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    Geraldo Grêmio escreveu: O que elegeu o bolsonaro foram os memes.

    ponto final
    Superpop e CQC ajudaram muito também.

     Geraldo Grêmio
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    1+2=7 escreveu:
    Geraldo Grêmio escreveu: O que elegeu o bolsonaro foram os memes.

    ponto final
    Superpop e CQC ajudaram muito também.
    Sim

    e o mérito é muito dele também. Ele tem muitas frases de efeito e momentos que são muito bons e que a maior parte da população brasileira se identifica.

    Ta bom que um Redneck auto exilado na virginia ia apitar alguma coisa aqui :lol:

    ainda mais de uma populacao que mal le 1 livro por ano. Que diga-se de passagem, nem os proprios olavistas do forum leram os livros dele. Os caras compraram o minimo que voce precisa pra nao ser um idiota e deixam de cabeceira da cama. Pelo debate ruim dos caras aqui dá pra saber que eles nao leram, porque eles nem sabem o que defendem.

    É tipo o Marxista que comecou a ler o manifesto do PC e parou na introducao e foi pro final e sai repetindo "trabalhadores do mundo uni-vos"

     SixAxiS
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    Talvez uma massa mais culta tenha votado no Bolsonaro por causa do olavo, mas com certeza com os mais pobres foi o discurso de meter bala na vagabundagem.

     Rlim
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    O que elegeu Bolsonaro foi uma grande variedade de fatores, bem explanados em um dos textos do Constantino:
    Por que Bolsonaro foi eleito? São vários fatores, claro. Entre eles, o antipetismo, a facada de Adélio, a Lava-Jato, a economia, a indignação popular contra o establishment, o desejo de mudança na parte cultural, o liberalismo econômico de Paulo Guedes, o cansaço com o partidarismo da imprensa etc. Cada um votou por uma razão, e o somatório de causas explica a vitória.
    Essa ideia de que Olavo de Carvalho teve uma grande influência na eleição do "mito" é conversa fiada de Olavista e do fã clube da Família.

    O fator mais importante de todos, inclusive para o renascimento da direita no Brasil foi o desastre petista. Simples assim. Esse é o fator máximo.

    Se o governo Dilma tivesse sido um sucesso, a direita brasileira continuaria sendo minoritária e pessoas como Olavo seriam apenas pensadores exóticos ostrassisados, a exemplo de Roberto Campos em sua época.

    Portanto essa ideia de que Olavo é o pai da direita brasileira, que ele teve uma grande importância na eleição do Bolsonaro é balela. O fator essencial foi o anti-petismo surgido principalmente pelo fator econômico (o hecatombe de Dilma / Lula) e politico (Lava Jato / Corrupção). Além é claro da figura carismática do Bolso, que tem muito mais méritos por si mesmo por incrível que pareça do que o velho da Virginia.

    Tem o componente moral? Tem. É relevante? É. Mas não chega nem perto do quanto vocês superdimensionam.

    Ele ter ou não participação nesse governo, ser ouvido ou não pelo clã, não significa que tenha tido um papel essencial na eleição. Isso é o que os cordeiros querem que nós acreditemos.

    Sobre o Liberais não terem ajudado em nada, é de rir. Dado que a grande maioria de liberais voltou no próprio Bolsonaro. O mito não foi eleito pela minoria purista que daria o cu pra Olavo de Carvalho, mas por uma imensa rede de convergência anti-petista do quais os liberais também tiveram participação. Portanto não adianta ficar achando que a prioridade desse governo é moral, a prioridade desse caralho é a economia. Se ela não estiver no prumo quero ver até quando o resto da sociedade vai aguentar as lorotas morais do clã e seus fãs.
    Tato  isso

     Rlim
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    FILHOS NÃO ENTENDERAM O QUE FEZ BOLSONARO VENCER E AINDA ESTÃO EM CAMPANHA

    Por que Bolsonaro foi eleito? São vários fatores, claro. Entre eles, o antipetismo, a facada de Adélio, a Lava-Jato, a economia, a indignação popular contra o establishment, o desejo de mudança na parte cultural, o liberalismo econômico de Paulo Guedes, o cansaço com o partidarismo da imprensa etc. Cada um votou por uma razão, e o somatório de causas explica a vitória.

    Mas a ala ideológica do governo, liderada pelos filhos Eduardo e Carlos, juram que foi Olavo de Carvalho quem garantiu a vitória do pai. Eles menosprezam todos os outros fatores, e acreditam que quase 58 milhões votaram em Bolsonaro porque desejam reverter a “guerra cultural” contra o “globalismo”.

    Com mapa de fundo tão equivocado, os filhos do presidente depositam no guru um poder que, na prática, ele nunca teve. Serve para alimentar o ego do filósofo, e para reforçar uma narrativa de constante combate contra terríveis forças do mal. Essa mentalidade tribal atende aos interesses de quem vive em campanha, não de quem precisa governar um país.

    Infelizmente, o próprio presidente é muito influenciado pelos filhos e pelo guru. Passou um pito recentemente em Olavo de Carvalho, mas não é capaz de efetivamente desautorizar os filhos, que, logo depois, dedicaram inúmeras postagens contra o vice-presidente Mourão. Carlos está prestes a completar 40 horas de ataques ininterruptos ao vice do pai, e seu irmão endossou o coro: “função de vice não é dar opinião!”

    Mourão foi eleito junto com Bolsonaro numa chapa, assim como Dilma e Temer (e muitos bolsonaristas alegaram exatamente isso quando os petistas disseram que não elegeram Temer). Não nego que Mourão tem feito declarações que podem ser consideradas antagônicas à agenda do governo, mas em parte seu papel tem sido o de moderação e contemporização num ambiente de batalha constante.

    Para os filhos do presidente, isso é ato de traição. O próprio Bolsonaro, em áudio vazado, disse que Mourão terá uma “surpresinha” em 2022. Olavo de Carvalho declarou guerra aberta ao vice, tratado como um pústula traidor. O clima é de bagunça geral, e a postura dos filhos de Bolsonaro tem tudo a ver com isso.

    A pesquisa CNI/Ibope mostra que Bolsonaro tem aprovação baixa, de apenas 35%, enquanto aqueles que consideram seu governo ruim ou péssimo já chegam a 27%. É a economia, estúpido! “Templários” podem brincar de revolução no Twitter ou passar o dia atacando o vice-presidente escolhido por Bolsonaro e eleito pelo povo na mesma chapa, mas o povo, aquele real, quer mesmo é emprego!

    O projeto de Eduardo e Carlos, porém, parece ser outro. Mais preocupados com o clã do que com o país, a narrativa, produzida pelo guru e disseminada pela militância, é a de que Bolsonaro é um “mártir” em meio a traidores. O presidente seria “amado pelo povo”, mas todos tentam boicotar seu governo. É um discurso claramente personalista e populista, até mesmo fascista. Congresso não presta, Judiciário não presta, militares não prestam, o vice não presta: só o presidente, adorado pelo povo, presta!

    Essa tática de constante combate, que já foi chamada de “presidencialismo de colisão”, em vez de presidencialismo de coalizão, tem sido prejudicial ao extremo para o governo. Mas eis um corolário dessa mentalidade: toda crítica, por mais construtiva que seja, será tratada como ataque de inimigo. Essa turma só aceita bajuladores, aqueles que abaixam a cabeça e dizem “amém” para tudo.

    Quem vê a coisa degringolar diante dos seus olhos e quer ajudar o governo a dar certo acaba tratado como inimigo ou traidor também. O governo não precisa de oposição da esquerda ou da imprensa: ele cria suas próprias intrigas e confusões. Mas quem demonstra receio, quem teme que essa conduta vá atrapalhar as reformas, recebe pedradas. É a eterna campanha, e dane-se o governo!

    O próprio Eduardo Bolsonaro, rebatendo um texto meu que foi publicado pelo cantor Roger Moreira, demonstra como ainda vive preso na mentalidade de campanha eleitoral:


    Imagem


    O pior é que essa ala baderneira nacional-populista, seguidora de Olavo e Bannon, está quase conseguindo fazer com que isso seja desejável. A insatisfação com a postura dos filhos do presidente é crescente nos bastidores da direita, entre liberais e conservadores. Cada vez restam apenas os bajuladores incondicionais ao lado deles, aqueles conhecidos como “minions”. Alguns já chegam a questionar se não seria melhor mesmo um tucano – até um tucano! – ou Mourão como presidente. É o custo de se eleger um “meme” ambulante.

    Repito: Bolsonaro venceu por várias razões, e a militância virtual aguerrida é uma delas, mas nem de perto a única. E o que serve para vencer eleição não necessariamente é o que serve para governar uma nação. Agora Bolsonaro é governo, está no poder, e o PT foi derrotado. A prioridade é outra. A pauta é outra. Mas os filhos do presidente parecem não ter se dado conta disso. E pior: o próprio presidente às vezes demonstra o mesmo.

    O bolsonarismo precisa de inimigos terríveis como ameaça constante, e de pensamento binário de torcida de futebol: está comigo ou contra mim! Nesse processo, não há espaço para liberais e conservadores que detestam o PT e também os tucanos, que reconhecem o viés esquerdista da mídia, que desejam uma guinada à direita, mas que nem por isso fazem vista grossa para a postura autoritária e reacionária do nacional-populismo.

    É por isso que pessoas como eu, com longa trajetória de combate ao petismo e à social-democracia tucana, que sempre condenou a imprensa “progressista”, que deseja uma guinada conservadora nos costumes, acabam sendo vistas como “comunistas” pela ala jacobina. É tudo ou nada! Eduardo pode “casar” com uma figura como Steve Bannon, que Trump colocou para escanteio, pode paparicar governos autoritários da Europa, e ninguém deve criticar, pois isso significaria a volta do PT ao poder.

    Eduardo pode não querer escutar meus conselhos. Tem todo direito de preferir escutar aqueles de Olavo e Bannon que, para ele, foram responsáveis pela vitória do seu pai. Mas depois não poderá reclamar se o governo naufragar. Bannon pode até ter sido importante para a vitória de Trump, mas o presidente soube avaliar a diferença entre campanha e governo, e por isso Bannon foi chutado da Casa Branca. É essa lição preciosa que Bolsonaro precisa aprender com Trump.

     Bom Caráter
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    Farofas escreveu: Curioso como a galerinha ta usando a palavra "traição" sem saber o significado da mesma.

    Traição até onde eu sei é quando um indivíduo muda seu comportamento para prejudicar um aliado.

    em momento algum o Mourão mudou sua ideologia. Ele sempre pensou e falou isso que a mídia esta divulgando agora, principalmente a respeito do Olavo. Quem não percebeu isso antes das eleições fez papel de imbecil (nada surpreendente pra quem usa whatsapp como principal fonte de noticias )
    A casa caiu

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     Bom Caráter
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    Exército chinês participa de recepção impressionante a comitiva do General Mourão

     Farofas
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    deu ruim galera

    foram mexer com o país errado

     Alric
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    Assume logo Mourão pfv :emocao:

     Tonhão do fax
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    Geraldo Grêmio escreveu:
    1+2=7 escreveu:
    Geraldo Grêmio escreveu: O que elegeu o bolsonaro foram os memes.

    ponto final
    Superpop e CQC ajudaram muito também.
    Sim

    e o mérito é muito dele também. Ele tem muitas frases de efeito e momentos que são muito bons e que a maior parte da população brasileira se identifica.

    Ta bom que um Redneck auto exilado na virginia ia apitar alguma coisa aqui :lol:

    ainda mais de uma populacao que mal le 1 livro por ano. Que diga-se de passagem, nem os proprios olavistas do forum leram os livros dele. Os caras compraram o minimo que voce precisa pra nao ser um idiota e deixam de cabeceira da cama. Pelo debate ruim dos caras aqui dá pra saber que eles nao leram, porque eles nem sabem o que defendem.

    É tipo o Marxista que comecou a ler o manifesto do PC e parou na introducao e foi pro final e sai repetindo "trabalhadores do mundo uni-vos"
    Eduardo Bolsonaro disse à Piauí que sua referência intelectual é Roger Scruton, o filósofo conservador britânico que morreu em janeiro passado. A reportagem, então, expôs a farsa da pose conversadora do filho 03 do presidente. “‘Ele tem vários livros, não li todos, obviamente’, diz. Mas leu qual? ‘Estou para ler. Vou começar o branquinho dele. Da capa branquinha.’”
    Olavo ajudou, no máximo, a organizar uma turma que, amparado numa "boa" retórica (a retórica brasileiro é sempre nível quinta série), conseguiu convencer uma galera de que a culpa de tudo na vida toda era da esquerda, seja ela qual fosse.

    Mas a verdade é que nem os cabeças foram se aprofundar, tanto é que temos vários dessa turma estão ancorados em cargos comissionados, pegando dinheiro do estado pra seguir na militância.

     Bom Caráter
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    Farofas escreveu: aguardando a análise do @Bom Caráter
    Fica difícil analisar porque o Eduardo meio que arregou, além do arrego ainda temos a afinada do pai.

    1 arregou e o outro afinou, enquanto isso o embaixador chinês colocou o pau na mesa e mostrou quem manda na porra toda.
    Alric  isso
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