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 Rlim
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    Mucamo escreveu:
    Rlim escreveu:
    Como caiu entre 2011 e 2012 sem PEC?
    Foi na base da canetada. Ao custo de maquiagem contábil e pedalada.

    Em teoria, a queda atual está ocorrendo de maneira natural.

     Mucamo
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    Rlim escreveu:
    Mucamo escreveu:
    Rlim escreveu:
    Como caiu entre 2011 e 2012 sem PEC?
    Foi na base da canetada. Ao custo de maquiagem contábil e pedalada.

    Em teoria, a queda atual está ocorrendo de maneira natural.
    Papo estranho. Se fosse na canetada tinha gerado consequência em outras parte das economia. Não me recordo de crise em 2011 ou 2012.

     Mucamo
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    Crise a gente tá vivendo agora com alta de preços absurdas e maioria da população parando de comer queijo e carne.

     Rlim
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    Mucamo escreveu: Crise a gente tá vivendo agora com alta de preços absurdas e maioria da população parando de comer queijo e carne.
    A inflação de 2014/2015 também foi altissima. A diferença é que aquela inflação não foi pontual como a de agora, mas sim fruto da injeção constante de crédito subsidiado na economia. O que não redundou em aumento de produtividade e aumentou exponencialmente o endividamento das familias e da divida pública, tendo ainda o componente de maquiagens contábeis como se não houvesse amanhã.

    Não tem nenhuma comparação com a crise atual que é motivada principalmente por causa da pandemia:

    1) O governo imprimiu dinheiro a rodo por causa do auxilio emergencial e outros programas de ajuda. Estamos falando de 700 bilhões de reais criados praticamente do nada e inseridos na economia num espaço de 8 meses. Veja bem, não estou dizendo que foi um erro, foi uma medida necessária. Mas que tem consequências.

    2) Por causa do Covid, o setor produtivo foi afetado. A produção e oferta foi prejudicada durante vários meses, devido as restrições motivadas pela pandemia não só no Brasil como no mundo.

    3) Aumento do dólar. Isso elevou a participação das importanções na economia, afetando ainda mais a oferta.

    Nesse cenário, é praticamente impossível não haver um choque inflacionário temporário. Afinal aumentou bastante a quantidade de dinheiro na economia, a sociedade com dinheiro na mão tende a consumir mais, e ao mesmo tempo a oferta está prejudicada.

    A tendência é que com o fim do auxilio emergencial no ano que vem, e com a normalização da oferta, a inflação caia. Alguns estão cogitando até mesmo um curto período de deflação em breve.

    Portanto não tem relação com a crise da Dilma.

     Rlim
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    Mucamo escreveu:
    Rlim escreveu:
    Mucamo escreveu:
    Rlim escreveu:
    Como caiu entre 2011 e 2012 sem PEC?
    Foi na base da canetada. Ao custo de maquiagem contábil e pedalada.

    Em teoria, a queda atual está ocorrendo de maneira natural.
    Papo estranho. Se fosse na canetada tinha gerado consequência em outras parte das economia. Não me recordo de crise em 2011 ou 2012.
    Mas teve consequências economicas. Só que geralmente não ocorre de forma imediata, nesses casos tendem a impactar ao longo dos demais anos.

    O governo Dilma reduziu o juros de forma sucessiva na base da canetada. Isso impactou entre outras coisas no aumento da inflação e em uma série de desarranjos econômicos que terminou com a crise de 2014/2015.

    Basicamente eles elevaram de maneira absurda o crédito subsidiado as custas de divida, não só para as familias mas principalmente para as empresas via BNDES. Em paralelo, foçaram a queda da Selic por derrubadas constantes e sem analisar adequadamente o impacto inflacionário.

    O endividamento por sinal foi sistemáticamente maquiado por pedaladas fiscais constantes, que desasjustaram ainda mais as contas públicas.

    Pra você ter ideia o governo vendia plataforma de petróleo pra ele mesmo pra maquiar o deficit público. Ele fazia com que a Petrobrar por exemplo 'vendesse' uma plataforma que era dela para uma subsiaria estrangeira, e utilizava o valor contábil da venda pra abater o deficit público.

    Todo esse mar de merda foi justamente o componente técnico que foi utilizado pra impeachar a presidenta.

     Mucamo
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    Rlim escreveu:
    Mucamo escreveu: Crise a gente tá vivendo agora com alta de preços absurdas e maioria da população parando de comer queijo e carne.
    A inflação de 2014/2015 também foi altissima. A diferença é que aquela inflação não foi pontual como a de agora, mas sim fruto da injeção constante de crédito subsidiado na economia. O que não redundou em aumento de produtividade e aumentou exponencialmente o endividamento das familias e da divida pública, tendo ainda o componente de maquiagens contábeis como se não houvesse amanhã.

    Não tem nenhuma comparação com a crise atual que é motivada principalmente por causa da pandemia:

    1) O governo imprimiu dinheiro a rodo por causa do auxilio emergencial e outros programas de ajuda. Estamos falando de 700 bilhões de reais criados praticamente do nada e inseridos na economia num espaço de 8 meses. Veja bem, não estou dizendo que foi um erro, foi uma medida necessária. Mas que tem consequências.

    2) Por causa do Covid, o setor produtivo foi afetado. A produção e oferta foi prejudicada durante vários meses, devido as restrições motivadas pela pandemia não só no Brasil como no mundo.

    3) Aumento do dólar. Isso elevou a participação das importanções na economia, afetando ainda mais a oferta.

    Nesse cenário, é praticamente impossível não haver um choque inflacionário temporário. Afinal aumentou bastante a quantidade de dinheiro na economia, a sociedade com dinheiro na mão tende a consumir mais, e ao mesmo tempo a oferta está prejudicada.

    A tendência é que com o fim do auxilio emergencial no ano que vem, e com a normalização da oferta, a inflação caia. Alguns estão cogitando até mesmo um curto período de deflação em breve.

    Portanto não tem relação com a crise da Dilma.
    Aumento dos preços atual tem nada a ver com pandemia.

    Dólar subiu antes de fecharem as coisas e de ter auxilio emergencial.

    Alta do dólar já fez vários produtos importados e tecnologia subir de preço.

    Desculpa de pandemia é desculpa do Jegues para justificar mal gerenciamento do país.

    Seu post bem construído nao tem pé nem cabeça. Analisa a alta do dólar. Mais de 1 mês depois que o auxílio emergencial foi aprovado e acho que 1 mês para frente ainda para o dinheiro ser injetado na economia.

    Tu dizer que 600 reais de auxilio pode gerar inflação em produto como frango e arroz eu ate POSSO pensar em acreditar.

    Agora dizer que auxilio de 600 vai subir preço de produto mais caro como Carros, TVs de 5k, consoles, etc eu digo que tu dando desculpa.

    A grande procura com dinheiro nao vai cair sobre itens caros. Quem que vai comprar bife WAGYU com auxílio de 600 reais? Não compra. Mas ele também subiu de preço.

    Isso tem nome: descontrole cambial.
    v00d00  isso

     Mucamo
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    Rlim escreveu:
    Mucamo escreveu:
    Rlim escreveu:
    Mucamo escreveu:
    Rlim escreveu:
    Como caiu entre 2011 e 2012 sem PEC?
    Foi na base da canetada. Ao custo de maquiagem contábil e pedalada.

    Em teoria, a queda atual está ocorrendo de maneira natural.
    Papo estranho. Se fosse na canetada tinha gerado consequência em outras parte das economia. Não me recordo de crise em 2011 ou 2012.
    Mas teve consequências economicas. Só que geralmente não ocorre de forma imediata, nesses casos tendem a impactar ao longo dos demais anos.

    O governo Dilma reduziu o juros de forma sucessiva na base da canetada. Isso impactou entre outras coisas no aumento da inflação e em uma série de desarranjos econômicos que terminou com a crise de 2014/2015.

    Basicamente eles elevaram de maneira absurda o crédito subsidiado as custas de divida, não só para as familias mas principalmente para as empresas via BNDES. Em paralelo, foçaram a queda da Selic por derrubadas constantes e sem analisar adequadamente o impacto inflacionário.

    O endividamento por sinal foi sistemáticamente maquiado por pedaladas fiscais constantes, que desasjustaram ainda mais as contas públicas.

    Pra você ter ideia o governo vendia plataforma de petróleo pra ele mesmo pra maquiar o deficit público. Ele fazia com que a Petrobrar por exemplo 'vendesse' uma plataforma que era dela para uma subsiaria estrangeira, e utilizava o valor contábil da venda pra abater o deficit público.

    Todo esse mar de merda foi justamente o componente técnico que foi utilizado pra impeachar a presidenta.
    Teve consequências econômicas mas o KG da carne tava 18 reais e o queijo 15 reais. Todo mundo com alimento em casa.

    Agora o pais esta saudável, segundo você, e a população sofrendo com ausência de produtos "exclusivos" como carne e queijo.

    Beleza.
    v00d00  isso

     Rlim
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    Mucamo escreveu:
    Rlim escreveu:
    Mucamo escreveu: Crise a gente tá vivendo agora com alta de preços absurdas e maioria da população parando de comer queijo e carne.
    A inflação de 2014/2015 também foi altissima. A diferença é que aquela inflação não foi pontual como a de agora, mas sim fruto da injeção constante de crédito subsidiado na economia. O que não redundou em aumento de produtividade e aumentou exponencialmente o endividamento das familias e da divida pública, tendo ainda o componente de maquiagens contábeis como se não houvesse amanhã.

    Não tem nenhuma comparação com a crise atual que é motivada principalmente por causa da pandemia:

    1) O governo imprimiu dinheiro a rodo por causa do auxilio emergencial e outros programas de ajuda. Estamos falando de 700 bilhões de reais criados praticamente do nada e inseridos na economia num espaço de 8 meses. Veja bem, não estou dizendo que foi um erro, foi uma medida necessária. Mas que tem consequências.

    2) Por causa do Covid, o setor produtivo foi afetado. A produção e oferta foi prejudicada durante vários meses, devido as restrições motivadas pela pandemia não só no Brasil como no mundo.

    3) Aumento do dólar. Isso elevou a participação das importanções na economia, afetando ainda mais a oferta.

    Nesse cenário, é praticamente impossível não haver um choque inflacionário temporário. Afinal aumentou bastante a quantidade de dinheiro na economia, a sociedade com dinheiro na mão tende a consumir mais, e ao mesmo tempo a oferta está prejudicada.

    A tendência é que com o fim do auxilio emergencial no ano que vem, e com a normalização da oferta, a inflação caia. Alguns estão cogitando até mesmo um curto período de deflação em breve.

    Portanto não tem relação com a crise da Dilma.
    Aumento dos preços atual tem nada a ver com pandemia.

    Dólar subiu antes de fecharem as coisas e de ter auxilio emergencial.

    Alta do dólar já fez vários produtos importados e tecnologia subir de preço.

    Desculpa de pandemia é desculpa do Jegues para justificar mal gerenciamento do país.

    Seu post bem construído nao tem pé nem cabeça. Analisa a alta do dólar. Mais de 1 mês depois que o auxílio emergencial foi aprovado e acho que 1 mês para frente ainda para o dinheiro ser injetado na economia.

    Tu dizer que 600 reais de auxilio pode gerar inflação em produto como frango e arroz eu ate POSSO pensar em acreditar.

    Agora dizer que auxilio de 600 vai subir preço de produto mais caro como Carros, TVs de 5k, consoles, etc eu digo que tu dando desculpa.

    A grande procura com dinheiro nao vai cair sobre itens caros. Quem que vai comprar bife WAGYU com auxílio de 600 reais? Não compra. Mas ele também subiu de preço.

    Isso tem nome: descontrole cambial.
    Sua postagem tá cheia de agressividade, arrogância e certezas. Sinceramente não entendi, pensei que era uma troca saudável de ideias.

    Como não tem nada a ver com a pandemia?

    O governo expandir a base monetária em 700 bilhões de reais (apenas com o axilio emergencial, mais outros programas de ajuda) em 8 meses só afeta carne, arroz e feijão?

    O dinheiro não circula na economia? O cara que vende arroz e feijão compra o que? Ele mantém o dinheiro debaixo do colchão?

    Ele só vai comprar mais arroz e feijão pra manter o estoque?

    A economia não é uma cadeia separada. Se você coloca quase 1 trilhão de reais em circulação que a meses atrás simplesmente não existiam o impacto será generalizado. Pra fabricar arroz e feijão você precisa de insumos. Fertilizantes, tratores, embalagens, etc. O Fabricante de embalagens precisa de plástico, maquinário, tinta e outros insumos. O fabricante do plástico precisa de outras coisas, e assim por diante. É uma cadeia.

    Se a produção de plástico é impactada pelo lockdown, como fica? Se a produção de papelão é impactada, como fica? O que ocorre?

    Ademais, você acha que o pobre não consome outras coisas além de produtos básicos? Pobre não compra celular e tv no crediário?

    Eu trabalho em um grande varejista e nós tivemos uma explosão de vendas, principalmente de produtos como tv, celulares e afins. E não apenas no ecommerce. As pessoas estão consumindo mais. Não é um sintoma do excesso de liquidez que foi injetado?

    Em Abril, no primeiro mês da Pandemia, o juros já estava em processo de queda, o dólar já estava elevado e nós estavamos num cenário de Deflação. Se o câmbio fosse apenas o fator principal nós já não estariamos numa terrível expiral inflacionária?

    https://agenciabrasil.ebc.com.br/econom ... este%20ano.

    Não estou defendendo o Guedes. Pra mim a gestão dele é bem ruim, principalmente no fiscal.

    A questão é que a explosão da inflação se deu principalmente por causa da Pandemia. Mais dinheiro circulando na economia tendo ao mesmo tempo um choque na oferta. A demanda sobe, mas tem menos produtos e serviços.

    Mais dinheiro na economia significa mais consumo, isto gera inclusive maior demanda por produtos importados. Ou não?

    E veja bem, não estou tirando o componente câmbio do processo inflacionário. O que estou dizendo é que especificamente no cenário atual o impacto principal não é isso. Se fosse apenas o câmbio, a inflação seria mais localizada nos produtos cotados em dólar. Sendo que neste momento estamos vendo uma elevação generalizada, inclusive de produtos não associados a comodities e que não são cotados em dólar.

    Ademais a explosão de câmbio é impactada principalmente pela derrubada da Selic promovida pelo Banco Central. A questão é que a queda do juros apesar de impactar negativamente no dólar, impacta favoravelmente na oferta de capital pra investimentos e também no custo da divida pública que fica mais barata. Portanto o dólar não deve ser a única variável analisada.

    Repito mais uma vez, não estou defendendo a politica de câmbio do governo, só estou dizendo que a inflação absurda atual tem como principal causa a pandemia. Com o fim do auxilio ela tende a cair. Ai sim ficarão evidentes outros desequilibrios, e talvez bem mais aquele que é causado pelo dólar.
    Turin  isso

     Rlim
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    Mucamo escreveu:
    Rlim escreveu:
    Mucamo escreveu:
    Rlim escreveu:
    Mucamo escreveu:
    Rlim escreveu:
    Como caiu entre 2011 e 2012 sem PEC?
    Foi na base da canetada. Ao custo de maquiagem contábil e pedalada.

    Em teoria, a queda atual está ocorrendo de maneira natural.
    Papo estranho. Se fosse na canetada tinha gerado consequência em outras parte das economia. Não me recordo de crise em 2011 ou 2012.
    Mas teve consequências economicas. Só que geralmente não ocorre de forma imediata, nesses casos tendem a impactar ao longo dos demais anos.

    O governo Dilma reduziu o juros de forma sucessiva na base da canetada. Isso impactou entre outras coisas no aumento da inflação e em uma série de desarranjos econômicos que terminou com a crise de 2014/2015.

    Basicamente eles elevaram de maneira absurda o crédito subsidiado as custas de divida, não só para as familias mas principalmente para as empresas via BNDES. Em paralelo, foçaram a queda da Selic por derrubadas constantes e sem analisar adequadamente o impacto inflacionário.

    O endividamento por sinal foi sistemáticamente maquiado por pedaladas fiscais constantes, que desasjustaram ainda mais as contas públicas.

    Pra você ter ideia o governo vendia plataforma de petróleo pra ele mesmo pra maquiar o deficit público. Ele fazia com que a Petrobrar por exemplo 'vendesse' uma plataforma que era dela para uma subsiaria estrangeira, e utilizava o valor contábil da venda pra abater o deficit público.

    Todo esse mar de merda foi justamente o componente técnico que foi utilizado pra impeachar a presidenta.
    Teve consequências econômicas mas o KG da carne tava 18 reais e o queijo 15 reais. Todo mundo com alimento em casa.

    Agora o pais esta saudável, segundo você, e a população sofrendo com ausência de produtos "exclusivos" como carne e queijo.

    Beleza.
    Você tá falando sério ou tá baitando?

    Foi exatamente esse pensamento imediatista que nos levou a uma das piores crises economicas da história. E sem qualquer pandemia no meio.

    Quando você força a queda do juros de maneira arbitrária, controla preços não repassando reajustes, expande o crédito como se não houvesse amanhã, o impacto inicial é mais dinheiro barato circulando na economia. Logo, você terá um período inicial de bonança.

    Por um certo período de tempo você terá mais consumo, mais crédito. Compro TV, carro, tudo lindo e maravilhoso.

    O ponto é que isso não é sustentável.

    Pra fazer isso você explode o endividamento das contas públicas e das familias. Você gera inflação. Você desarranja a economia.

    Depois terá que arcar com as consequências e arrumar a cagada.

    Porque você acha que tivemos 10% de inflação em 2015? Porque a divida pública explodiu nos últimos 10 anos? Porque estamos a anos em sucessivos deficits fiscais? Por um acaso?

    Isso é justamente fruto dos erros economicos que Lula II (Lula I foi um excelente governo em matéria economica) e a gestões da Dilma fizeram.

    E vou repetir, não to defendendo Guedes ou Bolsonaro. Pra mim a politica economica deles é broxante e ruim.
    Editado pela última vez por Rlim em 01/12/2020, 14:38, em um total de 1 vez.

     dinobass
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    Só entrei pra xingar o Guedes, e aproveito pra xingar o Diniz junto, são dois merdas, alooooo bala perdida.

     Rlim
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    O dólar está alto principalmente por causa dos juros baixos.

    Com a queda da Selic de maneira continua e sustendada, a remuneração dos títulos públicos brasileiros ficou altamente prejudicada.

    Logo, muitos investidores estrangeiros que investiam capital especulativo no Brasil, decidiram retirar seu capital daqui e investir em outros lugares com rentabilidade melhor.

    Isso é ruim? Sim, é.

    Mas temos que analisar também qual é o impacto de juros mais baixos.

    Se for um processo sustentável de longo prazo, isso também terá impactos positivos.

    Basicamente grande parte do capital que antes era alocado em investimentos de renda fixa, serão alocados em investimentos produtivos de maior rentabilidade. Logo, nós provavelmente teremos nos próximos anos, um aumento de crédito e capital de investimento no setor produtivo brasileiro.

    Outro ponto é que o juros mais baixo impacta diretamente no custo da divida pública. Em teoria, o governo gasta menos dinheiro para rola-la numa economia de centenas de bilhões por ano.

    Portanto ao analisar essa situação você tem que analisar vários fatores.

    Exemplo, o dólar está caro agora ou esse sempre foi o valor de equilibrio e antes ele estava artificialmente baixo? Justamente pelos juros absurdos que o Brasil pratica? É uma das questões.

    Não há resposta fácil.

    Pra mim a questão fiscal é muito mais relevante nesse momento que o câmbio. O governo precisa resolver logo esse tema.

     frisson
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    minha duvida sobre isso tudo: é apenas uma "inflação pontual" ou os preços vão continuar subindo por tempo indeterminado?

     Rlim
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    frisson escreveu: minha duvida sobre isso tudo: é apenas uma "inflação pontual" ou os preços vão continuar subindo por tempo indeterminado?
    Dificil dizer.

    A maioria dos economistas que eu to vendo estimam que pelo menos a maior parte seja pontual.

    A questão é que não dá pra saber se os preços vão voltar completamente pros patamares anteriores. Infelizmente.

    Talvez o arroz, feijão e demais produtos básicos voltem sim. Mas outros produtos e serviços, infelizmente talvez não voltem.

    Mas temos que esperar o fim do auxilio, a vacina sair e as coisas normalizarem pra ver de fato. Por hora é só especulação.
    frisson  isso

     Mucamo
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    Rlim escreveu:
    Mucamo escreveu:
    Rlim escreveu:
    Mucamo escreveu: Crise a gente tá vivendo agora com alta de preços absurdas e maioria da população parando de comer queijo e carne.
    A inflação de 2014/2015 também foi altissima. A diferença é que aquela inflação não foi pontual como a de agora, mas sim fruto da injeção constante de crédito subsidiado na economia. O que não redundou em aumento de produtividade e aumentou exponencialmente o endividamento das familias e da divida pública, tendo ainda o componente de maquiagens contábeis como se não houvesse amanhã.

    Não tem nenhuma comparação com a crise atual que é motivada principalmente por causa da pandemia:

    1) O governo imprimiu dinheiro a rodo por causa do auxilio emergencial e outros programas de ajuda. Estamos falando de 700 bilhões de reais criados praticamente do nada e inseridos na economia num espaço de 8 meses. Veja bem, não estou dizendo que foi um erro, foi uma medida necessária. Mas que tem consequências.

    2) Por causa do Covid, o setor produtivo foi afetado. A produção e oferta foi prejudicada durante vários meses, devido as restrições motivadas pela pandemia não só no Brasil como no mundo.

    3) Aumento do dólar. Isso elevou a participação das importanções na economia, afetando ainda mais a oferta.

    Nesse cenário, é praticamente impossível não haver um choque inflacionário temporário. Afinal aumentou bastante a quantidade de dinheiro na economia, a sociedade com dinheiro na mão tende a consumir mais, e ao mesmo tempo a oferta está prejudicada.

    A tendência é que com o fim do auxilio emergencial no ano que vem, e com a normalização da oferta, a inflação caia. Alguns estão cogitando até mesmo um curto período de deflação em breve.

    Portanto não tem relação com a crise da Dilma.
    Aumento dos preços atual tem nada a ver com pandemia.

    Dólar subiu antes de fecharem as coisas e de ter auxilio emergencial.

    Alta do dólar já fez vários produtos importados e tecnologia subir de preço.

    Desculpa de pandemia é desculpa do Jegues para justificar mal gerenciamento do país.

    Seu post bem construído nao tem pé nem cabeça. Analisa a alta do dólar. Mais de 1 mês depois que o auxílio emergencial foi aprovado e acho que 1 mês para frente ainda para o dinheiro ser injetado na economia.

    Tu dizer que 600 reais de auxilio pode gerar inflação em produto como frango e arroz eu ate POSSO pensar em acreditar.

    Agora dizer que auxilio de 600 vai subir preço de produto mais caro como Carros, TVs de 5k, consoles, etc eu digo que tu dando desculpa.

    A grande procura com dinheiro nao vai cair sobre itens caros. Quem que vai comprar bife WAGYU com auxílio de 600 reais? Não compra. Mas ele também subiu de preço.

    Isso tem nome: descontrole cambial.
    Sua postagem tá cheia de agressividade, arrogância e certezas. Sinceramente não entendi, pensei que era uma troca saudável de ideias.
    Em nenhum momento quis parecer agressivo. Desculpa, amg.
    Rlim  isso

     Mucamo
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    frisson escreveu: minha duvida sobre isso tudo: é apenas uma "inflação pontual" ou os preços vão continuar subindo por tempo indeterminado?
    Até 2022 no mínimo. Se o mito ganhar vai até 2026.

    Política do Jegues.

     Mucamo
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    Turin escreveu: @Mucamo bostou bonito
    Bostei. Cansei de teoria, quero pragmatismo.

    To vendo gente demais se ferrando nesses meses.

    Não me venha me mostrar um páis crescendo com PIB a 6% se o cara não consegue comprar um pedaço de carne.

    É isso que quero dizer.

    Inclusive @Paum cum Çalãmi já bostou sobre algo assim uma vez ou fez referência a um post assim.

    Dinheiro de auxílio, 600 reais, não impacta em produtos de classe A e B. Se as coisas sobem é porque o problema é outro.

     Rlim
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    Sobre o Guedes, ele é ruim mesmo.

    Promete coisa pra caralho. Não cumpre quase nada.

    Fica falando merda em coletiva e pra imprensa e não entrega.

    Olha quanto tempo a gente perdeu até ele mandar a porra do projeto de reforma adm e da reforma tributária. E dois projetos de merda diga-se de passagem.

    Só sabe falar sobre porra de imposto novo.

    Até semana que vem mil privatizações. Um trilhão e bla bla.

    Nada.

    Esse me decepcionou pra caralho.
    dinobass, Alric  isso

     frisson
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    Mucamo escreveu:
    frisson escreveu: minha duvida sobre isso tudo: é apenas uma "inflação pontual" ou os preços vão continuar subindo por tempo indeterminado?
    Até 2022 no mínimo. Se o mito ganhar vai até 2026.

    Política do Jegues.
    maldito mestre dos magos
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