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Diga-me, pra qual time vc torce na Árabia?

Al-Hilal - 18 títulos
4
29%
Al-Nassr - 9 títulos
2
14%
Al-Ittihad - 9 títulos
1
7%
Al-Shabab - 6 títulos
Não há votos registrados
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Al-Ahli - 3 títulos
1
7%
Al-Ettifaq - 2 títulos
1
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Al-Fateh - 1 título
Não há votos registrados
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Vou torcer pelos pequenos
5
36%

 V-Brake
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    MS conseguiu a PROEZA de fazer só 1 gol em um jogo de 13 :lolsuper: :lolsuper:

     Farofas
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    V-Brake escreveu: MS conseguiu a PROEZA de fazer só 1 gol em um jogo de 13 :lolsuper: :lolsuper:
    ele entrou aos 73 minutos


     Salieri
  •  46376 posts
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    Queria os japoneses campeões da Champions, mas fiquei contente pelo Giovinco

    Volta pro Toronto, Gio! :love:

     Botafogo
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    Então tem chance do Cuellar eliminar o Flamengo no mundial?

     Farofas
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    No fim de semana, conhecemos os dois últimos clubes classificados para o Mundial de Clubes. Um deles, você talvez tenha ficado sabendo, foi o Flamengo. O outro, o Al Hilal, recém-coroado campeão da Ásia pela terceira vez. Depois de derrotar o Urawa Red Diamonds, em casa, ganhou também em Saitama, por 2 a 0, garantiu o título da Champions League asiática e fechou a chave do campeonato mundial do Catar.

    O gol solitário de André Carrillo em Riade, no jogo de ida, realizado em 9 de novembro, garantiu ao Al Hilal a vantagem para a partida decisiva. No Japão, o time da casa chegou a ter chances de igualar o duelo, mas quem marcou o primeiro gol foi Salem Al-Dawsari, completando o passe de primeira de Sebastian Giovinco.

    Carillo deu assistência para o segundo, de Bafétimbi Gomis, aos 48 minutos do segundo tempo. O atacante francês de 34 anos foi o artilheiro da competição, com 11 gols em 14 partidas. Titular e em campo os 90 minutos de toda a campanha do Al Hilal, também foi eleito o craque do torneio.



    Foi uma campanha muito familiar ao Hilal, que derrotou os sauditas Al Ahli e Al Ittihad nas duas primeiras fases do mata-mata, antes de derrotar o Al Sadd, do Catar, treinado por Xavi Hernández, para alcançar sua sétima final asiática contra o Urawa Red Diamonds, de quem havia perdido em 2017. Desta vez, porém, saiu o tricampeonato, igualando os feitos de 1991 e 2000.

    O maior campeão saudita, com 15 títulos, teve quatro treinadores este ano. Começou com ninguém menos do que o próprio Jorge Jesus. O atual comandante do Flamengo estava na ponta da tabela, mas era pressionado a estender seu contrato pelo menos até as fases decisivas da Champions League asiática. Ele se recusou e saiu ao fim de janeiro.

    Seu substituto, o croata Zoran Mamic, foi demitido perto da reta final do Campeonato Saudita, e o brasileiro Péricles Chamusca foi contratado, por empréstimo do Al Faisaly com opção de compra, para tentar o título nacional. Acabou ficando um ponto atrás do Al Nasr. Chamusca não ficou, e o romeno Razvan Lucescu, campeão grego pelo Paok, assumiu o comando.

    Uma outra coincidência é que também havia muita expectativa em torno do Al Hilal, que trouxe nomes como Giovinco, o maior craque da Major League Soccer nos últimos anos, e também o volante Gustavo Cuéllar, ex-Flamengo, que nem no banco de reservas ficou. É o melhor representante asiático desde o Guangzhou Evergrande, campeão em 2013 e 2015.

    O Al Hilal pode se reencontrar com Jesus na semifinal do Mundial de Clubes. Precisa, primeiro, passar pelo Espérance, representante africano, nas quartas de final. Na outra chave, o Al Sadd, time do país sede, enfrenta o Hienghène Sport, da Nova Caledônia, por uma vaga nas quartas de final contra o Monterrey, do México. Um desses três pegará o Liverpool.

     Botafogo
  •  2906 posts
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    Sinto que todos esses vídeos deles cantando "o liverpool pode esperar....." tão formando uma genkidama de zica que fará o Al Hilal finalista
    Farofas  isso

     Farofas
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    Não tinha como dar outra. O Yokohama F-Marinos voava baixo na reta final da J-League, enquanto um FC Tokyo cheio de problemas que já tinha chegado ao seu limite precisava de uma improvável vitória por quatro gols de diferença nesta última rodada para ser campeão japonês pela primeira vez. O placar final foi um 3x0, mas a favor do Yokohama, que superou o rival em praticamente tudo e conquistou seu quarto título de J1. 1995, 2003, 2004 e agora 2019. O Tricolore quebrou um jejum de 15 anos e subiu mais um degrau na galeria de campeões da J-League, deixando para trás os tricampeões Júbilo Iwata e Sanfrecce Hiroshima e atrás apenas do Kashima Antlers, que tem oito troféus





    O FC Tokyo liderou a liga este ano por 22 rodadas, sendo 20 consecutivas entre abril e setembro. Fez um primeiro turno avassalador, mas caiu de rendimento no segundo, não só pela ausência da jovem estrela Takefusa Kubo, que se transferiu para o Real Madrid, mas também pela queda de produção da dupla de ataque, Diego Oliveira e Kensuke Nagai. O Yokohama F-Marinos passou a maior parte do ano correndo por fora, enquanto Kashima Antlers, Kawasaki Frontale e até Nagoya Grampus e Sanfrecce Hiroshima disputaram o topo da tabela com o Tokyo em algum momento. A equipe treinada pelo australiano Ange Postecoglou guardou seu melhor futebol para a reta final. Assumiu a liderança pela primeira vez na antepenúltima rodada e, fechando a campanha com sete vitórias seguidas e o melhor ataque, sagrou-se campeão ao bater o time da capital na última rodada em um Nissan Stadium lotado.

    O campeonato ficou 99% decidido na rodada anterior. Afinal, só uma goleada faria o Tokyo tirar a diferença de sete gols de saldo para o Marinos. Seria preciso um verdadeiro milagre. E quase nada indicava que esse milagre poderia acontecer. Os Tanukis perderam seu principal jogador, o artilheiro Diego Oliveira, lesionado na rodada passada. Nagai também tinha se machucado nessa partida, mas teve condições de entrar em campo hoje. O lateral direito Sei Muroya (jogador de seleção e forte candidato ao best eleven) também estava fora, suspenso. Pior do que perder dois titulares importantíssimos e ter outro abaixo de 100% de condição física, era a fase instável que o time vivia no segundo turno. Sem falar que o Marinos nunca perdeu por quatro gols de diferença no Nissan em toda a sua história.

    Se jogasse o futebol do primeiro turno (quando ganhou do Yokohama por 4x2 no Ajinomoto), o título seria possível. Ano passado o Tokyo até fez o double no rival, vencendo tanto em casa (5x2) quanto fora (1x0). Eram três confrontos Hasegawa contra Postecoglou na J1 até agora e três vitórias do treinador japonês. Com 26 gols sofridos, o FC também tinha a melhor defesa da história do clube na elite japonesa (vale mencionar aqui a grande temporada dos zagueiros Masato Morishige, ex-seleção, e Tsuyoshi Watanabe, da seleção olímpica). Mas o que precisava hoje era ataque. E poder de fogo é algo que não dá para dizer que o Tokyo tem sem Diego Oliveira, com Nagai baleado e Jael nem relacionado para o banco. Eles até tentaram pressionar no início do jogo, apertar na saída de bola, não deixar o Marinos jogar... Mas não adiantou.


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    Hasegawa deixou de lado seu tradicional 4-4-2 e tentou algo diferente. Com dois volantes marcadores, Arthur Silva e Kento Hashimoto, Takahagi tinha mais liberdade para se movimentar pelo centro nas costas do centroavante Nagai, caracterizando um 4-2-3-1, com o capitão Keigo Higashi na direita e o sul-coreano Na Sang-ho na esquerda. O time até ganhou em criatividade e produziu chances de gol. Mas não aproveitou. Nagai perdeu duas oportunidades claríssimas no primeiro tempo. Por outro lado, o Yokohama foi preciso e, quando finalmente chegou com perigo, colocou a bola nas redes. Ao fim do primeiro tempo, o jogo já estava praticamente decidido com o 2x0 no placar. Theerathon fez o primeiro em um chute de fora da área que desviou em Higashi e encobriu Hayashi e Erik ampliou com um chute rasteiro no canto após passe de Marcos Junior.

    No desespero, Hasegawa fez duas alterações já no intervalo. Tirou Higashi e Na Sang-ho e colocou Tagawa e Yu In-soo, mudando a formação para um 4-4-2, com Takahagi na meia direita, Yu na esquerda e Tagawa e Nagai na frente. O Marinos parecia nervoso, cometendo seguidos erros defensivos, mas Park Il-gyu sempre aparecia para salvar, seja com as mãos ou com os pés, jogando como se fosse um líbero. O goleiro sul-coreano, aliás, era o melhor em campo até que derrubou Nagai fora da área e foi expulso com um cartão vermelho direto no minuto 64. Uma pequena fagulha de esperança se acendia no peito do torcedor do Tokyo.

    Com um jogador a mais e Arthur Silva sacado em prol do mais ofensivo Hirotaka Mita, os visitantes pressionavam em busca do primeiro gol. Assustaram em vários momentos e, quando parecia que o Tokyo marcaria seu gol, o Yokohama matou o jogo em um contra-ataque. Keita Endo, que tinha entrado no lugar de Mateus Castro, atravessou metade do campo em jogada individual, ganhou de Watanabe no um contra um e venceu Hayashi com um chute cruzado. 3x0. Com 77 minutos jogados, era o gol do título. Repórteres e fotógrafos cercaram Endo durante a comemoração.

    Nem parecia que o Yokohama tinha um jogador a menos. Parecia, na verdade, que o Yokohama é que precisava de quatro gols. Erik, aliás, quase fez o quarto, mas Hayashi não deixou. Depois de seis minutos de acréscimos, o árbitro Hiroyuki Kimura apitou e o torcedor marinense finalmente soltou o grito de é campeão

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    Recorde de público. 68.357 ingressos foram vendidos segundo o site oficial do Yokohama F-Marinos. O público presente, no entanto, foi de 63.854, em uma tarde chuvosa de muito frio, com a temperatura na casa dos sete graus. Superou o recorde de público da J1 em jogos de temporada regular, que também era do Yokohama no Nissan Stadium: 62.632 pessoas na última rodada em 2013, quando o time só precisava ganhar do Albirex Niigata para ser campeão, mas perdeu por 2x0 e deixou o título nas mãos do Sanfrecce Hiroshima. O maior público contando playoffs também é do Marinos, e uma lembrança mais feliz para a torcida Tricolore: 64.899 pessoas no primeiro jogo da decisão contra o Urawa Reds em 2004, com vitória por 1x0

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    Resultados da 34ª rodada da J1:

    07/12 - Hokkaido Consadole Sapporo 1x2 Kawasaki Frontale
    Sapporo Dome (26.399)
    Yu Kobayashi (1', 0x1), Yasuto Wakizaka (13', 0x2), Lucas Fernandes (34', 1x2)

    07/12 - Urawa Reds 2x3 Gamba Osaka
    Saitama Stadium 2002 (47.188)
    Takashi Usami (9', 0x1), Yosuke Kashiwagi (62', 1x1), Ademilson (64', 1x2), Yuya Fukuda (88', 1x3), Fabrício (90', 2x3)

    07/12 - Yokohama F-Marinos 3x0 FC Tokyo
    Nissan Stadium (63.854)
    Theerathon Bunmathan (26'), Erik (44'), Keita Endo (77')

    07/12 - Matsumoto Yamaga 1x1 Shonan Bellmare
    Sunpro Alwin (16.881)
    Ryunosuke Noda (85', 0x1), Toyofumi Sakano (90', 1x1)

    07/12 - Shimizu S-Pulse 1x0 Sagan Tosu
    IAI Stadium Nihondaira (15.756)
    Douglas (68')

    07/12 - Nagoya Grampus 0x1 Kashima Antlers
    Toyota Stadium (33.133)
    Shinnosuke Nakatani (gol contra, 43')

    07/12 - Vissel Kobe 4x1 Júbilo Iwata
    Noevir Stadium (25.243)
    Lukas Podolski (36', 1x0), Adailton (51', 1x1), David Villa (75', 2x1), Lukas Podolski (78', 3x1), Lukas Podolski (80', 4x1)

    07/12 - Sanfrecce Hiroshima 1x0 Vegalta Sendai
    Edion Stadium (13.228)
    Leandro Pereira (78')

    07/12 - Oita Trinita 0x2 Cerezo Osaka
    Showa Denko Dome (17.233)
    Souza (29'), Hiroaki Okuno (54')

    Vagas na ACL: Yokohama F-Marinos (1º), FC Tokyo (2º) e Kashima Antlers (3º)
    Rebaixados: Matsumoto Yamaga (17º) e Júbilo Iwata (18º)
    Playoff de rebaixamento: Shonan Bellmare (16º
    Média de público: na rodada: 28.768; no campeonato: 20.751
    Média de gols: na rodada: 2,56; no campeonato: 2,60
    Total de gols: 797 (+23) em 306 jogos

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     Piccolo_san
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    @Farofas

    Tem chances do Yokohama comprar o Érik e Thiago Martins? Eles foram bem no japonesão?

     tazin
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    Espero pelo menos uns 10 mi de euros no craque Erik

     tazin
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    Piccolo_san escreveu: @Farofas

    Tem chances do Yokohama comprar o Érik e Thiago Martins? Eles foram bem no japonesão?
    Erik fez 13 jogos lá, 9 gols e 4 assistências

     Farofas
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    Piccolo_san escreveu: @Farofas

    Tem chances do Yokohama comprar o Érik e Thiago Martins? Eles foram bem no japonesão?
    sim, mas depende da pedida.

    se vieram com valores astronômicos, é óbvio q eles ñ irão querer
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