[Tonhão do fax]

ontem ele estava inspirado

tb falou que a china inventou o virus mas não sabe criar uma vacina decente

[Touro Mecânico]

Esse aí é o ministro "técnico" que não é da área ideológica, o maluco é uma metralhas de merda

[Tonhão do fax]

Guedes gosta tanto de estar no poder (né BTG) que virou(?) olavete

[Tigass]

[Nitro]

[Tonhão do fax]

Pior que no resto da reportagem ele falou uma verdade, o Fies só feito mesmo para enriquecer uma meia dúzia de empresário/financiador do partido porque educação de qualidade nunca teve. Só que o Guedes é o rei da gafe

[Excel Rose]

Pior que no resto da reportagem ele falou uma verdade, o Fies só feito mesmo para enriquecer uma meia dúzia de empresário/financiador do partido porque educação de qualidade nunca teve. Só que o Guedes é o rei da gafe

problema foi inventar uma fanfic retardada com um porteiro, daí soma isso com o histórico de falar merda

e a manchete foi bem distorcida tbm né

[GAMEXR BR]

O problema não é mentir ou estar falando a verdade, ele até diagnostica a situação correta, o problema é que o maluco nem esconde que odeia pobre Toda analogia ou conotação negativa, o cara fala do "filho do porteiro", da "empregada domestica" e etc. É tão difícil falar do FIES, dólar, juros baixo, questões previdenciárias e etc, sem ficar falando essas merdas ?

[Tigass]

O problema não é mentir ou estar falando a verdade, ele até diagnostica a situação correta, o problema é que o maluco nem esconde que odeia pobre Toda analogia ou conotação negativa, o cara fala do "filho do porteiro", da "empregada domestica" e etc. É tão difícil falar do FIES, dólar, juros baixo, questões previdenciárias e etc, sem ficar falando essas merdas ?

E quem não odeia?

Quem finge que gosta é porque tem algo a ganhar com isso, mas dificilmente quem ganha dinheiro continua morando na perifa sentindo cheiro de leite de rosas e tentando dormir com batidão de funk tremendo a janela.

[Alt F4]

O problema não é mentir ou estar falando a verdade, ele até diagnostica a situação correta, o problema é que o maluco nem esconde que odeia pobre Toda analogia ou conotação negativa, o cara fala do "filho do porteiro", da "empregada domestica" e etc. É tão difícil falar do FIES, dólar, juros baixo, questões previdenciárias e etc, sem ficar falando essas merdas ?

E quem não odeia?

Quem finge que gosta é porque tem algo a ganhar com isso, mas dificilmente quem ganha dinheiro continua morando na perifa sentindo cheiro de leite de rosas e tentando dormir com batidão de funk tremendo a janela.

Eu não odeio pobre. Odeio pobreza. E sei que não há nada de romântico em ser pobre, como a esquerda, principalmente aquela endinheirada, tenta passar.

Agora ficar usando pobre como se fosse uma casta de excluídos da sociedade e tentar criminalizar a ascensão social, isso eu não compartilho com o PG não.

[Excel Rose]

Só os caco antibes aqui no foro.

[Tigass]

O problema não é mentir ou estar falando a verdade, ele até diagnostica a situação correta, o problema é que o maluco nem esconde que odeia pobre Toda analogia ou conotação negativa, o cara fala do "filho do porteiro", da "empregada domestica" e etc. É tão difícil falar do FIES, dólar, juros baixo, questões previdenciárias e etc, sem ficar falando essas merdas ?

E quem não odeia?

Quem finge que gosta é porque tem algo a ganhar com isso, mas dificilmente quem ganha dinheiro continua morando na perifa sentindo cheiro de leite de rosas e tentando dormir com batidão de funk tremendo a janela.

Eu não odeio pobre. Odeio pobreza. E sei que não há nada de romântico em ser pobre, como a esquerda, principalmente aquela endinheirada, tenta passar.

Agora ficar usando pobre como se fosse uma casta de excluídos da sociedade e tentar criminalizar a ascensão social, isso eu não compartilho com o PG não.

Isso no papel é lindo, mas a gente sabe que ser humano se criado um tempo num ambiente jamais consegue se reeducar depois. Por exemplo, eu estava conversando com um amigo meu que está tentando virar professor de música na universidade, ele disse que um fenômeno curioso depois que as cotas foram estabelecidas foi que não ouve uma aproximação das pessoas menos favorecidas para um nicho musical acadêmico, mas sim que elas se recusavam a abraçar essa música mais erudita e o funk/sertanejo/forró começou a tomar conta das faculdades de música (o que basicamente tira o sentido de existir uma academia musical).

Por exemplo, vamos supor que você mora num bairro de classe alta e de repente mudam vizinhos pra casa do lado que, por um acaso, são ex-pobres que conseguiram ascender socialmente. Logo no primeiro fim-de-semana, já fazem um churrascão com droga, funk e moto empinando na rua comendo solto. Seja bem sincero: você fica feliz pela periferia ter conseguido chegar no seu burgo?

PS: isso é um caso real envolvendo uma famosa funkeira

[Alt F4]

O problema não é mentir ou estar falando a verdade, ele até diagnostica a situação correta, o problema é que o maluco nem esconde que odeia pobre Toda analogia ou conotação negativa, o cara fala do "filho do porteiro", da "empregada domestica" e etc. É tão difícil falar do FIES, dólar, juros baixo, questões previdenciárias e etc, sem ficar falando essas merdas ?

E quem não odeia?

Quem finge que gosta é porque tem algo a ganhar com isso, mas dificilmente quem ganha dinheiro continua morando na perifa sentindo cheiro de leite de rosas e tentando dormir com batidão de funk tremendo a janela.

Eu não odeio pobre. Odeio pobreza. E sei que não há nada de romântico em ser pobre, como a esquerda, principalmente aquela endinheirada, tenta passar.

Agora ficar usando pobre como se fosse uma casta de excluídos da sociedade e tentar criminalizar a ascensão social, isso eu não compartilho com o PG não.

Isso no papel é lindo, mas a gente sabe que ser humano se criado um tempo num ambiente jamais consegue se reeducar depois. Por exemplo, eu estava conversando com um amigo meu que está tentando virar professor de música na universidade, ele disse que um fenômeno curioso depois que as cotas foram estabelecidas foi que não ouve uma aproximação das pessoas menos favorecidas para um nicho musical acadêmico, mas sim que elas se recusavam a abraçar essa música mais erudita e o funk/sertanejo/forró começou a tomar conta das faculdades de música (o que basicamente tira o sentido de existir uma academia musical).

Por exemplo, vamos supor que você mora num bairro de classe alta e de repente mudam vizinhos pra casa do lado que, por um acaso, são ex-pobres que conseguiram ascender socialmente. Logo no primeiro fim-de-semana, já fazem um churrascão com droga, funk e moto empinando na rua comendo solto. Seja bem sincero: você fica feliz pela periferia ter conseguido chegar no seu burgo?

PS: isso é um caso real envolvendo uma famosa funkeira

eu não nego que o trato entre pessoas de mesma classe é mais fácil. trato entre semelhantes é sempre mais simples. e como classe social determina muitas coisas, basta juntar 2+2.

só que isso não me traz ódio nem preconceito à outra classe. pelo menos eu tento não. principalmente quando esse outro está buscando o que é melhor pra ele.

criticar empregada indo pra disney e filho de porteiro na faculdade eu acho de um mal tom do caramba. até pq a ideia não é essa? que essas pessoas ascendam socialmente? pô, ele tá lá pra que? pra garantir que só patrão vá pra Disney e vá pra faculdade? aí é foda.

[GAMEXR BR]

Só os caco antibes aqui no foro.

[Tigass]

O problema não é mentir ou estar falando a verdade, ele até diagnostica a situação correta, o problema é que o maluco nem esconde que odeia pobre Toda analogia ou conotação negativa, o cara fala do "filho do porteiro", da "empregada domestica" e etc. É tão difícil falar do FIES, dólar, juros baixo, questões previdenciárias e etc, sem ficar falando essas merdas ?

E quem não odeia?

Quem finge que gosta é porque tem algo a ganhar com isso, mas dificilmente quem ganha dinheiro continua morando na perifa sentindo cheiro de leite de rosas e tentando dormir com batidão de funk tremendo a janela.

Eu não odeio pobre. Odeio pobreza. E sei que não há nada de romântico em ser pobre, como a esquerda, principalmente aquela endinheirada, tenta passar.

Agora ficar usando pobre como se fosse uma casta de excluídos da sociedade e tentar criminalizar a ascensão social, isso eu não compartilho com o PG não.

Isso no papel é lindo, mas a gente sabe que ser humano se criado um tempo num ambiente jamais consegue se reeducar depois. Por exemplo, eu estava conversando com um amigo meu que está tentando virar professor de música na universidade, ele disse que um fenômeno curioso depois que as cotas foram estabelecidas foi que não ouve uma aproximação das pessoas menos favorecidas para um nicho musical acadêmico, mas sim que elas se recusavam a abraçar essa música mais erudita e o funk/sertanejo/forró começou a tomar conta das faculdades de música (o que basicamente tira o sentido de existir uma academia musical).

Por exemplo, vamos supor que você mora num bairro de classe alta e de repente mudam vizinhos pra casa do lado que, por um acaso, são ex-pobres que conseguiram ascender socialmente. Logo no primeiro fim-de-semana, já fazem um churrascão com droga, funk e moto empinando na rua comendo solto. Seja bem sincero: você fica feliz pela periferia ter conseguido chegar no seu burgo?

PS: isso é um caso real envolvendo uma famosa funkeira

eu não nego que o trato entre pessoas de mesma classe é mais fácil. trato entre semelhantes é sempre mais simples. e como classe social determina muitas coisas, basta juntar 2+2.

só que isso não me traz ódio nem preconceito à outra classe. pelo menos eu tento não. principalmente quando esse outro está buscando o que é melhor pra ele.

criticar empregada indo pra disney e filho de porteiro na faculdade eu acho de um mal tom do caramba. até pq a ideia não é essa? que essas pessoas ascendam socialmente? pô, ele tá lá pra que? pra garantir que só patrão vá pra Disney e vá pra faculdade? aí é foda.

Acho que a crítica dele não era essa, e sim que esses programas colocavam filho de porteiro artificialmente na faculdade, mas que não havia ascenção social real e orgânica, eram apenas casos pontuais pra fazer propagandas de programa do governo.

É tipo nego aqui do fórum que adora ir contra qualquer coisa comprovada com "eu tenho um vizinho", "mas meu primo", "um cara lá do trabalho" e etc. E isso que ele falou é muita verdade: esse lance de colocar um monte de gente no ensino superior só serviu pra encher de dinheiro o bolso de dono de faculdade (e por consequência, saturar algumas áreas de trabalho), por exemplo, quando fui fazer cursinho pra entrar na polícia, 90% lá eram pessoas formadas em direito sem trabalho ou que trabalhavam em qualquer outra coisa, tinha até recepcionista formada em direito lá.

[Alt F4]

O problema não é mentir ou estar falando a verdade, ele até diagnostica a situação correta, o problema é que o maluco nem esconde que odeia pobre Toda analogia ou conotação negativa, o cara fala do "filho do porteiro", da "empregada domestica" e etc. É tão difícil falar do FIES, dólar, juros baixo, questões previdenciárias e etc, sem ficar falando essas merdas ?

E quem não odeia?

Quem finge que gosta é porque tem algo a ganhar com isso, mas dificilmente quem ganha dinheiro continua morando na perifa sentindo cheiro de leite de rosas e tentando dormir com batidão de funk tremendo a janela.

Eu não odeio pobre. Odeio pobreza. E sei que não há nada de romântico em ser pobre, como a esquerda, principalmente aquela endinheirada, tenta passar.

Agora ficar usando pobre como se fosse uma casta de excluídos da sociedade e tentar criminalizar a ascensão social, isso eu não compartilho com o PG não.

Isso no papel é lindo, mas a gente sabe que ser humano se criado um tempo num ambiente jamais consegue se reeducar depois. Por exemplo, eu estava conversando com um amigo meu que está tentando virar professor de música na universidade, ele disse que um fenômeno curioso depois que as cotas foram estabelecidas foi que não ouve uma aproximação das pessoas menos favorecidas para um nicho musical acadêmico, mas sim que elas se recusavam a abraçar essa música mais erudita e o funk/sertanejo/forró começou a tomar conta das faculdades de música (o que basicamente tira o sentido de existir uma academia musical).

Por exemplo, vamos supor que você mora num bairro de classe alta e de repente mudam vizinhos pra casa do lado que, por um acaso, são ex-pobres que conseguiram ascender socialmente. Logo no primeiro fim-de-semana, já fazem um churrascão com droga, funk e moto empinando na rua comendo solto. Seja bem sincero: você fica feliz pela periferia ter conseguido chegar no seu burgo?

PS: isso é um caso real envolvendo uma famosa funkeira

eu não nego que o trato entre pessoas de mesma classe é mais fácil. trato entre semelhantes é sempre mais simples. e como classe social determina muitas coisas, basta juntar 2+2.

só que isso não me traz ódio nem preconceito à outra classe. pelo menos eu tento não. principalmente quando esse outro está buscando o que é melhor pra ele.

criticar empregada indo pra disney e filho de porteiro na faculdade eu acho de um mal tom do caramba. até pq a ideia não é essa? que essas pessoas ascendam socialmente? pô, ele tá lá pra que? pra garantir que só patrão vá pra Disney e vá pra faculdade? aí é foda.

Acho que a crítica dele não era essa, e sim que esses programas colocavam filho de porteiro artificialmente na faculdade, mas que não havia ascenção social real e orgânica, eram apenas casos pontuais pra fazer propagandas de programa do governo.

É tipo nego aqui do fórum que adora ir contra qualquer coisa comprovada com "eu tenho um vizinho", "mas meu primo", "um cara lá do trabalho" e etc. E isso que ele falou é muita verdade: esse lance de colocar um monte de gente no ensino superior só serviu pra encher de dinheiro o bolso de dono de faculdade (e por consequência, saturar algumas áreas de trabalho), por exemplo, quando fui fazer cursinho pra entrar na polícia, 90% lá eram pessoas formadas em direito sem trabalho ou que trabalhavam em qualquer outra coisa, tinha até recepcionista formada em direito lá.

Eu concordo 100% e mais um pouco com isso.

Mas não foi o que o PG falou. Ele falou da empregada e do filho do porteiro, com fanfic e tudo mais. Ele é muito afetado de Caco Antibes, não tem como. E essa é a crítica aqui.

Aliás, essa é minha maior crítica ao ministério do Paulo Guedes. Muito gogó e pouca ação. E no gogó ele é um merda. Uma metralhadora de gafes e exemplos bizarros, preconceituosos e tudo mais.

[.Kiko.]

Guedes manda às favas agenda liberal e confirma 'populismo petista' de Bolsonaro para 2022
Por Redação O Antagonista
24.05.21 07:40


Paulo Guedes confirmou à Folha o que O Antagonista alertou na sexta-feira sobre o risco de Jair Bolsonaro aprofundar o populismo em reação ao crescimento de Lula nas pesquisas eleitorais.

“Nós jogamos na defesa nos primeiros três anos, controlando despesas. Agora vem a eleição? Nós vamos para o ataque. Vai ter Bolsa Família melhorado, BIP [Bônus de Inclusão Produtiva], o BIQ [Bônus de Incentivo à Qualificação], vai ter uma porção de coisa boa para vocês baterem palma. Tudo certinho, feito com seriedade, sem furar teto, sem confusão.”

E repetiu o discurso que Lula fazia durante sua gestão. “Em 40 anos, nunca saiu tanta gente da pobreza. Você quer ajudar o pobre, faz uma transferência direta para ele em vez de criar um aparato estatal.”

Sem admitir o Bolsolão, Guedes defendeu a aliança com o Centrão. Disse que “foi só eleger os presidentes da Câmara e do Senado que veio a aprovação de várias medidas”. “Tudo começou a andar, está acelerando o ritmo de reformas.”

E defendeu o chefe com unhas e dentes, chamando Jair Bolsonaro de “animal político” com um “instinto político enorme”, para, em seguida, dizer que “os liberais sempre foram politicamente inábeis —por isso nunca teve governo liberal no Brasil”. “O liberal é um ser abstrato”, afirmou.

O ministro da Economia justificou assim as demissões do presidente da Petrobras, Roberto Castello Branco, e do Banco do Brasil, André Brandão:

“Na Petrobras e no BB, o que foram os gatilhos? Na semana da eleição na Câmara, um fala que vai fechar agências para aperfeiçoar a governança de banco. Outro ser abstrato defende o preço internacional do petróleo —e os caminhoneiros ameaçavam fazer greve. Você pergunta se eu estou aborrecido? Evidentemente. Mas o presidente fala: “Vocês não percebem que existe política? Vocês acham que fazem política econômica no vácuo? Isso é falta de sensibilidade. Vou trocar”. E ele fez tudo direitinho, expirou o mandato do presidente da Petrobras, interrompeu. O outro pediu para sair. Então, é claro que houve uma redução de aderência ao plano liberal.”

Um dos ministros mais embusteiros da história do Brasil e olha que a concorrência é grande.

[Texugo]

Guedes manda às favas agenda liberal e confirma 'populismo petista' de Bolsonaro para 2022
Por Redação O Antagonista
24.05.21 07:40


Paulo Guedes confirmou à Folha o que O Antagonista alertou na sexta-feira sobre o risco de Jair Bolsonaro aprofundar o populismo em reação ao crescimento de Lula nas pesquisas eleitorais.

“Nós jogamos na defesa nos primeiros três anos, controlando despesas. Agora vem a eleição? Nós vamos para o ataque. Vai ter Bolsa Família melhorado, BIP [Bônus de Inclusão Produtiva], o BIQ [Bônus de Incentivo à Qualificação], vai ter uma porção de coisa boa para vocês baterem palma. Tudo certinho, feito com seriedade, sem furar teto, sem confusão.”

E repetiu o discurso que Lula fazia durante sua gestão. “Em 40 anos, nunca saiu tanta gente da pobreza. Você quer ajudar o pobre, faz uma transferência direta para ele em vez de criar um aparato estatal.”

Sem admitir o Bolsolão, Guedes defendeu a aliança com o Centrão. Disse que “foi só eleger os presidentes da Câmara e do Senado que veio a aprovação de várias medidas”. “Tudo começou a andar, está acelerando o ritmo de reformas.”

E defendeu o chefe com unhas e dentes, chamando Jair Bolsonaro de “animal político” com um “instinto político enorme”, para, em seguida, dizer que “os liberais sempre foram politicamente inábeis —por isso nunca teve governo liberal no Brasil”. “O liberal é um ser abstrato”, afirmou.

O ministro da Economia justificou assim as demissões do presidente da Petrobras, Roberto Castello Branco, e do Banco do Brasil, André Brandão:

“Na Petrobras e no BB, o que foram os gatilhos? Na semana da eleição na Câmara, um fala que vai fechar agências para aperfeiçoar a governança de banco. Outro ser abstrato defende o preço internacional do petróleo —e os caminhoneiros ameaçavam fazer greve. Você pergunta se eu estou aborrecido? Evidentemente. Mas o presidente fala: “Vocês não percebem que existe política? Vocês acham que fazem política econômica no vácuo? Isso é falta de sensibilidade. Vou trocar”. E ele fez tudo direitinho, expirou o mandato do presidente da Petrobras, interrompeu. O outro pediu para sair. Então, é claro que houve uma redução de aderência ao plano liberal.”

Um dos ministros mais embusteiros da história do Brasil e olha que a concorrência é grande.

Não sei porque o Borsa mantém esses dementes liberais, manda toda essa raça embora, volta a ser o fuzilador de privatizador e estadista.

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[Mucamo]

kkk

[4718]

deixa o endereço do guedes pro lazão pegar esse macaco