Discuta as notícias e acompanhe os campeonatos do bom e velho futebol

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 Rules
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    O correto seria colocar duas goleiras

     Farofas
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    Em momento histórico, seleção feminina estreia camisa sem estrelas do masculino: "Vamos conquistar nossa estrela"

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    Se o momento é de crescimento do futebol feminino no Brasil nada melhor do que isso se refletir na Seleção também. Pois a partir da noite desta sexta-feira, nossas atletas terão uma camisa exclusiva para elas sem as cinco estrelas da equipe masculina, asseguradas com o pentacampeonato em Copas do Mundo. O novo uniforme fará sua estreia no amistoso diante do Equador, na Neo Química Arena, a partir de 21h30 (de Brasília) - o jogo terá transmissão ao vivo do SporTV e acompanhamento em tempo real do ge. As jogadoras celebraram a novidade.

    - Eu via muitos comentários, muitas pessoas que falavam dessa questão, por que era como se a gente carregasse uma coisa que a gente não conquistou, lógico que a gente fica muito feliz por todas as conquistas do masculino. Eu acho que o Brasil é reconhecido como país do futebol, muito por todas as coisas que eles conquistaram, pelos grandes jogadores, mas agora acho que é um momento diferente, né? A gente vai conquistar nossa estrela a gente vai carregar a estrela que a gente for conquistar, acho que é muito legal isso e a gente vai se sentir mais confortável com essa situação - afirmou Andressinha durante o ensaio fotográfico da nova camisa.

    Estrela na liga americana de futebol, a NWSL, Debinha vibrou com o novo momento até por acompanhar de perto a seleção dos EUA, que já conta com suas próprias estrelas na camisa. Para ela, será uma motivação a mais na busca pelos objetivos.

    - É uma oportunidade única, né? Estou muito feliz de estar fazendo parte disso, de estar com a seleção e tentar mudar a história do futebol feminino. E com certeza vai motivar ainda mais a gente. Agora a gente vê o futebol feminino crescendo no Brasil e tem a possibilidade de colocar uma estrelinha aqui. Estou muito ansiosa para isso pra chegar nas Olimpíadas, Mundial, é bem bacana e eu estou muito feliz por fazer parte disso - disse Debinha.

    O momento é de trilhar a própria história já tão cheia de conquistas e desafios na seleção feminina. E o foco fica por conta dos Jogos Olímpicos de Tóquio, em 2021. Na bagagem, duas pratas olímpicas e uma técnica, Pia Sundhage, que entende como chegar ao topo.

    - Bastante história, e a gente quer fazer muito mais, a intenção é essa e agora as coisas só têm a melhorar e a gente vai em busca de colocar estrelas aqui sim - disse Adriana.

    A coleção, lançada em 2019 para o Mundial da França, foi criada a partir de estudos e troca de informações com jogadoras profissionais e amadoras. Já disponíveis ao público para venda sem as estrelas, as camisas trazem uma inscrição secreta em homenagem à Seleção Feminina: “Mulheres Guerreiras do Brasil” – inspiração para vencer dentro e fora de campo. Além disso, atendendo a um dos principais pedidos das atletas, uma das novidades é o caimento do shorts, que traz um corte inovador e ideal para a prática do futebol pelas mulheres.

     Lakitus
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    Dantasv2  isso

     Paul_Andy
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    Essa eu pago pra ver hahaha
    Masculino terá 10 estrelas e elas nenhuma

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     Dark Sora
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    Olha essa discrepância fisica entre as duas jogadores que estão de pé.

     Dantasv2
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    Dark Sora escreveu: Olha essa discrepância fisica entre as duas jogadores que estão de pé.
    :lolsuper: :lolsuper: :lolsuper:

     Palmito
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    capaz da copa do mundo feminina ser descontinuada antes de conquistarem a primeira estrela

     Schizophenic Sr.nintendo
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    Farofas escreveu:Imagem
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    Katiuscia e Katielen, bom confronto

    Enviado de meu Redmi S2 usando o Tapatalk

     Farofas
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    Avai deu nem pro cheiro

    Timão campeão em Itaquera

     Lakitus
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     ¬¬'
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    Depois que vi que o time das vagabas custa menos que o Crack Everaldo percebi como é fácil roubar no meu Curica.

     Lakitus
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    O caminho é esse

     Sudit
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    A solução para desenvolver o futebol feminino seria aniquilar quase todas as equipes, ter apenas umas 5 equipes disputando os campeonatos, e concentrado nelas as melhores jogadoras.

    O problema com essa grande quantidade de times, e federações obrigando os clubes a ter futebol feminino, faz o nivel despencar demais e a evolução do esporte ficar lenta.
    Para completar elenco os times precisam colocar jogadoras que não tem qualidade para jogar. Acaba no Brasil sobrando time, e faltando jogadoras.

    Pega o futebol masculino, 1o campeonato paulista foi formado por apenas 5 equipes.
    E o profissionalismo só foi surgir em 1933.

    Futebol feminino mesmo existindo desde os anos 90, continua sendo amador, ainda não chegaram nessa etapa de evolução de profissionalização. E o excesso de equipes e jogadoras anda prejudicando isso.

    Não podem forçar que sigam calendário do masculino, que sigam o ritmo do masculino que levou 100 anos para chegar aonde chegou.
    Precisam cortar as equipes, e as equipes que tenham estrutura dividirem as melhores atletas. A qualidade irá aumentar assim.
    Haverá menos jogos, haverá menos torneios, mas é assim que o esporte evolui.

     Farofas
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    Fifa define distribuição de vagas para Copa do Mundo Feminina de 2023, primeira com 32 seleções



    Em nota oficial divulgada nesta quinta-feira, a Fira destrinchou a distribuição de vagas para a próxima Copa do Mundo de futebol feminino, que será realizada em 2023 na Austrália e na Nova Zelândia.

    Com 32 seleções, oito a mais que a última edição, a entidade definiu que serão 29 vagas diretas, incluindo as dos países-sede, e três por repescagem. Veja a divisão:


    Vagas diretas

    6 para AFC (Ásia)
    4 para CAF (África)
    4 para Concacaf (Américas do Norte e Central)
    3 para Conmebol (América do Sul)
    1 para OFC (Oceania)
    11 para Uefa (Europa)

    Vagas na repescagem

    2 para AFC
    2 para CAF
    2 para Concacaf
    2 para Conmebol
    1 para OFC
    1 para Uefa

    A repescagem funcionará da seguinte forma: 10 seleções serão divididas em três grupos, dois com três países e um com quatro. A líder de cada um estará garantida na Copa do Mundo. Times do mesmo continente não poderão ficar no mesmo grupo, e o torneio funcionará como evento-teste.

    A Copa do Mundo feminina teve 12 participantes nas suas duas primeiras edições, em 1991 e 1995. Nas quatro seguintes, 1999, 2003, 2007 e 2011, contou com 16 países. Em 2015 e 2019, foram 24. Em 2023, será a primeira vez com 32.

     Lakitus
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