Está querendo discutir por horas a fio? Aqui pode ser o seu lugar!
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 Alric
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    Queito sempre postando pautado na razão
    a unica coisa que a Le Pen vai fazer que presta é sair da UE

     .Kiko.
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    Macron já ganhou.

    Boa parte dos eleitores dos outros candidatos vão votar nele.

     Galt
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    e a presidencia do caiu no colo do macron

     Pedro
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    e esse Macron era um desconhecido até 2 anos atrás

    de repente fundou o próprio partido com a sigla do próprio nome e agora já vai ser eleito presidente

    bacana ver essas coisas acontecendo, me dá vontade de virar político

     Klimt
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    Ninguém citou que Macron trabalhou no Rothschild em 5 páginas?

     Pedro
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    candidato dos illuminati

     Mao Tse-Tung
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    O negócio da França é diminuir a maquina estadista

    Só que sendo mais liberal tu teria uma maior entrada de imigrantes principalmente muçulmanos

    Nao que eu seja contra mas a entrada deles deveria ser algo gradual e numa época mais passiva.

     Farofas
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    Klimt escreveu: Ninguém citou que Macron trabalhou no Rothschild em 5 páginas?
    não convém citar essas coisas

     queito
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    Farofas escreveu:
    Klimt escreveu: Ninguém citou que Macron trabalhou no Rothschild em 5 páginas?
    não convém citar essas coisas
    Mas eu citei que todos os outros candidatados exceto a Le Pen (que é uma socialistas nacionalistas) eram internacionalistas, portanto globalistas :suando:

    Nada mais pode ser feito, a Turco-França já é uma realidade. Tem cidades inteiras que estão islamizadas. Igrejas derrubadas, primeiramente, por intervenção do marxismo ateísta e agora por intervenção de franceses que são muçulmanos.

    Isso vai servir de exemplo pros estados ocidentais aqui da América que investirão pesado contra o feminismo. Pode apostar. Farão que nem no Japão. Vão tirar as faculdades humanas do currículo escolar. E se o negócio for grave vão começar a matar professores que ministrem em prol do feminismo. Camisinhas virão de fábrica cortadas. Pílulas de açúcar serão vendidos como se fossem anticoncepcionais, e se não forem proibidos antes.

    Pode ter certeza que Franceses católicos migrarão para cá. O Líbano caiu deste jeito. Eles aceitaram refugiados da Palestina que eram islâmicos e quando estes conseguiram ter 40% da população tentaram tomar o país a força, não fosse providência bélica israelense os católicos libaneses seriam exterminados.

    A história do Líbano e como funciona o plano de substituição pelos muçulmanos (não é teoria da conspiração):


    Editado pela última vez por queito em 24/04/2017, 02:07, em um total de 1 vez.

     Mucamo
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    Queito Deus a antizada se desesperar.


    Vi todos os vídeos. Pena demais disso. E ainda há quem defenda essa religião desgraçada.

    Churchill ja dizia que o Corao era o Main Kempf do Islã. O Deus ja tinha a visão que o Islã traria problemas para a Europa.

    Nao há mais volta para a França. Sabe-se lá como vai tá o pais daqui a 30 anos.
    LL SCCP  isso

     Ricardo Viz
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    Macron está +/- no mesmo espectro político de Barack Obama.

    A questão é que para os padrões da França isso já é liberal. Assim como João Doria é liberal para os padrões do Brasil, por exemplo.

     Lakitus
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    Le Pen teve 5% dos votos em Paris. A centro-direita teve 61% ali

     Lakitus
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    Marine, Trump, Brexit: dez meses que sacudiram o mundo

    Mistério, mistério: por que será que franceses raivosos não levaram nenhum político dos partidos tradicionais para o segundo turno?


    Sim, ela vai perder no segundo turno – é o que dizem as pesquisas. Lembram do que as pesquisas diziam antes dos recentes choques de realidade?

    O que há de errado com a raiva? A maioria dos brasileiros pode perfeitamente entender a frase: “Está todo mundo com raiva dos políticos”. Por que franceses, americanos e ingleses também não podem ter raiva?

    Foi este sentimento que produziu, em grande parte, as turbulências que começaram em junho do ano passado. Primeiro, a votação em plebiscito pela saída do Reino Unido da União Europeia. Depois, obviamente, Donald Trump. Hoje, a votação em Marine Le Pen. Emmanuel Macron, o sem-partido e primeiro colocado, de acordo com as projeções iniciais, também se beneficiou do mesmo sentimento, obviamente.

    Em todos estes casos, a esmagadora maioria da imprensa se arrepiou todinha para falar com desprezo e sarcasmo nos “angry white men” que haviam cometido o sacrilégio de não votar de acordo com o que os sábios haviam determinado. Vamos dispensar os leitores de lembrar a grande votação feminina etc etc etc.

    Aliás, muitos continuam a falar, aparentemente sem ter aprendido nada nas recentes lições. A distorção é tamanha que dá até para fazer uma pequena aposta: sempre que a palavra raiva é invocada, podemos concluir que o resultado será o oposto do que o noticiado.

    Os 21,3% de votos em Marine Le Pen, por exemplo, parecem ter sido garantidos quando a revista The Economist escreveu apenas três dias antes da votação no primeiro turno: “Os franceses vão às urnas com raiva e divididos”.

    Por que os franceses estão com raiva? (Divididos é uma bobagem, pois as diferenças partidárias existem desde a época de Vercingetorix, e talvez até um pouquinho antes dele). Preguiçosamente, a revista fala nos motivos de sempre: crescimento econômico abaixo de pálido, desemprego especialmente alto entre os jovens e “tensões raciais e religiosas exacerbadas por ataques jihadistas”.

    Estas “tensões” provocaram a morte de 247 pessoas desde 2012 pelos seguintes meios: fuziladas, esfaqueadas, atropeladas, decapitadas, atropeladas de propósito ou uma combinação de vários desses métodos. O ano de 2012 é considerado o marco inicial desse movimento, digamos, pois quando Mohammed Merah assassinou três militares e, dois dias depois, três crianças e um professor numa escola judaica.

    O “francês de extração argelina” – ah, os malabarismos do politicamente correto – tornou-se ídolo celebrado no YouTube e inspirou até um casal a dar seu nome ao filho recém-nascido, iniciativa que a justiça tentou bloquear por causa das tais “tensões raciais e religiosas”.

    As manifestações recentes e democráticas – é preciso lembrar? – que chacoalharam o mundo desde o Brexit parecem pétalas de rosa docemente caídas quando comparadas a grandes mundiais movimentos alimentados pela raiva.

    O mais notável de todos é conhecido como “as revoluções de 1848”. As mudanças desencadeadas em toda a Europa nesse ano memorável são quase impossíveis de ser

    resumidas, mas vamos tentar. Alemanha e Itália, em consequência delas, vieram a se unificar. A servidão foi abolida na Hungria e na Áustria e a monarquia absolutista derrubada nos lugares onde ainda subsistia. O estado-nação tal como viria a se consolidar veio dessa raiva toda.

    Em nenhum outro país 1848 foi um ano tão momentoso quanto na França, onde ficou conhecido como a Revolução de Fevereiro. A monarquia restaurada foi abolida. Em seu lugar, nasceu a Segunda República. O povo continuou com raiva e fez mais um agito, em junho do mesmo ano. A rebelião foi sufocada, com a sanguinolência habitual na França. Em dezembro, Luis Napoleão Bonaparte, sobrinho do próprio, foi eleito presidente (três anos depois, restaurou, uma monarquia sem muito futuro)

    Só para não esquecer: uns sujeitos chamados Karl Marx e Friedrich Engels escreveram em Bruxelas o Manifesto do Partido Comunista em 1848. Nos meios acadêmicos onde a atual onda de raiva é tratada como “racismo, sexismo, islamofobia, homofobia” e todos os outros pecados mortais de sempre, a raiva de 1848, fora a parte “burguesa”, é celebrada com entusiasmo incontido até hoje.

    “Revoltar-se é uma condição natural da vida. Até a minhoca se volta contra o pé que a esmaga. Em geral, a vitalidade e a dignidade relativa de um animal podem ser medidas pela intensidade de seu instinto de revolta”, escreveu um mestre no assunto chamado Mikhail Bakunin.

    Em 1848, Bakunin lutou nas ruas de Paris, depois foi para Alemanha e Polônia para tocar o anarquismo. Ainda teve tempo de viajar até Praga, onde escreveu o Apelo aos Eslavos, num congresso abreviado pelo bombardeio austríaco que também encerrou o levante na cidade.

    Assim foi a vida em 1848, cheia de revoluções e contra-revoluções. Situado no oposto do espectro político de Bakunin, Alexis de Tocqueville ficou horrorizado com o que viu nas ruas de Paris e destruiu muitas esperanças românticas sobre 1848 ao descrever o confrontos entre “os que não tinham nada, unidos pela ganância; os que tinham alguma coisa, unidos por um terror em comum”.

    Todas, todas, todas as pesquisas indicam que Macron ganhará de longe, no segundo turno. Provavelmente estão certas – exceto pelo espectro de 1848.

    http://veja.abril.com.br/blog/mundialis ... m-o-mundo/
    Bom texto.

     .Kiko.
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    Jornal Hoje vibrou com a provável derrota da Le Pen. :lol:

     Mota Offspring
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    Se não me engano muçulmanos já são uma parcela bastante significativa da população francesa, e obviamente eles não votam na le pen, isso fora todos os esquerdistas e apavorados com a ultra direita

    Dificilmente vão conseguir realizar algo como o Brexit na França, ali já tá tudo dominado

     Don Corleone
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    Mota Offspring escreveu: Se não me engano muçulmanos já são uma parcela bastante significativa da população francesa, e obviamente eles não votam na le pen, isso fora todos os esquerdistas e apavorados com a ultra direita

    Dificilmente vão conseguir realizar algo como o Brexit na França, ali já tá tudo dominado
    Nem sempre os muçulmanos votam em esquerdistas. Em Mayotte (ilha pertencente a França, que fica no Oceano Índico próximo a costa africana) onde quase toda a população é negra e muçulmana, os resultados foram:
    FILLON 32,61
    LE PEN 27,28
    MACRON 19,13
    MÉLENCHON 8,39
    http://elections.interieur.gouv.fr/pres ... index.html

    Mapa eleitoral:
    Imagem
    Amarelo: Macron
    Azul escuro: Le pen
    Azul claro: Fillon
    Vermelho: Melenchon

     Locke
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    Me animaria se a Le Pen tivesse feito vantagem de uns 5%, mas saindo perdendo fica muito difícil, a rejeição dela é muito mais alta do que o Macron. Vale lembrar que as pesquisas foram precisas desta vez. Francistão será cuckado pelo Macron. O consolo é que ele é menos pior que o Hollande (difícil não ser).

     Lakitus
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    O jovem, ele é sinônimo de retardo em todo lugar do mundo

     Rlim
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    Jovens sempre são e sempre serão idiotas. Pelo simples motivo de serem jovens, portanto, pessoas sem experiência de vida. Pouco empirismo.

    A grande maioria das vezes eles não viram nada, passaram por poucas coisas (decepções na vida e situações), etc. Assim sendo, se tornam muito mais suscetíveis a acreditar no mundo ideal e esse papo furado todo que existe por trás.

    A grande maioria só cai em si quando começa a trabalhar ou a constituir a sua própria família, vendo como o mundo é filha da puta e está o tempo todo preparado pra te foder se não conseguir se virar.
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