[overday]

Comecei a jogar o Expedition 33, por enquanto joguei umas 2 ou 3 horinhas e a menos que a história mais pra frente seja fenomenal, por enquanto não entendi o tanto de elogios que o jogo recebeu.

Vi muitos falando do "incrível sistema de luta, a evolução dos RPG de turno" mas qual seria a grande evolução? QTE na hora do ataque? Mario RPG lá em 1996 já tinha a funcionalidade de apertar o botão na hora certa quando o ataque vai acertar pra poder dar dano extra

colocou no easy para achar que é qte

overgay eterno

Fiquei tentando entender a postagem mas no fim das contas, desisti. Como assim "para achar que é qte"? Você já jogou Expedition 33? O gimmick do sistema de batalha é justamente que ao usar as habilidades dos personagens, aparece um ou mais botões em sequencia pra apertar na hora certa e potencializar o golpe, inclusive o próprio jogo chama literalmente de "QTE", e isso independe do nível de dificuldade selecionada, aparecendo tanto na mais fácil quanto na dificuldade média padrão (que é o que estou jogando) e na mais difícil

[vilela_09]

que burro

[overday]

que burro

Vejo que ficou sem reação amigo, mas veja pelo lado positivo, hoje você aprendeu o que signifca "QTE", a vida é um eterno aprendizado.

[Jordanes do Mar Jônico]

como estou sem tempo para games que precisam de mais tempo para avançar, acompanhar plot, ter atenção aos diálogos, não comecei death stranding 2 ainda, e ontem peguei no impulso (não está full price, e jogo com os amigos quando me visitam) o Tony Hawk 3+4.

a nostalgia do 1 +2 foi bem maior, claro, mas esse tem seu valor. A única bad trip é que eu lembrei de como o level desing do 3 é ruim. ao longo do jogo da uma melhorada, mas os mapas iniciais são uma bosta, tirando o do RJ.

[JLucasRJ]

Comecei a jogar o Expedition 33, por enquanto joguei umas 2 ou 3 horinhas e a menos que a história mais pra frente seja fenomenal, por enquanto não entendi o tanto de elogios que o jogo recebeu.

Vi muitos falando do "incrível sistema de luta, a evolução dos RPG de turno" mas qual seria a grande evolução? QTE na hora do ataque? Mario RPG lá em 1996 já tinha a funcionalidade de apertar o botão na hora certa quando o ataque vai acertar pra poder dar dano extra

Sistema de luta é bom sim, sacada deles foi botar parry em jogo por turno. Mas realmente, não acho que seja revolucionário, mas considero uma evolução. Algo que os próximos jogos do gênero façam parecido ou igual.

Mas o melhor do jogo é a história pra mim.

[Mota Offspring]

É como o Overday falou, realmente não é nada novo, Super Mario RPG e Paper Mario classicamente tem essas mecânicas, mas é o que eu tava falando pro Nintendo no grupo do whatsapp, Expedition 33 é um jogo que chama a atenção porque é um jogo muito bonito graficamente, aí essas mecânicas que já existiram lá atrás, e até combate em turnos ganha uma tinta em cima que fica muito bom.

Já dizia Megamind, a diferença entre um vilão e um super vilão é PRESENTATION.

[Mota Offspring]

Estou jogando Expedition 33, cheguei até depois da vila dos ewoks. Gostando do jogo por enquanto, não estou totalmente absorvido sem conseguir parar de jogar, mas gosto da narrativa até aqui, o jogo faz um bom trabalho em fazer você ligar pra situação deles. O que me fode é minha falta de foco e necessidade de investigar cada cantinho do jogo, aí acabo perdendo bem mais tempo do que preciso e acabo me cansando mais também, mas o ponto alto do jogo pra mim são mesmo os combates, porque eu botei o jogo na dificuldade mais alta, aí se eu não der aqueles parries perfeitos eu tenho que começar do zero, como o jogo é bem leniente e permite você dar retry logo depois de morrer, não tem muita razão de não ir assim, e torna as lutas bem interessantes pra mim

Maelle é quebradissima com a mecânica da Watcher de Slay the Spire, a diferença é que você entrar na virtuous stance nesse jogo é muito mais facil do que era com a watcher. Com um pouco de set up ela termina com algumas lutas antes de começar, e eu ainda catei uma arma dela que você já inicia a luta no virtuous stance, tem até um desafio na vila dos ewoks que você precisa dar 9999 de dano num bicho com apenas um hit, e obviamente só ela é capaz disso e aquela espada é necessária, pelo menos naquele momento do jogo que você acabou de chegar.

No momento, eu botei todos os pontos de level de todos os personagens em might, e por enquanto não teve problema, se você der parry em tudo você não precisa de defesa ou HP

Sekiro eu tive bem mais dificuldade de pegar o parry, acho que não cheguei nem na metade do jogo ainda ali, porque você não tem retry instantaneo, você tem que sempre andar até a puta que pariu pra tentar de novo algumas coisas, aquele cara da lança na frente de um templo que tem vários inimigos antes dele é um que eu demorei oceanos pra derrotar, e o ninja purpura lá que fica numa tumba ou num buraco lá eu nunca nem passei perto de derrotar, até eu chegar nele já esqueci o movimento que ele fez e ele me mata em 2 hits.

Uma coisa que me irrita um bocado no jogo são as malditas paredes invisíveis, preferia que tivessem feito os cenários mais claros onde você consegue subiu e onde você não consegue, você perde muito tempo esbarrando em parede invisível nesse jogo, por isso que explorar é um saco

[overday]

Estou jogando Expedition 33, cheguei até depois da vila dos ewoks. Gostando do jogo por enquanto, não estou totalmente absorvido sem conseguir parar de jogar, mas gosto da narrativa até aqui, o jogo faz um bom trabalho em fazer você ligar pra situação deles. O que me fode é minha falta de foco e necessidade de investigar cada cantinho do jogo, aí acabo perdendo bem mais tempo do que preciso e acabo me cansando mais também, mas o ponto alto do jogo pra mim são mesmo os combates, porque eu botei o jogo na dificuldade mais alta, aí se eu não der aqueles parries perfeitos eu tenho que começar do zero, como o jogo é bem leniente e permite você dar retry logo depois de morrer, não tem muita razão de não ir assim, e torna as lutas bem interessantes pra mim

Maelle é quebradissima com a mecânica da Watcher de Slay the Spire, a diferença é que você entrar na virtuous stance nesse jogo é muito mais facil do que era com a watcher. Com um pouco de set up ela termina com algumas lutas antes de começar, e eu ainda catei uma arma dela que você já inicia a luta no virtuous stance, tem até um desafio na vila dos ewoks que você precisa dar 9999 de dano num bicho com apenas um hit, e obviamente só ela é capaz disso e aquela espada é necessária, pelo menos naquele momento do jogo que você acabou de chegar.

No momento, eu botei todos os pontos de level de todos os personagens em might, e por enquanto não teve problema, se você der parry em tudo você não precisa de defesa ou HP

Sekiro eu tive bem mais dificuldade de pegar o parry, acho que não cheguei nem na metade do jogo ainda ali, porque você não tem retry instantaneo, você tem que sempre andar até a puta que pariu pra tentar de novo algumas coisas, aquele cara da lança na frente de um templo que tem vários inimigos antes dele é um que eu demorei oceanos pra derrotar, e o ninja purpura lá que fica numa tumba ou num buraco lá eu nunca nem passei perto de derrotar, até eu chegar nele já esqueci o movimento que ele fez e ele me mata em 2 hits.

Uma coisa que me irrita um bocado no jogo são as malditas paredes invisíveis, preferia que tivessem feito os cenários mais claros onde você consegue subiu e onde você não consegue, você perde muito tempo esbarrando em parede invisível nesse jogo, por isso que explorar é um saco

Uma dica sem spoiler: mesmo que você queira explorar tudo, fazer as coisas opcionais e tal, faça isso depois de zerar o jogo. Quando termina, o mundo fica aberto pra você fazer o que faltou.

Digo isso porque a dificuldade do jogo escala de forma bem amarrada ao nível que você vai alcançando com o caminho padrão do jogo. Se você começar a fazer coisas opcionais, vai ficar OP demais e "estragar" a graça das lutas da parte final da história. Então o ideal para as lutas não ficarem sem graça é primeiro você focar no desenrolar padrão do enredo e depois voltar pra fazer as coisas extras.

[Mota Offspring]

não senti eu ficando OP até agora porque eu ainda morro muito facil, mas eu causo um belo dano, especialmente quando consigo usar combo da maelle com mark de alguém. E eu ainda tenho poucas skills que causam break, dependo muito do overcharge do gustave

mas olhando o mapa parece que ainda falta MUUUUUUITA merda pra fazer

[overday]

O atributo mais importante mesmo é o de vida, pra poder aguentar os golpes sem ficar tomando 1 hit kill quando falhar o parry/esquiva. Pro ataque, o mais importante são os combos de habilidade mesmo. Se você equipar aqueles atributos (não sei como fica em português, em inglês tá escrito "Luminas") corretos dá pra fazer um setup bem apelão. Aquele status de queimado que dá pra botar facilmente nos inimigos é quebrado à beça, basicamente todos os inimigos são vulneráveis a ele e ele vai somando o dano então se der vários ataques que causam burn o pobre do inimigo fica tomando 9999 de dano sozinho depois

[Mota Offspring]

e burn é o status que é mais facil da Maelle entrar em virtuous ainda, tem um lumina que ganha 25% de crit chance quando o alvo tá com burn, você consegue usar uma arma na Lune que skill de fogo gasta um AP a menos, aí ela só precisa de 1 de AP pra usar a skill base dela, aí dá pra usar o Gustave só pra aplicar marked, buffar a party ou usar overcharged pra break. Mas eu talvez tire ele da party pra botar a mulherzinha das cartas que entrou agora, não sei ainda, precisei dela pra completar o desafio lá do 9999, vi que ela tinha skill de dobrar dano em um turno de aliado e nem tive duvidas que precisava disso pra conseguir

Maelle ainda é quebrada que ela ganha AP só de ficar trocando as instancias, raramente fico sem AP com ela, e as skills ficam mais baratas no virtuous. Gustave todas as skills usam 3 AP pra cima menos a do marked, muito bosta comparado. Lune mesmo se não fizer nada ofensivamente aplica burn, cura e dá res pelo menos.

[vilela_09]

aquele ataque das espadas voadoras da maelle é absolute anime , mesmo quando é ineficiente uso ele para o espetáculo visual

[ribs]

O atributo mais importante mesmo é o de vida, pra poder aguentar os golpes sem ficar tomando 1 hit kill quando falhar o parry/esquiva. Pro ataque, o mais importante são os combos de habilidade mesmo. Se você equipar aqueles atributos (não sei como fica em português, em inglês tá escrito "Luminas") corretos dá pra fazer um setup bem apelão. Aquele status de queimado que dá pra botar facilmente nos inimigos é quebrado à beça, basicamente todos os inimigos são vulneráveis a ele e ele vai somando o dano então se der vários ataques que causam burn o pobre do inimigo fica tomando 9999 de dano sozinho depois

Vida é o que menos importa. Mais inútil ainda é healing

[ribs]

Tem um combo que é game changer em Expedition 33 = auto death + break on death + second chance + tudo que envolva debuff on death

Ao final do jogo vi o único ponto fraco do game: se vc montar tudo direitinho e upar o jogo fica mt fácil, tipo matar todos os bosses antes que eles te ataquem. Negócio é ir full glass cannon.

Não consegui avançar no NG+: estava absolutamente fácil, aí desanimei

[Mota Offspring]

eu meio que estou indo no caminho do glass cannon, mas ainda estou longe de matar tudo em um turno. O problema de você poder zerar todo o dano tomado com parry e dodge é que realmente você tem pouco incentivo pra investir em defesa. Se o jogo te punisse mandando de volta pro checkpoint sempre que morresse você pelo menos iria ter um incentivo grande de não querer perder tempo andando de volta pra onde você morreu sempre que fosse um flopão a luta

não avancei muito desde o ultimo post, só peguei a airship mas ela só tem a função do hovercraft do FF7 por enquanto

acho que seria muito obvio mas o coroa que mata todo mundo deve ser o Gustave de alguma forma, a garota da mascara que acusa a Maelle deve ser a própria. Uma teoria é que eles são eles mesmos de um ciclo passado, antes dos 100 anos iniciarem, e talvez o mundo seja uma espécie de dark souls com o link do fogo, ou Final Fantasy X com o Sin, que os caras vão até a paintress, matam ela e reiniciam a contagem, só que ao invés de virem outras gerações, é uma espécie de groundhog day só que ao invés de um dia apenas é um século e eles perdem as memórias.

ou eles são da expedition zero, apesar de que pode ser que a expedition zero seria a expedition que reseta a contagem, e por isso é a expedition zero, porque não apenas é a "primeira" como não é nem daquele ciclo, e por isso não é expedition 100, é 0. Pensei nisso enquanto escrevia e acho que faz sentido, essa é a única expedition que teria voltado pra Lumiere e que deu todas as infos que eles conhecem sobre o mundo.

postando pra rir o quão errado eu estou no futuro.

[overday]

Tem que ver isso ai, não vou comentar as teorias dizendo se acertou ou errou pra não estragar as surpresas mas a história do jogo em vez de ir se esclarecendo vai ficando cada vez mais complexa

[Wukong SSJ]

Uma das minhas maiores falhas como gamer será não ter gostado muito de Expedition 33.

Achei ambientação e história tão boas nessa caralha... mas as batalhas por turnos tiraram o brilho do jogo pra mim. Eu achei sensacional o combate por turnos em Baldur's Gate 3, pensei que ia achar muito bom esse tbm

[ribs]

Tenho mais idade e reflexo para esse Doom novo não, pqp

[Mota Offspring]

bastou uma área pra minha teoria ir toda por água abaixo

Gustave menos velho substituiu o Gustave depois que o Gustave velho matou ele

tô zuando (apesar que quando o Verso apareceu eu realmente achei que era igualzinho ao Gustave, eu não sou muito bom com rostos ), mas eu achei curioso como o Verso tem até uma técnica igual a do Gustave (a pior delas diga-se de passagem) e herda todas as armas dele. Duvido que o Gustave tenha rippado de vez, o cara tinha skills a serem destravadas, eu sabia que alguma bosta ia acontecer com ele, mas eu achei que ia destravar o poder oculto com o grande patriarca, não ele morrer

mas o Verso já fala que ele e o coroa são da expedition zero, isso eu até acertei mas era meio obvio

mulherzinha das cartas também é meio quebrada, se bobear mais que a Maelle, é só você ter o cuidado de usar skill de meter foretell nos inimigos antes de usar as skills de ataque boas dela que ela nunca fica sem energia, passei uma situação dificil no ultimo chefe que o chefe ia, matava a maelle, aí a Lune ficava presa usando res nas outras duas, aí a Maelle tinha que aplicar o próprio burn, aí eu conseguia entrar em virtuous, aí o chefe matava ela, e a Lune tinha que dar res de novo, e ela ressuscita sem stance e o inimigo já não tem mais burn. Isso trava muito o jogo dela, a das cartas (nunca vou lembrar o nome dela) se ela aplica foretell ele continua aplicado, se ela morre com o bonus lá do sol e lua ela volta com o bonus, aí acaba que consegue fazer o jogo dela com mais consistencia

Quando a Lune morre? se as outras duas não conseguirem finalizar, é reset, sou hoarder digital, eu não uso itens (especialmente se eles forem escassos)

[overday]

O que acontece com o

Gustave

foi obviamente pensado pra ser o momento

Aeris

do jogo, mais uma vez mostrando como Final Fantasy influenciou os desenvolvedores.

Achei a personagem das cartas muito chatinha, usei ela umas duas vezes e foi o bastante pra ver que o gimmick dela não era nada divertido então nunca mais botei ela no grupo, ela deve estar lá com um milhão de skill points disponíveis pra usar (já que os personagens fora do grupo principal também ganham parte da experiência) já que eu nem me dei ao trabalho de ficar atribuindo os pontos dela

Verso + Lune (como healer) + Maelle é a chave do sucesso