco militar quisesse, era só subir e dar um headshot no Lula.

    Enfim, li que o evento do Lula foi cercado com tapumes de 2,5m e com seguranças revistando na entrada. PT foi legal e ofereceu experiência prisional do Lula aos seus militantes.
    #paz

     Caninha
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    É sinistro esse caso Celso Daniel

    Excelente trabalho do Brasil paralelo

     Farofas
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    Editado pela última vez por Farofas em 10/07/2022, 21:17, em um total de 1 vez.

     v00d00
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    Gus escreveu: Imagem
    o mensalão do lula foram imensamente menos danoso do que as emendas parlamentares do bolsonaro.

    40 bi

    só em 2022.

    nego só ver o que quer mesmo
    Mucamo  isso

     Ebraim
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    Orçamento que o Bolsonaro vetou e o PT derrubou o veto.

     Ebraim
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    songohan2 escreveu: https://www.correiobraziliense.com.br/p ... -2022.html
    Bolsonaro recua de vetos e sanciona orçamento secreto para 2022
    Já tinha vetado isso pelo menos 2x em 2019, congresso derrubou.
    https://www.camara.leg.br/noticias/6421 ... a-do-veto/

    - Em novembro, o presidente Jair Bolsonaro sanciona a LDO com veto às emendas impositivas do relator-geral e das comissões.
    - Em dezembro, o Congresso aprova o PLN 51/19, do Executivo, e em seguida o Orçamento para 2020, inclusive com emendas impositivas do relator-geral (R$ 30,1 bilhões) e de comissões (R$ 602 milhões). Dois dias depois, Bolsonaro veta, pela segunda vez, o caráter impositivo dessas emendas.

    Orçamento que de secreto não tem nada e existe desde 2015, mas ninguém falava nada.

     Paum cum Çalãmi
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    "Orçamento secreto não existe" é a melhor piada do mongolóide número 2 do fórum.

    RP9 é instrumento do orçamento público criado em 2019. Não é emenda parlamentar, é emenda do relator do Orçamento, que decide ao seu bem entender como vai distribuir os recursos.

    Se as emendas do relator fossem públicas e transparentes, você teria a informação de quem está solicitando o recurso público, mas a realidade é que estes dados não estão disponíveis em lugar nenhum. A Polícia Federal teve que quebrar o sigilo telefônico de um deputado para identificar quem propõe as emendas.
    Na operação policial de março passado, os agentes encontraram 200 mil reais em dinheiro vivo na residência de João Batista Magalhães. Os achados reforçaram a convicção inicial do delegado Santos Costa, expressa ao STF: “Esse estado [refere-se ao Maranhão] pode ter se tornado um ‘paraíso’ para o desvio de emendas parlamentares.” O mais notável, porém, é que, para entender o enredo, a própria polícia teve dificuldades por uma razão: o orçamento secreto é secreto. A PF escreveu: “Apesar de aparentemente estarmos diante de emendas provenientes de um orçamento secreto, à luz da impossibilidade de delimitação da autoria até mesmo em consulta in loco aos sistemas do Ministério da Saúde […], conversas encontradas no celular do deputado federal Josimar Maranhãozinho [tornaram] possível desvendar quem são os autores das emendas investigadas.”
    A reportagem da Piauí ( https://piaui.folha.uol.com.br/materia/farra-ilimitada/ ) também mostra como Brasília está operando com o orçamento secreto.
    Agora, o novo escândalo do orçamento secreto é na área da saúde. Em maio passado, o jornal O Globo começou a tratar do assunto em uma reportagem na qual mostrou que o governo Bolsonaro havia entregado o controle das verbas da saúde para os aliados no Congresso, que, por sua vez, vinham turbinando os recursos do Fundo Nacional de Saúde via orçamento secreto. De 2019 a 2021, informou o jornal, as verbas do FNS cresceram 112% e o grosso do dinheiro é destinado para os redutos eleitorais de caciques do Centrão. O que não se sabia é que há um outro fluxo das verbas que percorre um notável circuito de fraudes: as prefeituras falsificam informações ao SUS para inflar seu teto orçamentário, os parlamentares mandam verbas no volume inflado e o município recebe uma bolada – mas não termina aí.

    Uma parte das verbas – que em alguns casos pode chegar a até 30% do total dos recursos enviados à prefeitura – vira o que os corretores de propina em atividade no Congresso Nacional chamam de “volta”. A “volta” é a quantia de dinheiro que a prefeitura devolve ao parlamentar que assinou a emenda beneficiando o município. É uma propina paga com verba da saúde. “Ninguém fala porque é preciso ter provas concretas, mas a ‘volta’ é voz corrente no Congresso”, diz um deputado, que já ocupou altos postos de comando na Câmara. Às vezes, a “volta” faz parte do acordo desde o início. Outras vezes, a cobrança chega sem aviso prévio, na base da extorsão. O deputado federal Josimar Maranhãozinho (PL-MA) é investigado pela Polícia Federal pelo uso de grupos armados na hora de extorquir prefeitos.

     Ebraim
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    Paum cum Çalãmi escreveu: "Orçamento secreto não existe" é a melhor piada do mongolóide número 2 do fórum.

    RP9 é instrumento do orçamento público criado em 2019. Não é emenda parlamentar, é emenda do relator do Orçamento, que decide ao seu bem entender como vai distribuir os recursos.

    Se as emendas do relator fossem públicas e transparentes, você teria a informação de quem está solicitando o recurso público, mas a realidade é que estes dados não estão disponíveis em lugar nenhum. A Polícia Federal teve que quebrar o sigilo telefônico de um deputado para identificar quem propõe as emendas.
    Na operação policial de março passado, os agentes encontraram 200 mil reais em dinheiro vivo na residência de João Batista Magalhães. Os achados reforçaram a convicção inicial do delegado Santos Costa, expressa ao STF: “Esse estado [refere-se ao Maranhão] pode ter se tornado um ‘paraíso’ para o desvio de emendas parlamentares.” O mais notável, porém, é que, para entender o enredo, a própria polícia teve dificuldades por uma razão: o orçamento secreto é secreto. A PF escreveu: “Apesar de aparentemente estarmos diante de emendas provenientes de um orçamento secreto, à luz da impossibilidade de delimitação da autoria até mesmo em consulta in loco aos sistemas do Ministério da Saúde […], conversas encontradas no celular do deputado federal Josimar Maranhãozinho [tornaram] possível desvendar quem são os autores das emendas investigadas.”
    A reportagem da Piauí ( https://piaui.folha.uol.com.br/materia/farra-ilimitada/ ) também mostra como Brasília está operando com o orçamento secreto.
    Agora, o novo escândalo do orçamento secreto é na área da saúde. Em maio passado, o jornal O Globo começou a tratar do assunto em uma reportagem na qual mostrou que o governo Bolsonaro havia entregado o controle das verbas da saúde para os aliados no Congresso, que, por sua vez, vinham turbinando os recursos do Fundo Nacional de Saúde via orçamento secreto. De 2019 a 2021, informou o jornal, as verbas do FNS cresceram 112% e o grosso do dinheiro é destinado para os redutos eleitorais de caciques do Centrão. O que não se sabia é que há um outro fluxo das verbas que percorre um notável circuito de fraudes: as prefeituras falsificam informações ao SUS para inflar seu teto orçamentário, os parlamentares mandam verbas no volume inflado e o município recebe uma bolada – mas não termina aí.

    Uma parte das verbas – que em alguns casos pode chegar a até 30% do total dos recursos enviados à prefeitura – vira o que os corretores de propina em atividade no Congresso Nacional chamam de “volta”. A “volta” é a quantia de dinheiro que a prefeitura devolve ao parlamentar que assinou a emenda beneficiando o município. É uma propina paga com verba da saúde. “Ninguém fala porque é preciso ter provas concretas, mas a ‘volta’ é voz corrente no Congresso”, diz um deputado, que já ocupou altos postos de comando na Câmara. Às vezes, a “volta” faz parte do acordo desde o início. Outras vezes, a cobrança chega sem aviso prévio, na base da extorsão. O deputado federal Josimar Maranhãozinho (PL-MA) é investigado pela Polícia Federal pelo uso de grupos armados na hora de extorquir prefeitos.
    Todo esse textão do numero 1, pra explicar o óbvio.
    Orçamento criado pelo congresso, para ser usado pelo congresso, tirando do executivo o controle das verbas, mas segundo os especialistas e culpa é do executivo.
    Genial

     Paum cum Çalãmi
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    Mongolão, primeiro você precisa decidir: o orçamento secreto existe ou não existe?

    Segundo, o Arthur Lira e o Rodrigo Pacheco chegaram na presidência das suas casas com o apoio do governo ou sem o apoio dele?
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