Está querendo discutir por horas a fio? Aqui pode ser o seu lugar!

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    João Amoedo
    Os brasileiros querem 'chegar lá'

    Conforme afirmei no artigo da semana passada, o debate eleitoral em curso está privilegiando a análise da viabilidade das candidaturas.

    O que gostaria de discutir é o Brasil que queremos. Afinal, qual é o Brasil onde gostaríamos de viver? Qual é o país dos nossos sonhos?

    Meu desejo seria um Brasil seguro, simples e livre, onde todos possam chegar lá. E o que isso significa?

    Um Brasil seguro: essa é a primeira e mais importante preocupação. O Estado precisa proteger a nossa vida, a nossa propriedade, a nossa liberdade e assegurar que as leis sejam cumpridas.

    Um país simples: uma sociedade baseada em princípios e valores, com foco no essencial, sem burocracia. Leis em excesso servem apenas para criar mecanismos de poder para as instâncias públicas e devem ser revistas e, sempre que cabível, revogadas.

    Um país livre: onde o cidadão tenha liberdade e responsabilidade para ser o protagonista de sua vida, sem a tutela do Estado. Um Estado paternalista, como é o nosso atual, prejudica a iniciativa das pessoas, sua evolução e a geração de riqueza.

    Um país onde todos possam chegar lá: um modelo de Estado que privilegie a educação básica e o livre mercado e, assim, permita que cada brasileiro, com liberdade, possa se desenvolver e realizar seus projetos de vida. Nesse cenário teremos um ambiente propício ao empreendedorismo, a criação de empregos e ao combate efetivo da pobreza.

    Não cabe ao Estado a tarefa de planejar a nossa vida. Com a justificativa de nos "proteger", ele acaba, na maioria das vezes, nos limitando e reduzindo nossa capacidade de inovar.

    Esse Brasil desejado passa, contudo, por uma questão essencial: o equilíbrio das contas públicas.

    É fundamental que os representantes eleitos tenham responsabilidade com as próximas gerações. Devemos priorizar, desde já, medidas e reformas que equilibrem nossas despesas com as receitas. E na realidade atual esse equilíbrio necessariamente terá de vir pela redução dos gastos públicos.

    Não podemos condenar nossos descendentes a arcarem com uma carga tributária –tão ou mais elevada do que pagamos hoje– para fazer frente a uma dívida crescente, em razão de privilégios concedidos.

    Recursos públicos para partidos políticos, empréstimos subsidiados para grandes empresas, barreiras protecionistas, aposentadorias diferenciadas para servidores públicos, mordomias para parlamentares e membros do Judiciário são alguns dos exemplos de gastos que não cabem mais no bolso do pagador de impostos e precisam ser revistos.

    Precisamos buscar um modelo que nos torne mais imunes a maus gestores públicos. Atualmente, com o gigantismo do Estado brasileiro e com a sua interferência em nossas vidas, ficamos reféns e desprotegidos das consequências das atitudes dos nossos políticos.

    Somente com um Estado menos intervencionista os brasileiros conseguirão "chegar lá".
    http://www1.folha.uol.com.br/colunas/jo ... r-la.shtml

    Eu não consigo imaginar o Bolsonaro falando algo do tipo.

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    Único a votar contra :lol:

    Bando de vereadores comprados.

     .Kiko.
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    Novo número
    Brasil 27.11.17 08:46


    João Amoêdo avisou O Antagonista que já tem 1% dos votos no Ibope e no Datafolha.

    É verdade.

    Na quarta-feira, o candidato do Partido Novo vai contar para o site como pretende melhorar esse número.

    Antagonista fez um post anterior debochando dele e na próxima quarta vai ser ownado pelo Best João. ;)

     Alric
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    1+2=7 escreveu: Único a votar contra :lol:

    Bando de vereadores comprados.

    ai voce le os comentários no facebook do cara e percebe que só tem macaco
    esse povo merece lula 2018 mesmo

     Bruceexx
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    Vendo isso só lembrei desse vídeo.


    phpBB [video]

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    'A população não quer só nomes'

    Já houve a onda de João Doria, prefeito tucano de São Paulo. Depois veio o movimento do apresentador de TV Luciano Huck. Pela centro-esquerda, tem o PSB à espera de uma resposta improvável do outsider e ex-ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Joaquim Barbosa. O bloco governista cogita o ministro da Fazenda Henrique Meirelles (PSD), que mal pontua nas pesquisas. Forças políticas buscam - até agora sem muito sucesso - um candidato que arranque na corrida ao Planalto em meio à polarização entre o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o deputado federal Jair Bolsonaro (PSC).

    Com tanta rotatividade de alternativas, até o pré-candidato do incipiente Partido Novo, João Dionisio Amoêdo, 55 anos, lançado há menos de dez dias, começou a se entusiasmar. É a opção que permanece. O primeiro obstáculo ainda é superar os 5% nas pesquisas para poder participar dos debates em rádio e TV no ano que vem. Mas Amoêdo nega que concorrerá apenas para marcar posição e atingir o objetivo ambicioso de eleger uma bancada de 35 deputados federais. "O quadro está totalmente aberto. A gente pretende ir para o segundo turno. A população não quer só nomes, mas renovação de atitude", critica o pré-candidato, que mira Bolsonaro como alvo preferencial para atrair eleitores dos adversários.

    Para Amoêdo, o deputado e ex-militar que sempre atuou pela extrema direita faz um movimento em direção ao centro, com discurso liberal que carece de credibilidade. "Gostaríamos de ver essa mudança na prática. Não foi um defensor de ideias liberais em sua carreira. Ele poderia aproveitar o tempo de um ano que ainda lhe resta na Câmara para colocar essa agenda na atuação parlamentar, se ele realmente está convicto dessas ideias", sugere o pré-candidato, que não teme entrar na disputa com a pecha de banqueiro ou de elitista.

    "Nunca me considerei um banqueiro, mas um executivo. Sempre pude ser mandado embora", afirma, ainda que tenha tido algo, diz, "entre meio e 1%" do banco de investimentos BBA. Formado em engenharia civil pela UFRJ e administração de empresas pela PUC-Rio, Amoêdo começou como trainee do Citibank, trabalhou como gerente e diretor do BBA Creditanstalt, assumiu a gestão da financeira Fináustria, foi vice-presidente do Unibanco, do qual integrou o conselho de administração, assim como no Itaú BBA. Desde 2011, é do conselho de administração da João Fortes, mas afirma que se desligará por causa das eleições presidenciais.

    Amoêdo argumenta que o fato de ser bem-sucedido deve ser encarado como positivo e cita a origem de classe média: o pai, médico, veio de Belém; a família da mãe, dona de casa formada em administração, veio do Rio Grande do Norte. Moraram no Flamengo e depois em Ipanema. Em mais uma demonstração do potencial de trocar votos com Bolsonaro, se diz contra o Estatuto do Desarmamento "para dar mais liberdade de porte de armas, pois hoje a legislação é muito restrita". Sobre a legalização de drogas, afirma que a questão no partido está em aberto. Pessoalmente, considera que a guerra às drogas não está funcionando, mas "não mexeria na legislação agora". Quanto ao aborto, também deixaria como está, com autorização apenas para os casos previstos, como o de estupro.

    Pontua que a agenda de costumes não está no núcleo central de propostas do Novo, que é o liberalismo econômico, com a defesa de um Estado mais enxuto, com redução da carga tributária. "É uma pauta relevante, mas enquanto temos 13 milhões de desempregados e mais de 61 mil pessoas assassinadas por ano, com gente precisando colocar comida dentro de casa, solucionar esses problemas é urgente", diz, acrescentando que a questão de valores no partido é menos consensual, pois há um grupo mais liberal e outro mais conservador.

    Quem está dando início aos trabalhos que deverão resultar no programa de governo da candidatura é o ex-presidente do Banco Central Gustavo Franco. Egresso das fileiras do PSDB, o economista está à frente da fundação do Novo. Outro filiado de renome do partido é o técnico de vôlei Bernardinho, cotado para concorrer ao governo do Rio. Amoêdo diz que, numa escala de zero a dez, a chance de Bernardinho assumir a candidatura é de sete. O que falta corresponde à resistência da família à entrada dele na política. "Ele tem conversado com muita gente, diz que não quer sair do Brasil e passou a se ocupar dos problemas do Rio, como segurança e contas públicas. Está fazendo o dever de casa", afirma.

    O Rio é um dos quatro ou cinco Estados onde o Novo pretende lançar candidato a governador, além de Rio Grande do Sul, Minas Gerais, Distrito Federal e possivelmente em São Paulo. Somente nestes casos, a legenda terá candidato a deputado estadual. Por enquanto, o processo de escolha de candidatos está voltado essencialmente para a eleição à Câmara dos Deputados. "Nossa prioridade é a bancada no Congresso", diz Amoêdo, ao enfatizar que as mudanças que o país precisa fazer passam pelos parlamentares em Brasília.

    Num processo de recrutamento bastante incomum, o Novo tem realizado um sistema de seleção de candidatos que mistura características de concurso público com métodos da iniciativa privada. Os interessados devem pagar uma taxa de inscrição de R$ 600 para participar das primeiras duas fases e, caso avancem, pagam uma segunda taxa de mesmo valor para a terceira e quarta fases.

    Na primeira etapa, o postulante a candidato envia o currículo e um vídeo de dois minutos (em que diz por que quer ser um parlamentar, o que vai fazer se eleito e como pretende obter os votos) e realiza uma prova on line. São analisados o conhecimento sobre o estatuto do partido e o alinhamento ideológico. Quem defende aumento de impostos ou acha que o Brasil precisa de mais empresas estatais, por exemplo, está fora. Para o Senado, o Novo abriu seleção em 18 Estados, mas não recebeu inscritos ou os interessados foram reprovados. "Mas teremos alguns candidatos a senador", diz.

    Na segunda etapa, há uma entrevista por skype ou pessoalmente. Na terceira, os postulantes exercem tarefas partidárias específicas, como participar de encontros ou fazer eventos para divulgar o Novo. A quarta fase é voltada ao treinamento sobre processo legislativo e que tipos de pautas serão apresentadas, caso se elejam.

    Nada disso garante que depois de tantos testes os candidatos escolhidos serão bons de voto. Amoêdo reconhece e afirma que o Novo não está preocupado: "Não adianta serem bons apenas nos 45 dias de campanha. Não necessariamente o bom puxador de votos é um bom legislador".

    Tal processo de seleção é muito distinto da longa prática dos partidos tradicionais, que distribuem seu candidatos seguindo basicamente dois critérios que buscam votos explorando ao máximo a noção de representatividade: o geográfico, ao escolherem nomes de diferentes regiões do Estado, e o de correntes de opinião (sejam baseadas em cortes etários, de religião ou categorias profissionais, estudantis etc).

    Questionado se o método do Novo não representará um obstáculo ao crescimento eleitoral do partido, Amoêdo afirma que o partido busca uma representatividade genuína. "Se o modelo atual funcionasse, as pesquisas não indicariam que entre 70% a 80% dos eleitores não se sentem representados pelos políticos. Não gosto da ideia de defender interesses específicos".

    Cerca de 720 pessoas se inscreveram e no final restarão por volta de 300 candidatos a deputado federal, em 19 unidades da Federação. Com 15 mil filiados, o Novo elegeu, em sua primeira disputa no ano passado, quatro vereadores, em São Paulo, Rio, Belo Horizonte e Porto Alegre - e lançou candidata a uma prefeitura, a do Rio. Amoêdo afirma que, para 2018, o Novo já fez 890 eventos em mais de 200 cidades, sempre com um modelo padrão de apresentação em power point.
    http://www.valor.com.br//politica/52073 ... r-so-nomes

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    .Kiko. escreveu:
    Novo número
    Brasil 27.11.17 08:46


    João Amoêdo avisou O Antagonista que já tem 1% dos votos no Ibope e no Datafolha.

    É verdade.

    Na quarta-feira, o candidato do Partido Novo vai contar para o site como pretende melhorar esse número.

    Antagonista fez um post anterior debochando dele e na próxima quarta vai ser ownado pelo Best João. ;)
    Precisa de um vice com popularidade.
    Amoedo tem boas politicas e ideias, mas precisa do apoio de alguém com apelo popular.

     ruud
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    pagar 600 reais. melhor maneira de evitar pobre de ser candidato.
    vou até acrescentar, não é nem ser candidato. é tentar ser. geralmente os partidos tem mais candidatos que vagas pra concorrer. mas isso acontece em partido comum.

     .Kiko.
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    Livres vai ao Novo
    Brasil 09.01.18 10:01


    Dirigentes do Livres, movimento que deixou o PSL após a entrada de Jair Bolsonaro, iniciaram um processo de aproximação com a cúpula do Partido Novo.

    O Novo não tem interesse em negociação em bloco, mas está de portas abertas para quem quiser se filiar e lançar candidatura. Um novo processo seletivo será aberto no dia 13.

    Sim, quem quiser se candidatar pelo Novo tem que fazer uma prova.

    @1+2=7 aprova. ;)

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    Postou antes :lol:

    É o melhor que podem fazer nesse momento. Final do ano eles realizam o processo de criação de um novo partido e fica pronto até a próxima eleição, acredito que o até o NOVO ajudaria eles nisso.

    LIVRES apresenta estar mais espalhado pelo país do que o NOVO, que tem uma politica de se concentrar mais em certas localidades e maior burocracia para abrir diretórios.

    Talvez com o pessoal do LIVRES concorrendo junto eles consigam eleger mais gente ainda.
    Editado pela última vez por 1+2=7 em 09/01/2018, 15:56, em um total de 2 vezes.

     .Kiko.
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    OLD

    ;)

     1+2=7
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    4 milhões sendo vereadora.

    Mais que um certo deputado por ai querendo se passar de moralista.

     Geraldo Grêmio
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    Tive o prazer de conhecer o Lyra no final do mestrado, em uma palestra dele no IME

    É notável a diferença dos quadros do partido. Não voto no Rio, mas fiz minha esposa votar nele.
    O povo carioca não merece esse cara, na moral.

     .Kiko.
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    Novos nomes no Novo?
    Brasil 11.01.18 19:16



    Fontes do Partido Novo disseram a O Antagonista que o senador Reguffe, hoje sem partido, negocia sua filiação à legenda.

    Reguffe nega.

    Outro interessado na legenda de João Amoedo é o empresário Luciano Hang, dono das Lojas Havan.

    Hang foi alvo recente de ‘fake news’ de que seria vice de Bolsonaro.

    ...

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    .Kiko. escreveu:
    Novos nomes no Novo?
    Brasil 11.01.18 19:16



    Fontes do Partido Novo disseram a O Antagonista que o senador Reguffe, hoje sem partido, negocia sua filiação à legenda.

    Reguffe nega.

    Outro interessado na legenda de João Amoedo é o empresário Luciano Hang, dono das Lojas Havan.

    Hang foi alvo recente de ‘fake news’ de que seria vice de Bolsonaro.

    ...
    Luciano Hang :ohnoes: :ohnoes: :ohnoes:

     TOOL
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    Primeira coisa que ele fala do assunto, "sou contra a legalização das drogas no momento".

    Poupando o click de vcs.

     V-Brake
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    O Hang é bem a cara do NOVO. Como ele quer entrar na política, acho q seria uma boa.

    btw, a Havan é careira pra caralho, ñ recomendo comprar lá não :lagrimas:

     .Kiko.
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    Virando a página. ;)
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