Glorious PC gaming master race vs. dirty console gaming peasants

  • 1
  • 124
  • 125
  • 126
  • 127
  • 128
  • 147

 Mortal Kombat
  •  25994 posts
  •  

    Avatar do usuário

    Falando nisso eu praticamente não usei o Arco com a Ellie, eu achava um excesso de trapo e álcool e já tinha o inventário cheio de molotov e kit de primeiro socorros, em compensação não achava recursos para fazer flechas.

    E tô começando a parte da Abby somente agora e diferente de alguns eu curte bastante a parte da Ellie, no começo era basicamente um walking simulator, mas depois melhora bastante.

     DAC
  •  15132 posts
  •  

    Avatar do usuário

    Mortal Kombat escreveu: Falando nisso eu praticamente não usei o Arco com a Ellie, eu achava um excesso de trapo e álcool e já tinha o inventário cheio de molotov e kit de primeiro socorros, em compensação não achava recursos para fazer flechas.

    E tô começando a parte da Abby somente agora e diferente de alguns eu curte bastante a parte da Ellie, no começo era basicamente um walking simulator, mas depois melhora bastante.
    Eu usei pouco da primeira vez pq achava bem ruim de mirar, agora na segunda eu comprei aquele upgrade que mostra a tragetória das flechas e melhora 1000% :lol:

    E em relação a parte da Ellie eu também acho as críticas exageradas, de fato o começo é BEM devagar pq você só luta contra infectado e aquela parte open world é bem desnecessária, mas a partir do encontro com os primeiros inimigos humanos muda da água pro vinho.

     Deep Lying Playmaker
  •  8218 posts
  •  

    Avatar do usuário

    Bons posts nas últimas páginas

    Não gosto de Tlou 1 nem de Uncharted por todos esses motivos citados.

    E cada vez mais jogos estão seguindo por esse caminho, infelizmente

     Mortal Kombat
  •  25994 posts
  •  

    Avatar do usuário

    DAC escreveu:
    Mortal Kombat escreveu: Falando nisso eu praticamente não usei o Arco com a Ellie, eu achava um excesso de trapo e álcool e já tinha o inventário cheio de molotov e kit de primeiro socorros, em compensação não achava recursos para fazer flechas.

    E tô começando a parte da Abby somente agora e diferente de alguns eu curte bastante a parte da Ellie, no começo era basicamente um walking simulator, mas depois melhora bastante.
    Eu usei pouco da primeira vez pq achava bem ruim de mirar, agora na segunda eu comprei aquele upgrade que mostra a tragetória das flechas e melhora 1000% :lol:

    E em relação a parte da Ellie eu também acho as críticas exageradas, de fato o começo é BEM devagar pq você só luta contra infectado e aquela parte open world é bem desnecessária, mas a partir do encontro com os primeiros inimigos humanos muda da água pro vinho.
    Essa parte é bem desnecessária mesmo, mas depois melhora absurdos.

     E2EK1EL
  •  15059 posts
  •  

    Avatar do usuário

    No survival os checkpoints são bem mais espaçados.

    Mas o Tlous é AAA, não faz nenhum sentido ser extramente dificil ou real.

    A intenção é fazer com que o máximo de pessoas joguem, só ver as opções de acessibilidade.

    Ri do script do tlous como se nenhum outro jogo tivesse.

     Samo
  •  3649 posts
  •  

    Avatar do usuário

    songohan2 escreveu:
    Samo escreveu: Lembro até hoje quando tentei jogar um Uncharted.

    Cai o avião comigo dentro. Ba bum pá, super emocionante. Daí eu sobrevivo e tenho que escalar uma montanha. Beleza, sair do avião só segurar pra frente, suave, o jogo ta começando. Na hora que eu pulo do avião (o pulo é automático ou só apertar um botão quando mandam), o avião cai do penhasco. Uau, acho que não tinha como morrer nesse caso, mas tudo bem.

    Começa a escalada. Basicamente segurar pra cima e apertar um botão de vez em quando é pra ele dar um salto. Desafio zero, impossível errar ou fazer qualquer outra coisa. Mas o que mais me irritava é que parecia super difícil pro tal do Drake. Algumas pedras escorregavam, outras ele se segurava na ponta dos dedos, outra ele tinha que pular rápido pra não cair. Super cinematográfico. E eu só segurando pra cima no controle. Sei lá, pra mim cria um distanciamento entre personagem e jogador que me tira da parada. Pereferia que fosse cut-scene logo, já que não é pra jogar de verdade.

    Daí o pior. Quase terminando a escalada o tal do Drake escorrega e cai uns 10 metros pra baixo, completamente scriptada, sem ter nada o que eu fazer. E vamos lá segurar pra cima mais alguns minutos. Pra puta que pariu.

    Enfim, um terror esse tipo de gameplay.
    Concordo totalmente. E não ligo se o jogo é cinemático, mas essas coisas forçadas não me descem.

    Peguei um dos Tomb Raiders novos (o primeiro acho) que a Steam tava dando uns meses atrás. Não aguentei literalmente 3 minutos de jogo acho. Desinstalei, mesmo sendo grátis.

    E acho que jogos podem ter excelentes histórias sim. O problema é querer se equiparar a um filme na forma de contar essas histórias. A mídia é diferente, não vai funcionar pra todo mundo.

    Vídeo-game é uma experiência diferente, emular o jeito que um filme conta uma história, ainda mais com roteiristas B, C, etc, não vai chegar ao nível de um grande filme mesmo. Eu entendo e concordo até certo ponto com o que o Bolatti disse, só que acho que ele deveria ver sob outros olhos - mas entendo ele ver assim, afinal, esses jogos cinemáticos são bem famosos.

    Só que se adaptarem a forma de contar a história, podem fazer experiências memoráveis que superam um filme.

    Vou dar um exemplo que veio à cabeça e acho que se aplica: Katana Zero. É um joguinho indie de umas 4, 5 horas, roteiro nada demais, mas o jeito que a história é contada não seria possível em um filme. Então o jogo, nesse quesito enredo, fica mais elevado.

    Ou então faz visual novel e foca só em história e interações. Dá pra criar enredo que te prende assim também, tipo 999, Phoenix Wright, etc.
    Temos que lembrar que nem toda boa história precisa ser profunda ou reflexiva, coisas do tipo.

    Acho que isso que eu disse entra nesse quote do samo:
    Ao mesmo tempo, reconheço que um bom jogo pode contar uma boa história também. E nisso se aproxima sim da essência do cinema.
    Lembro de jogar Braid uns anos atrás e ficar extremamente tocado com a história do jogo, por incrível que pareça.

    Se estou bem lembrado, você vai pegando pedaços de quebra-cabeças que vão reconstruindo sua memória de um término de relacionamento, mas só dá pra sacar isso no fim. E aí toda a história de volta no tempo, que usa em todos os puzzles, ressignifcam como essse tentar apagar o término.

    Enfim, a mecânica do jogo é usada para contar a história. Tive a mesma sensação boa como depois de ver um bom filme.

     songohan2
  •  28335 posts
  •  

    Avatar do usuário

    Eu ia citar Braid também, @Samo , mas como não finalizei o jogo, tirei do post. Mas se encaixa também no que eu disse.

     Bliss
  •  30445 posts
  •  

    Avatar do usuário

    É o que eu, kar over e afins estamos falando disso há décadas aqui, tudo filminho, novelinha mesmo

    Mas quem sabe de uma fonte "imparcial" eles não escutam

     DAC
  •  15132 posts
  •  

    Avatar do usuário

    De filminho e novelinha o (não) jogador de RDR2 entende

     Santos F.C.
  •  13775 posts
  •  

    Avatar do usuário

    Bliss escreveu: É o que eu, kar over e afins estamos falando disso há décadas aqui, tudo filminho, novelinha mesmo

    Mas quem sabe de uma fonte "imparcial" eles não escutam
    Calma que um dia sai para Xbox.

     Mortal Kombat
  •  25994 posts
  •  

    Avatar do usuário

    Mas isso de andar com NPCs falando com você começou no The Last of Us.

     Deep Lying Playmaker
  •  8218 posts
  •  

    Avatar do usuário

    Difícil dizer se QTE começou em Shenmue

    Mas popularizados como "tipo" de gameplay com certeza foi

     Clone
  •  15345 posts
  •  

    Avatar do usuário

    Não começou em Shenmue, já tinha pelo menos no Dynamite Cop.

    Porém, no primeiro Shenmue ele foi usado como um dos cores do jogo e era algo muito melhor feito q a porcaria q foi feita no RE4 e é padrão atualmente.

    Nos 2 primeiros shenmues, no geral, vc só falhava um QTE, quando tinha uma quantidade alta de erros na sequência.
    E em boa parte das vezes isso não dava game over tente outra vez, mas abria um branch na história.
    Isso acontece logo no início do shenmue 2, quando vc persegue o moleque q roubou sua mochila ( esqueci o nome dele ). Se vc não consegue pegar ele usando QTE, tem q procurar ele depois.
    Acontece tb na primeira vez q vc encontra o Ren, se vc erra o QTE, toma uma surra e acorda num barco, tendo q procurá-lo de novo.

    No Rise of Tomb Raider, fizeram uma coisa interessante no QTE, colocaram um slowdown no momento q vai ocorrer, numa abordagem similar ao ser detectado no MGS5. Não sei se tem em outros jogos.
    Ainda acho um lixo inútil, mas é um pouco menos pior.

     Salieri
  •  46377 posts
  •  

    Avatar do usuário

    Acabei de zerar o jogo. Jogaço!

    Não é um 10/10 igual ao primeiro por causa da história controversa, mas o jogo evoluiu em tudo tecnicamente (óbvio). Pessoal que deu aquelas notas baixas no lançamento é porque não jogaram mesmo, porque não tem como você odiar tanto esse jogo, por qualquer motivo que seja, a ponto de não reconhecer que o jogo tem mais partes boas do que ruins.

    Não sou um jogador hardcore igual alguns aqui, mas achei o desafio do jogo bem alto: morri várias vezes, perdi o meu "momento" stealth várias vezes porque algum fdp acabou vendo eu fazer alguma merda, fiquei em algumas partes com pouca munição e poucos itens, etc.

    Além disso, por mais que eu odeie o que a Abby fez no começo do jogo, não fiquei odiando ela o jogo todo como muita gente comentou na internet. Inclusive
    na luta final entre a Ellie e a Abby eu já tava torcendo pra Ellie não matar ela, chegou a dar pena da Abby naquele momento.
    Enfim, não é um jogo perfeito, mas é um excelente jogo pra finalizar o ciclo do PS4.

     Samo
  •  3649 posts
  •  

    Avatar do usuário

    Bolatti Deusudo escreveu:
    Samo escreveu:
    Bolatti Deusudo escreveu:
    Eu fico impressionado como o pessoal eleva às vezes história de blockbuster de vídeo game.

    Não que MGS não seja uma exceção e tenha alguma qualidade maior (apesar de que o que eu gosto mais na série é a união do estilo de anime com narrativa Hollywoodiana), mas acho bem estranho alguém elevar a maioria das coisas aqui ou empinar nariz pra filme da marvel elogiando enredo de jogo.

    Não que não tenha alguns que divirtam, mas em geral é tudo meio fraco. Forte narrativo de jogo são mais RPGs que podem explorar mais lore em si (open world também poderia fazer isso tecnicamente, mas acho todas as experiências, em termos narrativos e não de jogabilidade, bem fracas).

    Um dia no auge da trilogia do Kojima eu pensei que o melhor caminho pros jogos seria algo estilo ele. Hoje eu vejo que em geral é um péssimo caminho e que a Nintendo estava certa no fim. Dificilmente uma história merece 20 horas na frente da tv feita por um roterista de segunda categoria que não conseguiu espaço em outras mídias.
    Cara, eu tenho muitas dúvidas dessa proximidade videogame e cinema. Mas tendo a achar algo próximo do seu post.

    Em geral, odiei todos jogos "holywoodianos" / "cinematográficos", que vi ou joguei. Tô falando de coisas como a Nauthy Dog faz, ou aqueles muito scriptados. QTE, por exemplo, pra mim foi a pior coisa que inventaram. É uma mistura de gameplay sem qualquer desafio e filme interativo. Eca.

    Ao mesmo tempo, reconheço que um bom jogo pode contar uma boa história também. E nisso se aproxima sim da essência do cinema.

    Enfim, acho que eles devem fazer as coisas usando a especificidade de cada mídia. Videogame tem todo um estilo, imersão e lore pra explorar, como você disse. Talvez se apegar tanto a "parecer um filme" seja limitante.

    Sei lá, é um papo enorme pra se ter.
    QTE no início não era tão ruim. Acho que ele teve origem em Shenmue ( @Deep Lying Playmaker pode confirmar) e foi popularizado mesmo pelo Resident Evil 4. Sei que depois de mais de 15 anos vendo ser usado a torto e a direito soa terrível (até em RE4 pessoal reclama hj), mas acho que tem alguns objetivos interessantes. No caso me parecia ser "poder adicionar uma interação em momentos da história que pelo estilo de jogo não seria tão legal fazer um gameplay mais complexo". Pegando o meu exemplo, isso é bem feito na luta do Leon contra o Krauser lá.

    O problema é que, como muitas coisas de Resident Evil 4, foi chupado pelos jogos em geral até dizer chega, muitas vezes com usos completamente desnecessários.

    Sobre enredo propriamente dito, eu sempre achei que o caminho da indústria fosse pegar o que MGS faz e ampliar. O problema é que o pessoal lê isso e pensa "MAS É O QUE FAZEM, FILMEZINHOS XDDDDDDD". Mas não. O que brilhava em MGS, na trilogia original, era que existia muitos momentos durante a história que tu lembrava "bah, não daria pra fazer isso no cinema". A luta com Mantis que ele lê teu memory card, a possibilidade de matar The End, a execução da The Boss ser contigo apertando o botão, os diálogos dos codecs em geral e em específico no MG2, etc...

    Um que eu separei aqui pra comentar é o esmagamento de botões da tortura do Ocelot no primeiro jogo. É um porre, eu sou horrível nisso e na primeira vez me senti genuinamente mal pela Meryl morrer por eu não ter tido saco de apertar a porra dos botões (mal sabia eu que depois de ver os vídeos de MGS4, o único que não joguei por não ter tido ps3, eu ficaria triste é por esse não ser o final canônico). Essas pequenas coisas que faziam tu ter pequenas influências no enredo eu curtia muito e imaginava que o futuro seria ampliar elas. Perceba, eu não quero que a narrativa inteira de um jogo seja customizada e soe como um RPG ocidental genérico, apenas que esse tipo de interação que é possível apenas no video game seja ampliada.

    Mas claro, isso não resolve tudo. Mérito de MGS não é apenas essas coisas. Também conta boas histórias, tem um estilo que é uma mistura de anime com hollywood canastrona que me agrada, tem personagens sólidos, etc...

    Um jogo que eu gostei muito que saiu ano passado foi Fire Emblem Three Houses. A história é legal (nada excepcional, mas competente) e principalmente permitia muitas interações entre os personagens e envolvimento teu em como a história seria. Além de ter 4 caminhos na história possível, tem todas as interações de support (basicamente histórias de afinidades entre soldados teus) e recrutamento nesses 4 caminhos. Nesses recrutamentos, tu tem a oportunidade de ver como eles se comportam em histórias diferentes.

    Claro, não é perfeito, jogo não tem orçamento por exemplo pra incluir todos os personagens na história principal, mas durante o tempo na base tu pode conversar com eles e todos tem linhas de diálogos diferentes de acordo com o caminho. Se durante as batalhas mais a frente, tu colocar um que tenderia a ser amigo de outro pra matar ele, tem linhas de diálogos próprias. Por exemplo em todos os caminhos tirando o último eu recrutei a Shamir e a Catherine, mas no último que fiz era impossível ter as duas. Daí na batalha final por acaso botei a Shamir para atacar a Catherine e tenho essa surpresa (ambas são bem amigas e tem support até o máximo):



    Parece bobo, mas essas pequenas coisas fazem não apenas tuas escolhas na história significarem algo, como faz "bah, isso precisava mesmo ser um jogo".

    Tem outros jogos que acho que seguem essa linha, Majora's Mask é outro que precisa ser jogo pra contar a história da forma que conta por exemplo, mas eu acho que a primeira pergunta para alguém que quer desenvolver um jogo com a história sendo relevante seria "pq isso é um jogo e não um filme/livro?" e a segunda é "como eu posso maximizar o que video game tem para contar uma história de video game e não de cinema?".

    Em geral JRPG são os melhores nisso (mesmo às vezes a história em si ser fraca).
    [/spoiler]
    [/quote]

    Boa, meu chapa, bem desenvolvido.

    E pra deixar claro, meu problema é quando o gameplay se contamina pela cinematografia. Quando a parte jogo, a parte desafiante, é desvalorizada pra coisa ficar parecendo um filme.

    E claro, as coisas pioram muito quando você assiste 2 horas de cutscene pra depois fingir que está jogando com um gameplay desse. Aí entra exatamente no que você disse: Por que isso é um jogo e não um filme?

    Esses exemplos de MGS que você deu são maravilhosos porque contam a história e transmite emoções usando possibilidades que só existem nos videogames. Acho incrível.

     Jordanes do Mar Jônico
  •  34071 posts
  •  

    Bolatti Deusudo escreveu:
    Mortal Kombat escreveu: Mas isso de andar com NPCs falando com você começou no The Last of Us.
    eu tenho na memória de ter algo assim em gears of war
    acho que é mais sutil e em alguns momentos.
    Enslaved já é mais na pegada tlous , e é de 2010

    Cortana tava sempre contigo em 2001, e tem o guilty sparks , mas vc ta cagando pras ações dele e eles não te ajudam de fato

    alyx em half life, pena que o Gordon é beta e não chega nela na xinnnxa, mas não é sempre.

    Ico tbm tem isso, mas é um peso morto que vc tem que tomar conta, como a porra da ashley em re 4, então nem conta, mesmo sendo por quase todo o jogo.

    Re 5 tem, mas sinceramente, é bem inútil e vc nem se preocupa muito na real, a lá gears de 2006



    pensando em companion, seria animal não terem matado a Tess em TLOUS 1, seria bem mais loco jogar com ela do que com a ellie ou a traveca( nem joguei ainda, mas a Tess é bad ass sem deixar de ser mulher, e vc não controla um character anão

    tem a mina do prince of persia cell shading tbm, na pegada enslaved, mas não acabei esse Pop pra dizer precisamente.



    melhor NPC de todos é o Garrus. Não te atrapalha, só de ajuda, bad ass, de confiança, looks nice, da vontade de ser ele e não o Sheppard

     Mota Offspring
  •  56689 posts
  •  

    Avatar do usuário

    Jordanes do Mar Jônico escreveu: melhor NPC de todos é o Garrus. Não te atrapalha, só de ajuda, bad ass, de confiança, looks nice, da vontade de ser ele e não o Sheppard
    Wrex manda lembranças

    mas Garrus pega um confortável segundo lugar

     Mortal Kombat
  •  25994 posts
  •  

    Avatar do usuário

    Bolatti Deusudo escreveu:
    Mortal Kombat escreveu: Mas isso de andar com NPCs falando com você começou no The Last of Us.
    eu tenho na memória de ter algo assim em gears of war
    Eu tinha entendido God Of War :lolsuper: :lolsuper:

    Mas no Gears esse tipo de NPC é bem mais sutil, já a partir do TLOU passa essa sensação de babá de NPC.

     Jordanes do Mar Jônico
  •  34071 posts
  •  

    Mota Offspring escreveu:
    Jordanes do Mar Jônico escreveu: melhor NPC de todos é o Garrus. Não te atrapalha, só de ajuda, bad ass, de confiança, looks nice, da vontade de ser ele e não o Sheppard
    Wrex manda lembranças

    mas Garrus pega um confortável segundo lugar
    wrex é todo temperamental, vtnc aquele idiota, preciso de alguém frio e calculista do meu lado, não de um cabeçudo que vc pra se relacionar é ter pisar em ovos
    • 1
    • 124
    • 125
    • 126
    • 127
    • 128
    • 147

    MENSAGENS RECENTES

    O melhor conteúdo: seguro, estável e de fácil manutenção, desde 2012