Farofas 195137 posts 15/02/2012 Farofas 195137 posts 01/08/2019, 17:54 01/08/2019, 17:54 Em um decreto que será publicado nesta quinta-feira, o governador Wilson Witzel cria a patente de General na Polícia Militar e no Corpo de Bombeiros. Com isso, o secretário de Estado de Polícia Militar, coronel Rogério Figueredo, o secretário de Estado de Defesa Civil e Comandante-Geral do Corpo de Bombeiros, coronel Roberto Robadey Júnior, passarão a desempenhar a função de General honorífico. Em sua justificativa, Witzel defende que a criação da patente segue os moldes de forças armadas de todo o mundo, além de representar "o fortalecimento da disciplina, o incremento da valorização profissional e melhor organização administrativa, trazendo elevação do moral da tropa, traduzindo-se numa melhor prestação de serviço de segurança à população fluminense. Segundo o decreto, a nova patente não aumentará o salário dos atuais comandantes dos órgãos, e a ideia, segundo o governo estadual é que o general faça cursos e provas, similares aos das Forças Armadas. Em um áudio enviado para o coronéis da PM e para o Conselho de Segurança, Witzel disse ter tratado a mudança nas patentes com o presidente Jair Bolsonaro. Segundo o governador ter generais nos facilitará a escolha dos comandantes das corporações: — Nós temos hoje uma tropa que está envolvida em constante combate, é preciso ter uma formação de um oficial general para condução das nossas tropas, e aqui no Rio de Janeiro a minha proposta é criar entre 5 a 8 cargos, inclusive o comandante geral. Também cria no Brasil uma classe de oficiais generais de PM que forçosamente estará obrigados os governadores a escolherem entre esses profissionais preparados, colocando em postos importantes oficiais mais modernos, e assim permitindo que possamos ter entre 7 e 8 anos a permanência de oficiais no ultimo posto — disse Witzel Caso os secretários sejam exonerados, eles manterão o titulo de general até a aposentadoria. O decreto determina ainda que fica a cargo das corporações determinar os uniformes, distintivos, insígnias, emblemas, peças e acessórios de uso privativo dos Generais Bombeiro Militar ou Policial Militar. 'Decreto é absolutamente ilegal', diz especialista Para Manoel Peixinho, especialista em Direito Constitucional e Administrativo da PUC-Rio, Witzel comete um erro primário ao assinar o decreto, que fere decretos federal e estadual. — Nas duas hipóteses, as promoção devem observar as determinações legais. As promoções por meio de ato administrativo, decreto, são ilegais e é atentatória, ao princípio da ilegalidade, pode favorecer determinadas pessoas. É um erro primário do governador. O decreto é absolutamente ilegal. Fere tanto o decreto-lei federal quanto a lei estadual. Em ambos os atos normativos há previsões de promoção e ascensão nos postos hierárquicos — comentou. https://extra.globo.com/casos-de-polici ... 46460.html
SixAxiS 20421 posts 15/02/2012 SixAxiS 20421 posts 02/08/2019, 16:05 02/08/2019, 16:05 Foda-se abobado filho de uma puta O auge do intelecto humano: Farofas escreveu: ↑ coisa de vagabundo q ñ tem o que fazer deportação do Aécio e dos chefes de milícia ninguém pede
Bom Caráter 8884 posts 19/12/2015 Bom Caráter 8884 posts 03/08/2019, 13:33 03/08/2019, 13:33 Que coisa estranha
Farofas 195137 posts 15/02/2012 Farofas 195137 posts 20/08/2019, 19:27 20/08/2019, 19:27 Ações como as perpetradas pela polícia do Rio nesta terça-feira, 20, em que um atirador de elite matou o sequestrador de um ônibus que fazia 37 pessoas reféns na ponte Rio-Niterói, dividem especialistas em segurança pública. Ainda assim, uma medida extrema como o tiro de precisão para abater um ofensor e evitar que faça vítimas civis é uma possibilidade legítima durante ação policial nas circunstâncias registradas no Rio. Isso nada tem a ver com ações claramente abusivas como as que vêm sendo perpetradas em bairros pobres do Rio e vitimado inocentes sob o beneplácito do governador Wilson Witzel. É preciso analisar as situações separadamente para levar em conta as circunstâncias próprias de cada uma. Mesmo o caso da ponte ainda está por ser analisado em profundidade quando se tiver todas as informações. O que não é justificável em hipótese alguma é um comportamento patético como o manifestado por Witzel, que armou uma chegada triunfal de helicóptero na cena do crime e festejou aos pulos a morte do sequestrador. De um governante se espera comedimento e lucidez em situações que mantêm inocentes sob extrema tensão e levam a polícia a agir de forma extrema. Até para que tenha meios de explicar a decisão à população. / Vera Magalhães