Está querendo discutir por horas a fio? Aqui pode ser o seu lugar!

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    Recomendo assistir essa palestra agora que rolou hoje no Insper sobre renovação da politica em 2018 :ohnoes:

    João Amoedo, Luiz Felipe A'ávila e Carlos Melo

     gabrielbsb
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    me filiei no mês passado
    o partido está crescendo, ficando vistoso
    30tinha pra ajudar um projeto sério tá valendo
    TOOL  isso

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    Ele se saiu bem também quando perguntaram sobre questão de aborto e drogas nessa palestra no Insper. Falou que isso não deve ser obrigação do governo federal decidir e sim dos estados, como na América.

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    Se tem uma coisa que me fez apoiar o partido foi isso:

    Puxadores’ de voto rendem R$ 390 mi

    http://politica.estadao.com.br/noticias ... 0002055420


    Fundo eleitoral é um lixo ENORME. Simplesmente dinheiro jogado fora, por mais lixo que sejam bolsa família, lei rouanet, BNDES etc, eles conseguem produzir algo(mesmo que seja algo ruim). Fundo eleitoral por outro lado, produz nada ou ZERO DE VALOR.

     TOOL
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    Cara, a lei é um lixo mesmo. Culpar quem foi eleito com muito voto não tem nada a ver lol.

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    TOOL escreveu: Cara, a lei é um lixo mesmo. Culpar quem foi eleito com muito voto não tem nada a ver lol.
    Cara, eu não culparia se por acaso quem fosse eleito não usufrui-se e tentasse acabar com essa lei.

    Eles só estão lá por conchavo de partido. Não passam de um bando de urubus brigando para ver quem fica com mais.
    Ainda por cima são esses mesmos filhos da puta que votam pelo aumento do fundo partidário e pelo aumento do salário.

     TOOL
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    Essa é outra as questão. Não acho que um deputado vai conseguir impedir o partido de usar a grana do fundo, mesmo ele tendo puxado os votos.

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    Enquanto isso: 16 municípios de SC gastam mais com vereadores do que arrecadam

    http://jornaldesantacatarina.clicrbs.co ... 62425.html



    Diminuir gastos com politica é uma proposta essencial para qualquer partido sério para o ano que vem.

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    Novo converge para candidatura de ex-banqueiro

    João Dionisio Amoêdo, de 55 anos, já disputou seis Ironman, provas de resistência que exigem fôlego para nadar, pedalar e correr quilômetros por horas a fio. Mais recentemente, o engenheiro civil e administrador de empresas que se tornou banqueiro – ele foi sócio do BBA – enfrentou outra saga quando decidiu criar um partido político no Brasil, o Novo. Outra maratona de Amoêdo poderá se confirmar nos próximos meses, caso ele seja confirmado como candidato do partido estreante à Presidência da República em 2018.

    Pessoas que acompanham o processo interno afirmaram ao Estado que a tendência é que o fundador da legenda seja mesmo o indicado, acabando com especulações em torno de nomes que vão desde o do apresentador e empresário Luciano Huck ao do prefeito de São Paulo João Doria (PSDB).

    No final de junho, Amoêdo renunciou à presidência do Novo. Pelas regras da sigla, candidatos não podem exercer funções partidárias na agremiação nos últimos 15 meses antes de uma eleição. “Hoje estou nessa posição para ter essa opção (de ser candidato), mas ainda não houve uma decisão sobre isso”, afirmou.

    A principal atividade de Amoêdo hoje é viajar pelo País. Primeiro, apresentando as ideias do Novo. Em setembro, deu palestra em Salvador, na Bahia. Semana passada, em Ribeirão Preto. Em novembro, no dia 18, estará em São Paulo, no 3.º Encontro Nacional do Novo, uma convenção que deve indicá-lo como escolhido do partido ao Planalto. Anúncios oficiais, no entanto, só ocorrerão no ano que vem, em razão da lei eleitoral, que proíbe campanhas antecipadas.

    “As conversas que temos no diretório é que, na nossa opinião, ele seria o melhor candidato para o partido. Ele tem interesse, então eu diria que a conspiração é favorável”, afirmou o engenheiro Ricardo Taboaço, amigo de Amoêdo há 30 anos e também integrante do Novo – é vice-presidente do Diretório Nacional.

    Formado em engenharia civil pela UFRJ e em Administração de Empresas pela PUC-RJ, Amoêdo foi estagiário do Citibank e cresceu profissionalmente na Fináustria, a financeira do BBA, do qual chegou a ser sócio. Foi também conselheiro e vice-presidente do Unibanco. Hoje é sócio da Casa das Garças, um centro de estudos de tendência liberal no Rio de Janeiro.

    Amoêdo pode ser considerado um tipo raro na eventual disputa ao Planalto. De fato, vem de fora do mundo político – como a maioria dos hoje quase 15 mil filiados ao partido. Os apoiadores da sigla são, sobretudo, profissionais liberais de diversas áreas. Porém, a legenda ganhou fama de ser considerada a mais alinhada ao mercado financeiro.

    O ex-banqueiro possui relação próxima com economistas que ocuparam postos de comando no alto escalão das gestões de Fernando Henrique Cardoso, como os ex-presidentes do Banco Central Armínio Fraga e Gustavo Franco – este comanda a Fundação Novo, dá palestras em nome do partido e deve ser o formulador das propostas econômicas da legenda. Para ingressar no Novo, Gustavo Franco se desfiliou recentemente do PSDB.

    “O Amoêdo tem uma visão clara e liberal quanto ao papel do Estado no Brasil”, disse ao Estado o ex-presidente do Banco Central Arminio Fraga, que convive com o fundador do Novo há pelo menos dez anos e mantém com ele conversas sobre o partido sem, contudo, ser filiado.

    Em sua página no Facebook, Amoêdo defende a desburocratização e valores como liberdades individuais e empreendedorismo. Faz também a defesa do Bolsa Família, desde que o principal programa de assistência social do governo Luiz Inácio Lula da Silva tenha uma “porta de saída”.

    ‘Gestor’. Amoêdo e o Novo, em linhas gerais, advogam para que o Estado brasileiro seja reduzido ao mínimo e concentre seus investimentos na educação básica, saúde e segurança pública. “O Estado não deveria ser gestor de empresas e o Novo defende a desestatização de todas as empresas. A gestão privada é mais eficiente”, afirmou o ex-presidente da legenda.

    Amigos próximos definem Amoêdo como “pragmático”. Ele também é frequentemente apontado como um bom “gestor”, palavra na moda no mundo político. “João tem experiência em gestão, não é aquele cara do mercado que só sabe fazer operação financeira”, disse Taboaço.

    Criar um partido foi uma tarefa árdua. Da coleta de assinaturas com ajuda da mulher Rosa Helena e das três filhas à peregrinação em Brasília, até que o TSE concedesse, em fevereiro de 2015, o registro, foram cerca de quatro anos.

    Durante todo esse processo, dizia estar mais cansado do que na época em que trabalhava por horas tomando decisões importantes no banco. A fundação da sigla é de 2011, embora as primeiras conversas sobre sua criação tenham sido realizadas em 2008.

    “Tínhamos lá atrás a visão de que havia alguma coisa errada nesse modelo”, disse Amoêdo ao Estado ao relembrar os primeiro passos do Novo, nome sugerido por uma de suas filhas, Mariana, a mais nova, em um jantar em família.

    “Ele sempre foi muito aberto conosco, desde o começo do Novo. Vimos a empolgação dele, agora está todo mundo envolvido”, afirmou a engenheira ambiental Ana Luiza, outra filha do ex-banqueiro.

    Para 2018, a meta do Novo é ambiciosa: eleger o maior número possível de parlamentares. “Não queremos puxadores de votos, queremos puxadores de ideias”, disse Amoêdo, que sonha ver seu partido com até 30 deputados no Congresso Nacional.
    http://politica.estadao.com.br/noticias ... 0002065486

    http://www1.folha.uol.com.br/colunas/jo ... rnos.shtml
    FGTS, uma conquista dos governos
    João Dionisio Amoêdo

    Criado em 1966 o FGTS era opcional e teve, como objetivo inicial, substituir o instituto da estabilidade que, na época, era garantida após dez anos de trabalho.

    Entretanto, a Constituição de 1988 definiu esse fundo como um direito do trabalhador, obrigando as empresas a depositarem um valor equivalente a 8% do salário do trabalhador em uma conta na CEF (Caixa Econômica Federal), responsável por administrar os recursos. No encerramento de 2016 existiam 760 milhões de contas e um montante de R$ 397 bilhões de poupança dos brasileiros depositados na CEF.

    Na definição do site do governo "FGTS [Fundo de Garantia do Tempo de Serviço] foi criado com o objetivo de proteger o trabalhador demitido sem justa causa". Aqui temos o primeiro alerta. Devemos desconfiar sempre que o Estado –na área econômica– anuncia que está nos protegendo. Normalmente a intenção e, certamente, o resultado, são outros.

    Outro alerta interessante no site da Caixa: "O dinheiro é usado pelo governo para fazer investimentos que o setor privado não faz". Se não faz, é por algum motivo. E o trabalhador, portanto, não deveria ter que fazê-lo compulsoriamente.

    Vejamos neste caso:

    O rendimento estabelecido, TR (taxa referencial) + 3,0% ao ano, é inferior à poupança, que paga TR + 6% ao ano e muito menor do que a Selic, taxa básica de financiamento do governo.

    O rendimento dos R$ 397 bilhões hoje depositados na Caixa Econômica se aplicados na poupança fariam jus a uma remuneração adicional de R$ 12 bilhões por ano. Este é o tamanho da perda dos trabalhadores, mas ela na realidade pode ser muito maior se considerarmos que uma parte dos brasileiros tem dívidas com taxas de juros bastante elevadas.

    A liquidez dos recursos é também muito baixa: sua utilização só é permitida em situações específicas, sempre determinadas pelo governo.

    Em 2008, como forma de ter mais flexibilidade na utilização dos recursos para viabilizar o capitalismo de compadrio e privilegiar os "amigos do rei", o governo petista criou o Fundo de Investimento do FGTS (o FI-FGTS), fundo de natureza privada, que recebe parte dos recursos das contas dos trabalhadores e os aloca em empreendimentos de infraestrutura.

    As empreiteiras foram grandes beneficiárias do fundo. De acordo com o relatório trimestral de 2017, o FI-FGTS apresentava um patrimônio líquido de R$ 34 bilhões, dos quais R$ 12,4 bilhões –36,5% do total– foram investidos em ações ou debêntures de empresas que estão envolvidas em denúncias de corrupção.

    O valor depositado pelo empregador na CEF pertence ao trabalhador, fazem parte do seu esforço e produtividade. Na verdade, o que o governo fez ao instituir o FGTS foi estabelecer um empréstimo compulsório, que retém 8% de toda a riqueza produzida pelos trabalhadores brasileiros formalmente empregados.

    Além disso, a remuneração concedida impõe ainda uma perda patrimonial expressiva ao cidadão e, pela pouca transparência na gestão dos recursos do fundo –especialmente no FI-FGTS– criou-se um ambiente propício para a corrupção.

    Um governo que de fato respeite os direitos do trabalhador deveria ter como meta extinguir o FGTS ou ao menos torná-lo opcional. Os recursos deveriam ir para o bolso do cidadão que, com liberdade, faria o uso que julgasse adequado.
    Disparado melhor candidato a presidência.
    TOOL  isso

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    ;)

     peao motoqueiro
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    Vou me filiar e tentar me eleger a prefeito da minha cidade.

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    Gustavo Franco vai fazer o plano de governo pra presidência né?

    Imagina o plano econômico dele com total liberdade :ohnoes:

     Bruceexx
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    Essa ideia de descentralização é boa, não tão como o separatismo, mas já é algo.

    Fico contente em ver o liberalismo em ascensão nesse mar de estatistas, mas sou bem cético.

    Não confio em banqueiros, são parasitas. Acho que não fariam algo diferente do Dória.

    Devem conseguir uns milhões de votos em 2018. :rimbuk:

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    Debate bem legal do NOVO x LIVRES.




    Engraçado que nem é um debate direito já que concordam em 99% dos assuntos :lol:

    Bom que são dois partidos verdadeiramente liberais para se apoiarem e fazerem coligações.

     Tangamandapio
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    1+2=7 escreveu: Debate bem legal do NOVO x LIVRES.




    Engraçado que nem é um debate direito já que concordam em 99% dos assuntos :lol:

    Bom que são dois partidos verdadeiramente liberais para se apoiarem e fazerem coligações.
    Se eu sou um libertário e quero me filiar a algum partido, por qual motivo eu escolheria o Novo em vez do Livres, e vice-versa, se eles são exatamente idênticos? O que tem mais amigos meus filiados? O que é mais perto da minha casa?

    Não é sarcasmo, é uma pergunta séria, porque acho que isso pode acabar é atrapalhando os dois partidos em vez de ajudar.

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    Tangamandapio escreveu:
    1+2=7 escreveu: Debate bem legal do NOVO x LIVRES.




    Engraçado que nem é um debate direito já que concordam em 99% dos assuntos :lol:

    Bom que são dois partidos verdadeiramente liberais para se apoiarem e fazerem coligações.
    Se eu sou um libertário e quero me filiar a algum partido, por qual motivo eu escolheria o Novo em vez do Livres, e vice-versa, se eles são exatamente idênticos? O que tem mais amigos meus filiados? O que é mais perto da minha casa?

    Não é sarcasmo, é uma pergunta séria, porque acho que isso pode acabar é atrapalhando os dois partidos em vez de ajudar.
    Cara, eles são ideologicamente liberais, quem defende a liberdade não tem como fugir disso.
    Com o tempo vão aparecer divergências, como no exemplo atual do LIVRES ser a favor do uso do fundo partidário para acabar com ele e o NOVO ser contra qualquer utilização.
    Mas como o Fabio Ostermann falou no debate, no momento vale mais apena os partidos se apoiarem com o 99% que concordam ao invés de discutirem no 1% que divergem.

    Eu acompanho os dois a um tempo, mas comecei a achar o NOVO mais organizado, com melhor comunicação e sem medo de se declarar liberal e até libertário em várias ideias.
    LIVRES também pode melhorar, mas ainda é um partido dentro de um partido (PSL) e não da pra saber se eles já tem a autonomia do NOVO.

    O que seria mesmo interessante para o país agora, é um partido ideologicamente conservador. Até poderia ser o Patriotas mas Bolsonaro é mais aquele neo-conservador americano que conservador burkeano/liberal-clássico.
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