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 v00d00
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    Do que que adianta democracia americana se, dentro de duas ou três gerações, irá surgir uma leva de ignorantes que acredita no conto de fadas de igualdade comunista?

    Economizem tempo e deixem a China tomar logo conta de tudo
    Bruceexx  isso

     Bom Caráter
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    Prox escreveu: Eu gostei da ideia, excelente para aplicar em diversos tipos de situação. No Brasil ela seria esbarrada pelos interesses particulares, a grande maioria dos médicos que atendem no SUS para realizar exames de rotina trabalham pouco com jornada reduzida, recebem o que é acordado entre eles e os convênios e vão atender nas suas clinicas particulares.

    Essa ação colocaria em dia muitas consultas que o SUS paga bem pra eles, reduziria a fila e otimizaria qualquer tipo de acompanhamento médico do paciente.
    A solução é excelente e poderia ser aplicada no Brasil, mas falta vontade política de enfrentar os grupos de interesse
    Prox  isso

     Bom Caráter
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    China tem Ano Novo lunar com música, dança e artes marciais sincronizadas; veja VÍDEO
    A transmissão do espetáculo é considerada o programa de TV com maior audiência do mundo, segundo o livro dos recordes, com um bilhão de telespectadores. A data também é comemorada em diversos outros países da Ásia.

    A rede de televisão central do país, a CCTV, exibe, como é tradição, um espetáculo com música, dança e artes marciais sincronizadas que, segundo o Guinness, o livro dos recordes, é o programa de TV mais assistido do mundo, com mais de um bilhão de telespectadores. (Em 2018, a população chinesa era de cerca de 1,4 bilhão de pessoas, segundo o Banco Mundial). Na China, o evento é conhecido como Gala do Festival de Primavera.

     Bom Caráter
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    China tem quatro cidades entre as cinco melhores do mundo para fintechs, diz estudo
    Pequim e Xangai superam Nova York em ranking semestral marcado pelo avanço das cidades chinesas em todos os quesitos

    Pequim e Xangai são as melhores cidades do mundo para o fomento da indústria de fintechs. Segundo pesquisa realizada CDI e pelo instituto britânico Z/Yen Partners, quatro entre os cinco principais centros globais para startups do setor financeiro estão na China.

    O estudo Global Financial Centres Index (GFCI) perguntou a especialistas na área de fintechs quais os aspectos mais importantes de uma cidade propícia para o desenvolvimento da indústria. Os temas mais citados foram disponibilidade de pessoal especializado (16%), acesso a capital (16%), ambiente regulatório propício (13%) e infraestrutura de informações e comunicações (12%).

    Depois de Pequim e Xangai, respectivamente na primeira e segunda posições, estão Nova York, Guangzhou e Shenzhen. O ranking ainda tem outras cidades chinesas entre as primeiras posições, Chengdu e Hong Kong.

    Os dados comprovam a liderança da China no setor de fintechs e, de acordo com o GFCI, “refletem o foco do país em desenvolvimento tecnológico”. O estudo afirma que análise de Big Data e cibersegurança são as áreas mais importantes para startups deste mercado.

    https://www.startse.com/noticia/ecossis ... echs-china

     Bom Caráter
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    Avança o rompimento tecnológico entre China e EUA
    Foi-se o tempo em que os dois queriam promover suas exportações de alta tecnologia a qualquer custo

    Impensável dez anos atrás, o processo de divórcio tecnológico das duas maiores potências do mundo está em curso. A questão é saber até onde vai o desmantelamento dos vínculos entre China e EUA e quão abrangente e profundo será.

    Foi-se o tempo em que os países queriam promover suas exportações de alta tecnologia a qualquer custo.

    Em 2019, os EUA proibiram empresas americanas de fazer negócios com várias chinesas, incluindo a Huawei, referência em tecnologia 5G, e a Megvii, especializada em inteligência artificial e reconhecimento facial.

    Ficou para trás também a época em que eram praticamente irrestritas as boas-vindas a investimentos estrangeiros. De olho na China, uma lei de 2019 conferiu poderes adicionais ao comitê que, nos EUA, aprova esses investimentos.

    Acendeu o sinal amarelo para aquisições, por empresas chinesas, que pudessem facilitar o acesso a tecnologia ou a dados de cidadãos americanos (ou seja, quase tudo). Em 2019, a plataforma chinesa TikTok, sucesso absoluto entre adolescentes americanos, entrou na mira desse comitê.

    2019 foi o ano de a ficha cair para a China. Convenceram-se de que não conseguiriam evitar o divórcio tecnológico e de que não poderiam ficar ao sabor das vontades de Washington.

    Os sinais de que a relação andava mal já estavam claros em 2018, quando os EUA aplicaram sanções à empresa ZTE, uma das estrelas da tecnologia chinesa de telecomunicações. Como o assunto entrou no pacote de uma negociação, e o problema foi resolvido, alguns na China queriam acreditar que outras questões dessa natureza pudessem ter o mesmo desfecho.

    O próprio presidente Donald Trump alimentou essa esperança ao sugerir que as restrições impostas à Huawei poderiam fazer parte de negociações comerciais.

    Mas essa onda rapidamente ficou para trás. A desconfiança e o incômodo dos EUA com o avanço da tecnologia chinesa são de tal magnitude que a questão perdeu valor como moeda de barganha. A competição tecnológica acabou se firmando como ponto central das tensões entre China e EUA.

    Muito da chamada guerra comercial é na verdade uma disputa tecnológica — esse é o real motivo do divórcio, e é sobretudo aí que o descolamento acontece.

    Apesar do acirramento das tensões em várias frentes, o chamado “decoupling” deve ser parcial. O recém-firmado acordo comercial ilustra esse ponto. Os EUA brigaram para vender mais para a China, para abrir o mercado chinês de serviços financeiros, para facilitar a vida das empresas americanas interessadas em fazer mais negócios no país. Pode não ser o amor que Trump proclamou pela China em Davos, mas tampouco o sinal aí é de divórcio.

    Seria fácil — e equivocado — simplesmente tratar como incoerente a política americana para o país asiático. Embora os sinais sejam frequentemente truncados, a orientação que prevalece hoje é de fazer com que o descolamento seja seletivo, parcial, afinal os EUA seguem interessados nos ganhos que a China lhes rende e temem os impactos de um rompimento absoluto.

    Ao mesmo tempo, por motivos estratégicos, os EUA tentarão reduzir sua dependência em relação a certas tecnologias chinesas, buscarão retardar avanço tecnológico do país e tenderão a exagerar riscos para segurança nacional sempre que se tratar de China, afetando desde a venda de drones à concessão de vistos para eventos acadêmicos.

    O desafio para o mundo é evitar que o mal se aprofunde e se espalhe.

    Um “decoupling” total, mesmo na área tecnológica, teria consequências graves. Em outras áreas, os efeitos seriam desastrosos também — basta pensar num “decoupling” financeiro, envolvendo, por exemplo, a exclusão de todas as empresas chinesas da bolsa americana.

    Em 2020 o mundo terá uma ideia melhor da extensão e da profundidade do rompimento. Com o resultado das eleições americanas em novembro, terá indicações mais claras do que ainda virá.

    Uma coisa é certa — divórcio será litigioso, custará caro e terá grandes implicações geopolíticas.


    https://www1.folha.uol.com.br/colunas/t ... -eua.shtml

     Bom Caráter
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    Emergentes vão dominar lista dos 10 maiores PIBs do mundo em 2030
    Em 2030, provavelmente 7 das 10 maiores economias do mundo vão ser países emergentes.

    A previsão dessa sacudida na lista de maiores produtos internos brutos do mundo consta das novas estimativas de longo prazo do banco Standard Chartered, que inclui uma projeção da China se tornando a maior economia do mundo em 2020, usando taxas de câmbio pela paridade do poder de compra (PPP) e o Produto Interno Bruto (PIB) nominal.

    A Índia provavelmente também vai superar os Estados Unidos até 2030 e a Indonésia vai entrar para o grupo das cinco maiores.

    Eles projetam que a tendência de crescimento da Índia vai se acelerar para 7,8% na década de 2020, enquanto a da China vai se moderar para 5% em 2030, refletindo uma desaceleração natural, dado o tamanho gigantesco da economia.

    A participação da Ásia no PIB mundial em 2030 igualará a da zona do euro e dos EUA somados.

    Seguem algumas outras previsões dos economistas do Standard Chartered:

    — O fim da era de afrouxamento monetário quantitativo pode significar mais pressões para que as economias promovam reformas e reacendam as tendências de produtividade.

    — A classe média está no ponto de inflexão. A maioria da população mundial entrará para essa faixa de renda em 2020.

    — O crescimento da classe média, impulsionado pela urbanização e educação, deverá ajudar a conter os efeitos da tendência de rápido envelhecimento da população da China.


    Imagem

    https://valor.globo.com/mundo/noticia/2 ... 2030.ghtml

     Reloaded
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    lol, olha esse braziu perdendo pra turquia

     LL SCCP
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    Jamais serão europeus

     Dantas
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    Jamais.
    Editado pela última vez por Dantas em 09/04/2020, 11:12, em um total de 1 vez.

     Bom Caráter
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    Análise: Huawei conquista vitória importante no Brasil

    Brasil libera participação da empresa chinesa no leilão de 5G. Decisão é fiasco para Trump e seus lobistas no Brasil, entre eles Eduardo Bolsonaro

    Era um lance para ganhar as manchetes dos jornais de economia de todo o mundo – mas, em tempos de coronavírus, quase passou despercebido: o Brasil não fará qualquer restrição à empresa chinesa Huawei no leilão para a instalação da tecnologia 5G. É o que diz o Diário Oficial.

    Para impedir que algum limite fosse imposto no último minuto à empresa chinesa, líder de mercado, o ministro do Gabinete de Segurança Institucional, general Augusto Heleno, deixou até mesmo sua quarentena. Heleno, que é próximo do presidente Jair Bolsonaro, chefia a comissão interministerial que há meses debate se a Huawei deve ou não participar da licitação.

    A surpreendente decisão é o novo capítulo de uma longa querela política. O governo dos EUA, Donald Trump, pressionou o Brasil para deixar a Huawei de fora da modernização da telefonia móvel brasileira, com o argumento – para o qual não há provas – de que o governo da China usa a tecnologia da empresa para fins de espionagem.

    Por isso, países parceiros dos EUA – como o Brasil do presidente Jair Bolsonaro se considera – deveriam reduzir ou, melhor ainda, eliminar a presença da Huawei em sua rede de telefonia. Trump colocou esse tema na agenda de todos os encontros que teve com Bolsonaro.

    O deputado Eduardo Bolsonaro, filho do presidente, é um dos principais lobistas pela exclusão da Huawei da rede de telefonia móvel brasileira. O ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, também acusa frequentemente a China de conspiração comunista e é crítico em relação a qualquer cooperação com o país asiático. Até poucos dias atrás, a mídia brasileira dizia que o Brasil provavelmente seguiria a decisão do Reino Unido, onde a Huawei não poderá fornecer material para o núcleo das redes e, no todo, não mais do que um terço da infraestrutura. Beneficiadas serão as concorrentes europeia Ericsson, da Suécia, e Nokia, da Finlândia.

    Mas, no Brasil, foram justamente os dedicados lobistas de Trump que provocaram a virada a favor da Huawei: há alguns dias, Eduardo Bolsonaro colocou na China a culpa pela crise mundial causada pelo novo coronavírus. O embaixador chinês no Brasil reagiu de forma inusualmente agressiva e nada diplomática e exigiu um pedido de desculpas.

    Jair Bolsonaro teria telefonado várias vezes para o presidente da China, Xi Jinping, para tentar acalmar a situação, pois o lobby agrícola e de mineração no Brasil temia que a briga entre Eduardo e a China traria prejuízos para os seus negócios. O Brasil exporta não apenas a maior parte de sua produção agrícola para o gigante asiático, mas também de minério de ferro e petróleo – a China é, de longe, o principal comprador. Além disso, a China se tornou um importante investidor em energia e logística. E a economia brasileira caminha, de novo, para uma recessão. Numa hora dessas, ninguém quer uma briga com o seu principal cliente.

    Ao mesmo tempo, o vice-presidente Hamilton Mourão tentou minimizar o episódio, na linha "não se deve levar tão a sério o que o filho do presidente, que não tem nenhum poder executivo, diz". As declarações de Mourão foram um sinal de paz na direção da China. No ano passado, o vice já se empenhara pelas relações entre os dois países com várias viagens para o país asiático. Ele também disse várias vezes não haver nenhum impedimento para a participação da Huawei na licitação de 5G. Até porque metade do hardware da telefonia móvel brasileira já é composto por material da Huawei.

    A participação ilimitada da Huawei no leilão brasileiro de 5G é uma importante vitória para a China na luta mundial por padrões e domínio industrial. Para os EUA, é um fiasco doloroso, que Trump provavelmente não vai deixar por isso mesmo. Tudo indica que história não vai acabar aqui.


    https://www.dw.com/pt-br/an%C3%A1lise-h ... a-52989926
    Editado pela última vez por Bom Caráter em 08/04/2020, 12:02, em um total de 1 vez.

     LL SCCP
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    Continuam sendo amarelos, consumidores de morcegos, não tem barba, altura média inferior a 1.69, cospem no chão, sem oscar, sem músicas nas principais paradas, sem nenhuma marca de roupa alvo de consumo, sem nenhuma marca de alimento nível Nestlé e PepsiCo, sem ter nenhuma bebida enraizada no mundo, sem nenhuma montadora líder em nenhum continente, sem nenhum seriado ou produção áudio visual que marcou época, sem nenhuma cidade entre as top 10 mais visitadas do mundo, sem nenhuma instituição esportiva ou de entretenimento global, sem Disney, sem nenhuma sexy símbol em mais de 3 milênios, não na nenhum nome e nenhum sobrenome chinês presente na bíblia sagrada, até o tipo de sociedade é inspirada em um modelo idealizado por um europeu, nenhum chinês inventou meio de transporte que revolucione o mundo como carro ou aviões, sem nenhuma pornostar, sem nenhum serviço online dominante como Netflix, sem nenhum sistema como referência em empresas como sap ou Excel, nunca venceu nenhuma grande guerra mundial, não há um esporte chinês jogado no mundo todo como futebol ou basquete, não há nenhum metido chinês tirando pessoas da pobreza como programação e empreendedorismo ocidental, pra cada filho da puta que tem desejo de aprender mandarim, 8 fisk são construídas

    Esse é o país que vai liderar o mundo militarmente, culturalmente e ser modelo?


    Influencia pra caralho a vida do homem normal a super china, hein, cuzão?
    :lolsuper: :lolsuper: :lolsuper: :lolsuper: :lolsuper: :lolsuper: :lolsuper:

     Bom Caráter
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    China ultrapassa EUA e se torna campeã de pedidos internacionais de patentes

    As duas grandes potências são seguidas pelo Japão, Alemanha, Coreia do Sul e França. Gigante chinesa de telecomunicações Huawei Technologies liderou número de pedidos em 2019.

    A China alcançou um feito notável: pela 1ª vez na história, se tornou o país que mais registra patentes. O anúncio foi feito pela Organização Mundial da Propriedade Intelectual (OMPI), agência ligada à ONU. O estudo indica que os chineses já lideram a inovação no mundo.

    O país se tornou em 2019 o principal depositário internacionais de patentes, conquistando o título pela 1ª vez dos EUA, anunciou na terça-feira (7) a OMPI, uma agência da ONU com sede em Genebra na Suíça.

    "Em 1999, o OMPI recebeu 276 solicitações da China, contra 58.990 em 2019, 200 vezes mais hoje do que há 20 anos", detalhou o diretor-geral da organização, Francis Gurry, citado em um comunicado de imprensa. Em uma entrevista coletiva, ele explicou que esse novo domínio chinês reflete o desejo do Partido Comunista de transformar a economia chinesa em "uma economia de alto valor agregado".

    Para o diretor da Ompi, "o crescimento muito rápido da China para chegar ao topo do ranking (...) destaca a mudança da geografia da inovação, com os depositantes asiáticos representando agora mais da metade de todos os pedidos", enquanto a Europa e a América do Norte representam menos de um quarto desses pedidos.

    Assim, a China encerra o reinado dos EUA (57.840 pedidos em 2019), que dominava o ranking todos os anos desde a criação do Tratado de Cooperação em Patentes (PCT) do OMPI em 1978. As duas super potências são seguidas pelo Japão, Alemanha, Coreia do Sul e França. Em 2019, os cinco principais usuários do TCP foram China, EUA, Japão, Alemanha e Coreia do Sul.

    Pelo terceiro ano consecutivo, a gigante chinesa de telecomunicações Huawei, com 4.411 solicitações publicadas, foi a maior solicitadora corporativa de patentes em 2019. Seguida pela Mitsubishi do Japão, Samsung da Coreia, Qualcomm dos EUA e Oppo da China. A lista das 10 maiores solicitadoras é composta por quatro empresas da China, duas da Coreia e uma da Alemanha, Japão, Suécia e EUA.

    Entre as instituições de ensino, a Universidade da Califórnia manteve seu primeiro lugar. A Universidade Tsinghua, na China, ficou em segundo lugar, seguida pela Universidade de Shenzhen, da China, Instituto de Tecnologia de Massachusetts e Universidade de Tecnologia do Sul da China.

    O crescimento líquido global em inovação significa o surgimento de novos avanços em medicamentos, tecnologia da comunicação e soluções para desafios globais que beneficiarão toda a humanidade.


    https://g1.globo.com/economia/tecnologi ... ntes.ghtml

    http://portuguese.xinhuanet.com/2020-04 ... 956876.htm

    https://www.em.com.br/app/colunistas/am ... ente.shtml

     Tonhão do fax
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    China querendo deixar o século da vergonha pra trás mesmo.

    Deixamos mesmo de ter um mundo no eixo américa x europa.

     LL SCCP
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    Em 3 anos serão bombardeados e vão nascer chineses defeituosos (pleonasmo) pelas próximas 6 decadas
    gabrielbsb  isso

     Bom Caráter
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    A primeira missão de exploração da China em Marte foi nomeada Tianwen-1, anunciou a Administração Espacial Nacional da China (CNSA) na sexta-feira, dia espacial da China. A China planeja lançar a sonda de Marte em 2020, com o objetivo de completar a órbita, o pouso e a movimentação de um rover em solo marciano
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