Glorious PC gaming master race vs. dirty console gaming peasants
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 Forejusell1945
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    popescu escreveu:
    Fernando Collor escreveu:
    ribs escreveu:Imagem

    bizonho, bioware ta mais preocupada com essas bizarrices sexuais faz tempo já
    wtf

    tem mais dessas bizarrices no jogo?
    sexo gay

    companheiro de nave gay

    secretaria nova gay

    gay gay gay

    esse é o mote do jogo


    eu até gostei de ME3 como jogo, não foi tipo DA2 que eu não conseguia nem jogar, o gameplay desse me divertiu até o final, apesar de ficar repetitivo lá pro final

    Além deste jogo, gosto de frequentar a plataforma 1winscasinos-brazil.com.br, onde ganho um bom dinheiro jogando minijogos interessantes.

    o problema é que a bioware é facilmente a empresa de vg mais escrota que existe.

    ela conseguiu ir cagando, cagando, cagando no jogo culminando com o pior final de jogo desde a geração 8 bits e os seus "congratulations"

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    Olá. Joguei Mass Effect 3 quando foi lançado. Na verdade, este é um jogo lendário com um enredo interessante.

     overday
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    Depois de um mês fugindo dos spoilers como o diabo foge da cruz, até desinstalei todos os aplicativos de redes sociais, Youtube e etc pra não ter risco de tomar algum spoiler em thumb de vídeo, na última noite finalmente terminei Final Fantasy VII Rebirth. Jogo basicamente perfeito (em conteúdo, embora tenha alguns defeitos técnicos que deve ser mais culpa da Square em não saber usar a Unreal Engine direito), a "pior" parte é o final mesmo.

    Desde que FF7 Remake foi anunciado (ainda como um jogo único, antes de ser dividido em três partes) certamente a maior expectativa de 9 em 10 pessoas que se interessam por FF7 era ver como seria recriada a Morte da Aeris/Aerith. Como a primeira parte do Remake já deu a dica que algumas coisas mudariam em relação ao original meu maior "medo" é que iriam fazer essa fdp viver, estragando uma das cenas mais famosas da história dos videojogos, então quando confirmaram que o FF7 Rebirth iria da saída de Midgar até "aquela" parte, o fim desse segundo jogo se tornou o ponto de maior expectativa.

    Acaba que achei que foi relativamente decepcionante, se há alguma parte do jogo que eu considere "ruim", é o final. Não mudaram o fato que era morre, menos mal, isso seria um sacrilégio, porém ela morre... "mais ou menos". Infelizmente nesse jogo forçaram essa bosta de "multiverso", tanto que em uma das realidades o Zack tá vivo (partes dele no jogo, inclusive, ficaram extretamente subaproveitadas, espero que tenha servido mais como introdução pra ele ter mais espaço no terceiro), então na cena crucial eles ficam intercalando flashes da realidade onde ela morre igual no original com outra em que ela sobrevive aí fica uma cena confusa. Inclusive, mesmo a parte onde ela realmente morre não chega nem perto de ter o impacto do original porque a Square parece ter achado que ia ser "traumatizante" demais pra geração atual ver uma espada atravessando a personagem então na cena fica meio subentendido o que aconteceu, quem jogou o original sabe o que aconteceu, mas não mostra explicitamente ela sendo impalada. Imagino que 99% das pessoas que vá jogar esse jogo conheça o original, mas se algum gato pingado jogar só o Rebirth sem conhecimento prévio, vai ficar muito perdido. Então se por um lado foi um alívio eles não terem mudado o fato que ela morre, por outro as escolhas que fizeram, tanto de ficar mudando realidades quanto de não mostrar a ação de fato, acabam fazendo a cena perder todo o impacto que teve no original. Foi bom, mas foi ruim.

    Lá pela metade do jogo tem uma parte nova que a Tifa "morre", naquela hora eu fiquei muito puto, pensei "não acredito que esses fdps, pra manter uma cena impactante, vão trocar quem morre e dessa vez vai ser a Tifa". Ainda bem que era só pegadinha do malandro porque eu já tava comprando passagem pro Japão pra fazer um ataque a bomba na sede da Square, pode morrer até o Cloud mas a Tifa não!

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    Só agora estou abrindo novamente o vocêtubo então se procurar bem devem ter feito ao longo do último mês dezenas de vídeos melhores comparando a cena com a original, mas por enquanto achei esse aqui pra ilustrar um pouco a diferença:



    Enfim, é o que tem pra hoje né, vamos ver como fica o Final Fantasy VII Reunion (que obviamente será o título da parte 3), não vai ter grandes momentos de expectativa em relação ao enredo, como tinha no Rebirth, então a minha expectativa pra ele fica basicamente em ver como vão fazer o Knights of the Round no jogo, que era o summon mais ridículo do original com uma cena de quase 1 minuto e meio enquanto todos os outros summons demoravam no máximo 10 segundos em tela :lagrimas:



    Fora o final do jogo que ficou bem aquém do que merecia, jogo (em conteúdo) perfeito. Open world monstruoso e totalmente unificado, dá pra andar do ponto do mapa onde o jogo inicia até o ponto em que termina sem um corte de cena ou tela de carregamento, conseguiram realmente fazer o mundo todo do jogo interligado. Várias pontos do jogo original foram reimaginados de forma bem mais legal como o fato de cada região do mundo ter um chocobo de cor diferente e habilidades diferentes que permitem explorar partes dos cenários, o minigame do desfile em Junon que era bem simples e transformaram em algo mais elaborado baseado no minigame de dança do FF7 Remake, o sistema de afinidade do jogo que deixa bem mais claro quem será o personagem do encontro com o Cloud na Gold Saucer, enfim, conseguiram melhorar vários pontos mas sem perder a ideia original. Outros pontos que achei que merecem ser destacados:

    - Sistema de batalha simplesmente perfeito. Já tinha gostado da forma em que tinham modernizado o sistema no FF7 mas nesse eles se superaram. Além de manter o "semi" turno com a barrinha que vai enchendo até poder realizar alguma ação, ao contrário da primeira parte onde você ficava preso nos 3 personagens escolhidos para determinado momento da histórica nessa segunda parte durante todo jogo todos os 6/7 personagens andam juntos, você define grupos de 3 que serão os controlados diretamente nas lutas e pode alternar a qualquer momento só pressionando R1, e mesmo os que ficam de fora no controle direto na luta ficam no entorno dando ataques automáticos e podem ter algumas ações limitadas ordenadas. Perfeito demais, você realmente tem um grupo andando junto onde joga com todos, não é 1 principal e um banco de NPCs inúteis. Os novos ataques conjuntos também ficaram excelentes, sacaba muito boa e ajuda a botar estratégias que deixam as lutas muito mais interessantes.

    - Cait Sith, ficou excelente. No quesito "personagens" era o que eu tinha mais curiosidade de ver como fariam, já que era o personagem mais esquisito do original (um gato montado em um moogle) e ficou melhor do que eu imaginava. O visual ficou legal, os ataques na luta também (deve ser o personagem mais forte do jogo) e a voz foi muito bem escolhida, botaram um sotaque meio escocês que é até difícil entender a maioria das coisas que fala sem olhar as legendas mas combinou com o personagem. Yuffie é a segunda melhor surpresa, mas como ela já aparecia no anterior (embora apenas no DLC), nem considero tanto uma "novidade".



    - Gold Saucer era outra parte que havia expectativa de como iriam reproduzir e ficou muito bem feito, realmente ficou com mais cara de parque de diversões dessa vez. A ceninha da introdução quando chega lá pela primeira vez é ótima e o Dio, personagem cômico diretor do parque , refizeram mais caricato e ficou bem mais engraçado que no original.



    - Minigames, muitos minigames. Além do jogo de cartas que já bastaria pois é o melhor desde o Triple Triad do FF8, também tem outros legais como o joguinho de estratégia que estreou no DLC do FF7 Remake e que aqui encorparam mais e incluíram os modelos dos personagens principais no modo "low poly" do PlayStation 1, o que foi uma boa sacada, os jogos da Gold Saucer que estão bem mais elaborados, etc. Nada é critíco para a história mas é legal ter opções.

    - Cloud finalmente perdeu o B.V., já tava na hora também, com a Tifa esfregando aqueles peitões na cara dele o tempo todo se não fizesse nada aí só restaria fazer a carteirinha de tricolor mesmo.

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    As partes criticáveis, como eu disse, não passam pelo conteúdo do jogo e sim pela parte técnica. O jogo não foi feito na engine da Square, que usaram no FF16 por exemplo (talvez ela não aguente um jogo desse tamanho) e usaram a Unreal Engine. Embora de modo geral seja um jogo bonito tem algumas partes, basicamente algum elemento de cenário como alguma pedra ou parte de montanha, com umas texturas de resolução tão baixa que literalmente parecem texturas de jogo de Nintendo 64. O HDR do jogo também é bem cagado, não tem um ajuste que faça ficar bom o tempo todo então tem que achar um meio termo. Teve ao longo de fevereiro um patch que melhorou MUITO esse quesito, além de ter melhorado consideralmente a performance também.

    Enfim, zerei a história com 91 hora de jogo e não cheguei nem perto de ter feito todas as sidequests e conteúdos opcionais de modo geral. Até metade do jogo mais ou menos eu fui fazendo tudo mas em determinado ponto resolvi focar na linha principal pra poder zerar logo antes de tomar algum spoiler, agora posso retornar "com calma" e fazer o que ficou pra trás.

     vilela_09
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    isso que é gaymer de verdade

     Jordanes do Mar Jônico
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    esses jogos que saem com o HDR cagado comprar no lançamento só para não tomar spoilers mesmo.


    Horizon Forbidden west só foi ficar bom o HDR uns 4 meses depois do lançamento. Ou seja, poderiam ter adiado e ainda evitaria lançar tão perto de Elden ring, que obviamente todo mundo priorizaria

     overday
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    Jordanes do Mar Jônico escreveu: esses jogos que saem com o HDR cagado comprar no lançamento só para não tomar spoilers mesmo.


    Horizon Forbidden west só foi ficar bom o HDR uns 4 meses depois do lançamento. Ou seja, poderiam ter adiado e ainda evitaria lançar tão perto de Elden ring, que obviamente todo mundo priorizaria
    Configuração de HDR tinha que ser uma coisa padronizada no devkit do PS5. Tinha que ter lá os parâmetros de HDR e a desenvolvedora que encaixe o jogo neles, é uma zona essa merda de cada um faz de um jeito, o mais correto seria ajustar pelo menu do console e pronto, ficar correto pra todos os jogos. Um saco isso de ficar saindo jogo que fica todo cagado enquanto outros ficam perfeitos com o console ajustado do mesmo jeito.

     Jordanes do Mar Jônico
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    overday escreveu:
    Jordanes do Mar Jônico escreveu: esses jogos que saem com o HDR cagado comprar no lançamento só para não tomar spoilers mesmo.


    Horizon Forbidden west só foi ficar bom o HDR uns 4 meses depois do lançamento. Ou seja, poderiam ter adiado e ainda evitaria lançar tão perto de Elden ring, que obviamente todo mundo priorizaria
    Configuração de HDR tinha que ser uma coisa padronizada no devkit do PS5. Tinha que ter lá os parâmetros de HDR e a desenvolvedora que encaixe o jogo neles, é uma zona essa merda de cada um faz de um jeito, o mais correto seria ajustar pelo menu do console e pronto, ficar correto pra todos os jogos. Um saco isso de ficar saindo jogo que fica todo cagado enquanto outros ficam perfeitos com o console ajustado do mesmo jeito.
    a real é que as devs não sabem configurar direito mesmo.

    ramelagem da Sony o ps5 não ter dolby vision, que seria o mais próximo de um Auto-HDR que consoles podem ter.

     JLucasRJ
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    7.5/10

    No geral, é um jogo bom. Só achei que a história no inicio é maçante ao extremo. É basicamente só fetch quest. Vai lá, pega o artefato e volta. Repita isso umas 5x.
    Quando apareceu o vilão da história com 20h de jogo, foi quando eu entendi porque falam q o jogo demora 10h pra ficar bom. A discrepância de tempo aqui foi porque eu fiquei fazendo side quests. Que por sinal, várias delas são chatas ao extremo também. Sem profundidade alguma.
    Mas o jogo tem suas qualidades sim. Os gráficos são bonitos, a história fica envolvente na segunda metade do jogo, tem umas missões principais interessantes. A do shifting foi bem bolada, curti.
    Maior problema do jogo pra mim foi o loading.
    Entra na nave > loading > escolhe o planeta para o qual quer viajar > loading > pousa no planeta > loading > sai da nave > loading > entra numa loja/edificio/whatever > loading > sai de lá > loading
    PUTA QUE PARIU.

    Tem uma achiev de pousar em 100 planetas que eu nem peguei ainda. Não aguento mais tanto loading.
    Sö queria que o jogo tivesse mais uma pegada Star Trek do que Star Wars. Enfim, legalzinho. Talvez eu faça um NG+ um dia
    e comigo mesmo de companion. Só é uma pena que não dá pra romancear vc msm :omg2:
    Cade o CK Bethesda :demonio:

     JLucasRJ
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    vilela_09 escreveu: depois apanha de lâmpada da paulista e vai vir reclamar de homofobia
    Fiz personagem mulher no jogo, então tá liberado

     HiSpi
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    Halo Reach e Ratchet & Clank Em Uma Outra Dimensão zerados nesses últimos dias.

    Halo foi legal porque foi o primeiro Halo que zerei, só tinha experimentado o 1 há muito tempo. Legalzinho, mas não jogaria de novo, e dá preguiça jogar outros da franquia, vou tentar, mas já cumpri a meta de zerar pelo menos 1. Sinceramente as armas futuristas me incomodam. Black >>>>>>>>>

    Ratchet é um jogo muito divertido e bem feito, apesar de eu ter me arrastado um pouco porque tem horas que dá preguiça. Os colecionáveis do jogo não são exagerados, mas não fiz questão, a história é legalzinha, e as armas com upgrades é um ponto alto do jogo.

     overday
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    Esse Ratchet do PS5 é um saco, existe só como tech demo do SSD mágico com as transições de mapa. Pior que esse só o do PS4 que é insuportável.

    A franquia infelizmente morreu no PS3 mesmo, depois do supremo A Crack in Time foi só ladeira abaixo.

     HiSpi
  •  4539 posts
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    Não achei um saco, mas um pouco arrastado. E tem uns trechos mal calibrados em níveis de dificuldade (considerando o público infanto juvenil dele).

    Teve um do PS3 que zerei na época que nunca lembro qual foi, acho que era o A Crack in Time mesmo, lembro que era curtinho. Mas não me marcou em nada, mal lembro dele, achei esse do PS5 melhor.

     Mota Offspring
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    Eu já quis fazer o save ideal em chrono trigger uma época, cada new game plus ia pegando os magic, speed e power tabs e ia aumentando tudo, mas nunca fui longe nisso, nem level 99 peguei. Nunca fiz os 13 finais

     Salieri
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    É um jogo nota 8, mas no final eu estava curtindo muito mais que no começo. Da metade da segunda parte até o final da terceira eu comecei a curtir mais o jogo.

    No começo eu tava muito de saco cheio com a quantidade de itens e armas que tu pode ter, mas depois que foquei, basicamente, só na katana como arma principal e na odachi como secundária, apenas trocando elas por modelos mais fortes que ia adquirindo (ignorei as outras, as vezes usava uma ou outra só pra variar, inclusive parei até de ficar me preocupando quanto que tinha no inventory) e melhorando os estilos de lutas de apenas essas duas armas, ficou bem melhor o gameplay.

    Ainda acho bastante cansativa a quantidade de sidequests e ter que ficar indo de um lado pro outro do mapa para fazer as missões, tanto que depois de um tempo eu só usava fast travel, mas esse é o mal dos open world. Esse jogo poderia muito bem não ter sido open world, acho que teria sido um jogo pra uma nota 9 se tivesse sido o caso. Agora, como todo open world, provavelmente vou largar mesmo tendo um monte de coisa pra fazer ainda.

    Enfim, eu acho que vale a pena, principalmente pra quem curte história e cultura japonesa. A história é legal e tem bons personagens, o gameplay é bom, mas não considero um jogo indispensável.

     overday
  •  22857 posts
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    Os dois últimos jogos terminados foram dois títulos de arcade. O primeiro deles é um JOGAÇO com letras maiúsculas, Alien vs. Predator, beat 'em up da Capcom e o mais recente item da coleção (postei a respeito lá no tópico de aquisições recentes). No fliperama obviamente nunca tinha terminado, já que com 1 ficha é impossível, mas com fichas infinitas em casa finalmente pude chegar até o fim desde clássico :)

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    Já o outro é Soul Edge, primeiro jogo da série que derivou para Soul Calibur, e que muitos conhecem pela versão do PlayStation 1 (especialmente por causa da abertura). Há alguns meses vi a placa original de arcade sendo vendida por um preço bem atrativo e comprei, mas só agora joguei até o fim. A versão de arcade roda na placa System 1 da Namco, que é basicamente um PlayStation 1 modificado, então graficamente é praticamente igual, a diferença é que não tem loadings já que o jogo fica gravado dentro de um chip, e não lido de um CD.

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     Jordanes do Mar Jônico
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    TRIPA_SECA escreveu: Terminei Horizon FW

    gostei muito do jogo embora a história não seja tão boa qto do Zero Dawn. Mas ok, acho que no geral acabei gostando mais do conteúdo do FW, parece que tem mais coisas a fazer.. tarefas, side quests e etc.. e a DLC dele só libera qdo zera o jogo mesmo.
    vc tomou o spoiler do Ai Caramba na época que saiu ou deu pra ter ao menos o plot twist inicial sobre
    clone da Aloy
    ?

    eu fui privado disso, because forumlol, e nem temporary ban rolou, pq ele paga lol premium

     TRIPA_SECA
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    Jordanes do Mar Jônico escreveu:
    TRIPA_SECA escreveu: Terminei Horizon FW

    gostei muito do jogo embora a história não seja tão boa qto do Zero Dawn. Mas ok, acho que no geral acabei gostando mais do conteúdo do FW, parece que tem mais coisas a fazer.. tarefas, side quests e etc.. e a DLC dele só libera qdo zera o jogo mesmo.
    vc tomou o spoiler do Ai Caramba na época que saiu ou deu pra ter ao menos o plot twist inicial sobre
    clone da Aloy
    ?

    eu fui privado disso, because forumlol, e nem temporary ban rolou, pq ele paga lol premium
    Se ele postou spoiler eu não vi. Joguei sem saber absolutamente nada do jogo.

     overday
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    Terminei dois jogos de Nintendo 64 que nunca tinha zerado. Primeiramente Quest 64, que foi o primeiro (dos poucos) RPGs lançados pro N64. Na época joguei alugado e achei simpático mas nunca mais joguei, agora que tenho o cartucho, joguei até o fim. Apenas 6 horas de duração, é um jogo bastante básico em todos os aspectos (a começar pelo nome), mas para a época até que era legalzinho.

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    E depois dei uma zerada rápida no modo principal do Cruisn' World. Eu já tinha terminado algumas vezes o primeiro da série, Cruisn' USA, que continua sendo o meu favorito mas esse é legal também. É bem parecido com o anterior, com diferença que agora as pistas são ao redor do mundo e não apenas nos Estados Unidos. Saudades desses jogos de corrida "zoeiros", sem qualquer compromisso com a realidade. Enquanto no USA a última pista é em Washington, com direito à cerimônia de premiação no telhado da Casa Branca, no World a última pista é na Flórida, terminando no Cabo Canaveral, e o final é uma cena do seu carro sendo colocado dentro de um ônibus espacial (e aí depois dos créditos tem uma corrida bônus na lua, com direito a tráfego na pista e tudo mais)

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