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 Rlim
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    O open banking está pronto e deve revolucionar o sistema bancário
    Programas de pagamentos como o PIX e plataformas de open banking prometem mudar a vida financeira dos brasileiros a partir de novembro

    Leia mais em: https://veja.abril.com.br/economia/o-op ... -bancario/
    O que é o Pix que chegará em Novembro?

    O PIX, a primeira inovação a ser lançada pelo BC, é a nova TED, com a diferença de que funcionará 24 horas por dia, sete dias por semana. O novo sistema, que poderá ser utilizado a partir do celular, promete alterar diretamente a forma como as pessoas pagam suas contas e fazem suas compras, pois elimina a necessidade de dinheiro ou de cartão de débito ou crédito. Com o uso do sistema, o custo de operação das empresas de telefonia, água e luz, entre outras, também cai, porque o PIX elimina a necessidade de emissão de boletos físicos.
    O que é o Open Banking?

    Essa é a inovação mais radical, pois permitirá que os clientes tenham acesso a seus dados e histórico financeiro (hoje eles são mantidos pelos bancos) e compartilhem com qualquer instituição regulada pelo Banco Central. A tecnologia por trás dessa plataforma aberta é chamada API. O modelo de funcionamento é comparável a um site que permite que o usuário se cadastre via Facebook ou Google, o que gera o compartilhamento dos dados. No caso do open banking, o cliente poderá esco­lher quais informações quer compartilhar e com quais empresas. Com isso, poderá optar por aquelas que ofereçam condições e taxas mais vantajosas para os serviços que lhe interessem.
    Kar  isso

     Rlim
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    O que é o Pix?

    O Pix é o mais novo sistema de transferência de dinheiro e esconde algo revolucionário. Não, não estou falando do fato de que será cada vez mais fácil transferir recursos financeiros. Estou falando do fato de o Banco Central sair da posição de regulador e fiscalizador para ser protagonista na inovação.

    Isso mostra uma mudança de comportamento na instituição comandada por Roberto Campos Neto. Na minha opinião, um dos motivos pelos quais foi suspenso o sistema de transferência via WhatsApp, que com certeza será liberado em breve, foi justamente para não ofuscar o Pix e a nova postura do Bacen.

    Como o Pix vai funcionar?

    Na prática, através de um QR Code, link ou dados de cadastro em menos de 10 segundos você poderá comprar uma pizza ou pagar no final de semana aquele amigo que está devendo e usava a desculpa de que a TED só é possível fazer em dia útil.

    Mais uma coisa: o Pix é revolucionário e pouca gente percebeu. Ele ajudará uma pessoa que não possui um cartão de crédito conseguir ter uma vida financeira, digamos, normal. Sim, também podemos decretar o começo do fim dos boletos e ainda dos estelionatários que depositavam envelopes vazios no caixa eletrônico e mandavam o comprovante como se tivessem feito o depósito.

    DOC e TED chegaram ao fim?

    Outra revolução do Pix diz respeito aos grandes bancos. Hoje, a tarifa de manutenção de conta se esconde no fato de que, através dela, é possível fazer uma determinada quantidade de DOCs e TEDs sem pagar nada por isso, algo que os bancos digitais como o Banco Original, Inter e Nubank já fazem sem cobrar nada de verdade.

    Com o Pix, será o fim deste tipo de transação e, consequentemente, da desculpa para tarifas obsoletas. O Pix é muito mais do que transferência de dinheiro quase em tempo real. É o início de uma nova era em todo o sistema financeiro brasileiro.

    https://einvestidor.estadao.com.br/colu ... -itau-pix/

     Rlim
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    PIX: Como vai funcionar o sistema de pagamentos instantâneos do Banco Central
    Sistema funcionará em tempo real e trará novas formas de pagamentos, como QR Codes; uso e adesão ao serviço serão facultativos pelos clientes

    O PIX, sistema de pagamentos instantâneos brasileiro, promete revolucionar o mercado trazendo facilidade para os consumidores. Anunciado em fevereiro pelo Banco Central, o sistema tem previsão para estar em funcionamento em novembro deste ano e pretende diminuir a circulação do papel moeda no país e facilitar as operações financeiras, com uma previsão de concluir transferências bancárias em apenas 10 segundos. “Poderemos ver um cliente do Itaú, por exemplo, fazendo um pagamento para uma carteira digital do Picpay em menos de 10 segundos. A interoperabilidade irá facilitar essas transações, porque possibilita que sistemas diferentes conversem, sem a necessidade de acordos bilaterais”, diz Marcelo Martins, economista e líder da Associação Brasileira de Fintechs (ABFintechs).

    O especialista explica que instituições financeiras com mais de 500 mil contas ativas serão obrigadas a disponibilizar o novo serviço do Banco Central. Com uma maior adesão dos consumidores, instituições menores, como algumas fintechs, devem também disponibilizar o PIX aos clientes. Para ele, o sistema contribui para que a economia “gire mais rápido” e irá, inclusive, impactar para a melhora do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro. “Com o PIX, em segundos, eu pago a diarista, que pode pagar a escola da filha dela segundos depois com o mesmo dinheiro. Então, o ciclo econômico gira mais rápido, isso é economia, é fazer o dinheiro girar e fazer o país crescer melhor”, afirma. Com o sistema instantâneo, clientes terão custo zero para transações entre pessoas físicas, incluindo transferência entre diferentes instituições bancárias, o que é apontado como mais uma vantagem do serviço. Atualmente, a taxa por transação varia de acordo com a política de cada instituição, podendo chegar a custos de até R$ 20 por operação.

    O sistema trará aspectos positivos para as empresas que terão, possivelmente, redução das taxas e maior facilidade para transações. Para contas jurídicas, o custo cobrado pelo Banco Central será de R$ 0,01 a cada 10 transações feitas pelo PIX, sendo o valor cobrado da instituição bancária que recebe os valores. No entanto, para a pessoa jurídica, o valor final por transação deverá ser determinado por cada banco. Embora o serviço seja visto como positivo, com a nova proposta, urge o receio de que outras formas de pagamentos, como os cartões de crédito e débito, caiam em desuso, o que gerou inicial resistência entre as instituições. Martins afirma que a maior recusa quanto à adoção da ferramenta veio, justamente, por parte das bandeiras de cartões que, para ele, são as “mais ameaçadas”. O motivo é que, com a adoção do sistema, os estabelecimentos comerciais terão a possibilidade de receber os pagamentos de forma instantânea por custos inferiores aos atuais praticados pelas operadoras de cartão, que chegam a cobrar até 14% por cada venda efetuada. “Teve muita pressão dos bancos e as bandeiras de cartão foram as que mais resistiram. Só conseguimos o PIX pelo Campos Neto [Roberto Campos Neto, presidente do BC] ter batido o pé e porque agora o Banco Central está com liberdade para tomar decisões e tem mais espaço para inovar”, afirma o economista.

    O que muda com o PIX?

    Na prática, com a adoção do PIX, os clientes terão mais uma alternativa de sistema para pagamentos, que funcionará em tempo real e trará novas formas de pagamentos, como o uso de QR Codes dinâmicos e estáticos. O uso e adesão ao serviço serão facultativos pelos clientes. Mesmo confiando que a mudança será positiva para os consumidores, Marcelo Martins descarta que a novidade signifique uma extinção do TED e DOC, atuais sistemas de transferências bancárias. “Nada é extinto, alguns meios de pagamentos são menos utilizados, mas eles não acabam. Para os clientes mais antigos, como o meu avô, o novo sistema pode ser uma experiência ruim. O meu avô, por exemplo, continua utilizando apenas cheques. Então, mesmo com a melhora da experiência, as pessoas vão continuar usando o TED e outras formas de pagamento. Não haverá uma troca direta dos sistemas. Talvez, em alguns anos, o Banco Central encerre o uso do TED e DOC, mas isso a longo prazo”, explica.

    Seguindo o cronograma, a partir do dia 5 de outubro, as instituições financeiras poderão iniciar o cadastro da “chave de endereçamento” dos clientes que optarem por utilizar o PIX. Com isso, informações como e-mail, número de celular e CPF serão coletadas. Os consumidores que optarem por utilizar o serviços irão informar sua “chave” para receber um pagamento ou transferência, sendo possível, com o registro das informações, realizar uma transação utilizando apenas o número de telefone ou e-mail recebedor. Em 3 de novembro, a ferramenta começará a funcionar com restrições, sendo previsto que o sistema esteja completamente em funcionamento para os clientes em 16 de novembro.

    https://jovempan.com.br/noticias/econom ... ntral.html

     Rlim
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    O que é o Pix, o meio de pagamentos instantâneos?
    Uma nova maneira de fazer transferências e pagamentos, instantânea e que funciona todos os dias do ano, foi anunciada pelo Banco Central. Saiba mais.

    O Banco Central anunciou, no dia 19 de fevereiro, o chamado Pix, meio de pagamentos instantâneos que permitirá a realização de transferências e pagamentos em até dez segundos. Ele será lançado ainda em 2020 – mas… O que é o Pix do Banco Central? E o que muda na vida dos brasileiros?

    Em poucas palavras, o Pix é uma novo meio de pagamentos para fazer transferências e pagamentos de forma rápida, sem esperar dias para que o pagamento “caia”. Pelo contrário: essas transações serão completadas em até dez segundos.

    Trata-se de um novo meio de pagamentos lançado pelo Banco Central do Brasil com o intuito de baratear o custo das operações de pagamentos e transferências.

    Como assim?

    Hoje, transferências entre contas bancárias de diferentes instituições são feitas através de TEDs e DOCs. Pagamentos de contas são feitos por boletos, transações físicas, por cartões e com dinheiro vivo.

    Essas operações eletrônicas podem levar dias – e muitas delas acabam custando caro (algumas instituições chegam a cobrar mais de R$20 por TED, por exemplo). E o dinheiro vivo pode representar um risco maior tanto para o pagador quanto para o recebedor.

    A novidade é que essas modalidades de pagamento deixarão de ser as únicas possibilidades do mercado: o Pix passa a ser uma alternativa para transferir e fazer pagamentos de forma rápida e barata – para usuários pessoa física, ele será totalmente gratuito. Para as instituições financeiras que oferecem o Pix, o custo é de R$ 0,01 a cada 10 transações.

    O Pix começa a funcionar oficialmente no dia 3 de novembro e todos os bancos e fintechs com mais de 500 mil contas ativas deverão se adequar, até esta data, para oferecer e receber o serviço. A partir do dia 16 de novembro, ele estará em pleno funcionamento.

    A seguir, você entende melhor o Pix, como ele funciona e como isso pode afetar sua vida.

    O que é o Pix?

    Basicamente, este é um novo meio de pagamentos que facilitará a transferência de valores entre pessoas, o pagamento de contas e até recolhimento de impostos e taxas de serviços, entre outras possibilidades.

    Além de poder transferir dinheiro para outras pessoas, será possível também fazer pagamentos a estabelecimentos usando o Pix, por exemplo.

    A grande diferença é a rapidez e a disponibilidade deste meio de pagamento: enquanto hoje existem restrições de dias, horários e quantias para enviar quantias através de TED e DOC e realizar pagamentos de contas, o Pix permitirá que elas sejam realizadas a qualquer dia e horário.

    Veja tudo o que se sabe sobre o Pix e suas características.

    Como funcionará o Pix?

    É importante dar contexto de como funciona o atual mercado de pagamentos para explicar como o Pix vai funcionar.

    Como funciona hoje

    Hoje, existem as seguintes possibilidade para enviar dinheiro para pessoas com contas em outras instituições:

    TED (Transferência Eletrônica Disponível): o dinheiro enviado a outra instituição será creditado na conta de destino até as 17 horas daquele mesmo dia; não existe valor mínimo a ser transferido e valores superiores a R$ 5 mil podem ser enviados;
    DOC (Documento de Ordem de Crédito): o dinheiro cai na conta de destino no dia seguinte, mas pode levar mais de um dia útil caso a transferência seja feita apos as 22h; além disso, o valor máximo que pode ser transferido por DOC é de R$ 4.999,99.
    TED e DOC funcionam somente em dias úteis. Transferências feitas em finais de semana ou feriados nacionais, portanto, são completadas somente no dia útil seguinte, podendo levar dias para ser finalizada.
    Em relação à pagamentos, eles podem ser feitos por boletos ou, presencialmente, usando o cartão de débito. No caso do boleto, também existem restrições de dias para fazer o pagamento e de usos e, para quem o emite, existe um custo. O Pix será uma alternativa a esses meios de pagamento já existentes.

    Veja as todas diferenças entre o Pix e os meios de pagamento já existentes no mercado.

    Qual é a proposta do Pix?

    O Pix funcionará 24 horas por dia, 7 dias da semana, em todos os dias do ano. Além disso, as transações serão realizadas em segundos.

    Em outras palavras, as transações serão realizadas em tempo real. Elas acontecerão sem intermediação de terceiro: o dinheiro sai de uma conta e vai diretamente para o conta de quem receberá os valores.

    É como acontecem, hoje, transferências entre contas de um mesmo banco, que são instantâneas, podem ser feitas a qualquer momento e são gratuitas. É possível, por exemplo, fazer uma transferência entre contas do Nubank em qualquer dia da semana e horário, e ela é finalizada em poucos segundos.

    Essas transações, segundo o BC, podem ser feitas:

    Entre pessoas;
    Entre pessoas e estabelecimentos comerciais;
    Entre estabelecimentos;
    Para entes governamentais, no caso de impostos e taxas.
    Para usar o Pix, será necessário que tanto o pagador (quem envia o dinheiro) quanto o recebedor (quem receberá os valores) tenham uma conta em banco, instituição de pagamento ou fintech. Não necessariamente essa conta precisa ser corrente.

    Como fazer transações com o Pix?

    O Banco Central regulamentou que as transações do Pix poderão ser feitas de diferentes formas:

    Informando os dados bancários de quem vai receber o pagamento, como se faz uma TED e DOC hoje – nome completo, CPF, número da instituição, agência e conta;
    Informando uma chave Pix, que o usuário poderá adicionar a uma conta que já possui; essa chave pode ser o número de celular, e-mail, CPF ou CNPJ – será necessário informar somente um destes;
    Ou também através da leitura de QR Codes, estáticos ou dinâmicos.
    Transações usando as chaves Pix
    Na definição do Banco Central, as chaves Pix são “‘apelidos’ utilizados para identificar a sua conta” que representam o endereço da sua conta no Pix. Poderão ser adicionados quatro tipos de chave Pix a uma conta: CPF ou CNPJ, e-mail, número de telefone celular ou a chamada chave aleatória.

    Em outras palavras, a chave Pix é a informação que o usuário poderá usar para poder um Pix a alguém – em vez de, por exemplo, informar o banco, CPF, nome completo, número da agência e da conta. Para enviar um Pix, basta informar uma das chaves do recebedor.

    Pessoas físicas poderão registrar até cinco chaves Pix em instituições financeiras; pessoas jurídicas, até 20 chaves.

    As cinco ou vinte chaves Pix podem ser registradas em uma única conta, assim como podem ser divididas em contas diferentes; não é possível, entretanto, adicionar uma mesma chave em mais de uma conta.

    Vale dizer: já a partir do dia 5 de outubro, os usuários poderão começar a registrar suas chaves Pix nas instituições financeiras.

    Transações com Pix via QR Code
    Neste caso, o usuário ou estabelecimento que receberá o valor apresentará um QR Code, que poderá ser lido por qualquer tipo de smartphone.

    Segundo o BC, cada tipo de QR Code terá um uso diferente:

    O QR Code estático poderá ser usado em múltiplas transações e permitirá que seja definido um valor para um produto ou de um valor pelo pagador. Ele poderá ser usado para transferências entre duas pessoas, por exemplo.
    O QR Code dinâmico é mais adequado para pagamento de compras, já que poderá apresentar informações diferentes a cada transação e permitirá que sejam incluídas informações adicionais sobre a transação.
    Mas os detalhes de como cada cliente poderá gerar esses QR Codes ainda não foram definidos e dependem do prazo de implementação.

    https://blog.nubank.com.br/o-que-e-pix/

     Rlim
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    O que é Open Banking?
    Open Banking promete descentralizar o mercado financeiro, permitindo que os clientes tenham mais controle de seus dados

    O Banco Central iniciou discussões a respeito da implementação de um sistema Open Banking no Brasil, para dar mais liberdade aos clientes de instituições financeira e incentivar a competitividade entre as grandes empresas e startups. Saiba mais sobre o que é e a proposta do Open Banking.

    O que é Open Banking?

    O Open Banking (ou banco aberto) é uma proposta de descentralizar as informações financeiras de grandes operadoras, como os tradicionais bancos, para permitir que o cliente escolha que solução usar, mantendo o controle de seus próprios dados.

    Em um modelo sem Open Banking, o cliente que quiser mudar de banco perderá todo seu histórico financeiro ao ir para uma nova instituição. Essas informações pertencem a cada banco, fintech ou startup.

    A partir do Open Banking, será possível levar as informações financeiras de cada perfil para qualquer outra instituição, sem ter que construir um relacionamento com o banco do zero.

    Além disso, a proposta também se ampliará para os serviços oferecidos, o que favorecerá a competição e flexibilidade, já que o cliente poderá escolher que plataforma usar, independente do banco.

    Isso será possível a partir de APIs abertas — interface de programação de aplicativos (API, do inglês) é o nome que se dá a porção de um programa disponibilizada para ser integrada em outras plataformas.

    Um exemplo do uso de API é o login em sites por meio do Facebook ou Google. As APIs são fornecidas a estes sites para que eles tenham acesso às informações de conta desse usuário.

    Como funcionaria o Open Banking

    Imagem

    Com cada cliente no controle das suas informações financeiras, ele poderia optar por levá-las — fornecer a partir de autorização explícita — para outras soluções financeiras: aplicativos de gerenciamento de contas, outros bancos, fornecedoras de crédito pessoal, etc.

    Outro exemplo: ao invés de ter um aplicativo para cada banco instalado no smartphone, o cliente poderá optar por uma solução que faça o gerenciamento de todas as contas. Entre ter cinco apps no celular, bastaria um.

    Para os bancos, o Open Banking pode ampliar a competitividade. Mais empresas ou startups poderão entrar no mercado financeiro, oferecendo diferentes serviços aos consumidores ou soluções para os próprios bancos, integrando as APIs.

    Com a proposta, as grandes instituições também poderão se beneficiar ao poder integrar soluções de terceiros ao seus sistemas ou fornecer as próprias tecnologias para outras empresas. Cabe a cada uma conquistar este espaço, quando o novo fluxo de dados pessoais começar a circular.

    https://tecnoblog.net/321005/o-que-e-open-banking/

     Rlim
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    Bom, sei que ninguém vai ler esses walls ai, mas fica pros interessados.

    Basicamente vai acabar a putaria dos bancos com o TED e DOC. Não vai mais ter as taxas ridiculas e você poderá transferir o dinheiro a hora que quiser, quando quiser. Pode ser 10 horas da manhã do domingo ou 4 horas da manhã de sábado. E vai cair na hora.

    Já o Open Banking vai facilitar pra caralho financiamentos, concessão de crédito e portabilidade bancária. Cansei do Bradesco, vou com todos os meus dados e histórico de crédito pro Inter. Cansei do Inter? Vou pro Santander. Cansei dele? Vou pro Banco Pan.

    Será sensacional pro consumidor.

    Ademais ainda teremos também o pagamento por whatsapp, que deve facilitar ainda mais.

     Mucamo
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    Li tudo. Não entendi como PIX vai substituir cartão de credito. Ele vai liberar crédito como? Como débito eu entendi ser possível.


    De fato, essa parada de cobrar TED é um lixo. Minha conta me dá 3 TEDs eu acho. Mas de fato é um lixo.

     Rlim
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    Também não entendi, afinal a compra a crédito é uma compra financiada.

     Turin
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    É ótimo.

    Mas, convenhamos, qual era a lógica de transferência bancária digital ser em horário bancário, nos últimos 10/20 anos?

    Como se tivesse um funcionário carimbando cada ted/doc feito no app dos bancos :lol:

     Bozonildo
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    Rlim escreveu: Já o Open Banking vai facilitar pra caralho financiamentos, concessão de crédito e portabilidade bancária. Cansei do Bradesco, vou com todos os meus dados e histórico de crédito pro Inter. Cansei do Inter? Vou pro Santander. Cansei dele? Vou pro Banco Pan.

    Será sensacional pro consumidor.
    Já para mim que trabalho com IB, estou fodido :triste2: :triste2: :triste2:

     Rlim
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    Achei uma matéria sobre:
    PIX: pagamento instantâneo poderá concorrer com cartão de crédito

    O pagamento instantâneo (PIX) no Brasil será rival direto não apenas das transferências bancárias e dos cartões de débito, mas também das modalidades de pagamento a prazo, como o cartão de crédito, disse um executivo da empresa escolhida pelo Banco Central para fornecer equipamentos de segurança para o sistema.

    “O sistema do pagamento instantâneo (PIX) permitirá que a liquidação de compras seja feita em 30 dias, por exemplo”, disse Marco Zanini, sócio fundador da Dinamo Networks, que venceu a licitação do BC para fornecer equipamentos para a implantação do PIX.

    Segundo o executivo, o sistema também permitirá pagamentos de compras em parcelas. “Isso permite substituir o cartão de crédito”, afirmou.

    Previsto para entrar em vigor em novembro, o PIX é uma das principais apostas do BC para incentivar o aumento da competição do sistema financeiro brasileiro, conhecido por praticar tarifas e taxas de juros elevadas.

    Com a gradual inclusão de possibilidades adicionais de pagamentos, a concorrência com os meios tradicionais deve ser ainda maior, disse Zanini.

    João Manoel Pinho de Mello, diretor do Banco Central, falou ainda, na abertura da 9ª reunião plenária do Fórum Pagamentos Instantâneos, que o Regulamento PIX, que integrará as regras do PIX Agendado, deve ser publicado em julho.

    “Essa possibilidade de ofertar, facultativamente no primeiro momento, o agendamento do pagamento traz um incremento à experiência dos usuários finais e potencializa, ainda mais, o uso do PIX nos mais diversos casos de uso. Dessa forma, o Pix ganha amplitude e os usuários podem se beneficiar de suas características para transações planejadas. Tal possibilidade, desde seu lançamento, permite que o PIX se configure como um instrumento de cobrança efetivo, possibilitando seu uso para transações imediatas e programadas, existindo modelos tradicionais e possibilitando que surjam sistemáticas inovadoras, inclusive com modelos de crédito garantidos, aumentando a aplicabilidade do instrumento”, ressalta o executivo.

    Segundo a Abecs, associação que representa as empresas do setor de meios eletrônicos de pagamento, no ano passado as compras pagas com cartão movimentaram R$ 1,84 trilhão, um crescimento de 18,7% sobre o ano anterior. Quase dois terços desse montante foram de pagamentos com cartões de crédito, modalidade que proporciona maiores oportunidades de receitas, como a de antecipação de recebíveis a lojistas, por exemplo. Só a líder do mercado, Cielo, teve receita líquida de R$ 11,34 bilhões em 2019.

    O pagamento instantâneo, com similares já implementados em outros 34 países, funcionará 24 horas por dia, todos os dias do ano, e o custo por transação previsto é de unidade de centavos de real, o que tende a fazer as instituições a subsidiarem o custo no esforço para conquistarem clientes.

    Segundo Zanini, essas aplicações de pagamentos a prazo ou em parcelas não estarão disponíveis de imediato quando o pagamento instantâneo entrar em vigor, mas a arquitetura do sistema já permite essas e outras adaptações, que serão gradualmente incluídas por entidades participantes, à medida que a concorrência crescer.

    Embora o próprio BC não tenha ainda estabelecido se haverá teto para transações por meio do PIX, especialistas avaliam que é provável que o regulador imponha limites de valores no início do sistema até que o mercado se sinta mais confiante com o uso da plataforma.

    Por ora, ainda há dúvidas sobre soluções para casos de eventuais estornos de transações ou como funcionará a responsabilização por fraudes, por exemplo.

    Segundo o executivo, o PIX dará ao BC maior controle sobre a movimentação monetária do que nos meios tradicionais, porque terá maior visibilidade, por exemplo, sobre “moedas alternativas”, como cashback, a premiação dada a clientes em programas de fidelidade.

    Fonte: Agência Reuters

    https://startupi.com.br/2020/06/pix-pag ... e-credito/
    https://www.sunoresearch.com.br/noticia ... o-credito/
    Editado pela última vez por Rlim em 25/08/2020, 21:53, em um total de 1 vez.

     Rlim
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    Bagulho vai ser o Bacon/Mussarela do dinheiro. Vai servir pra tudo.

    :lolsuper: :lolsuper: :lolsuper:

     Mortal Kombat
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    Já entrei na fila do Banco Inter para ser um dos felizardos a usar o PIX.

    Apesar de que hoje em dia com Inter, Next, Nubank os TEDs são gratuitos e normalmente caem imediatamente.
    helex  isso

     JrDuran Amigo
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    Rlim escreveu: Bagulho vai ser o Bacon/Mussarela do dinheiro. Vai servir pra tudo.

    :lolsuper: :lolsuper: :lolsuper:
    Literalmente "A MARCA" que a Bíblia cita como projeto do anticristo

    Só falta projetarem um chip com esse sistema PIX e saírem injetando em cada brasileiro nas filas da CEF

     Rlim
  •  40188 posts
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    Certeza que o BC ta fazendo essa porra já prevendo a recriação do imposto sobre movimetação financeira.

    Concentra tudo no Pix pra ser mais fácil cobrar e evitar a sonegação.

    :lol: :lol: :lol: :lol: :lol:

    Burocratas maquiavélicos filhos da puta!

     ai caramba
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    O governo vai dar um jeito de estragar.

     overday
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    Eu já tenho ted gratuito ilimitado no Santander, mas a limitação de poder fazer só até as 17h é um saco, então o pix vai ser bom.

    Aliás, eles ja abriram o cadastro pro pix, começou a passar comercial hoje na TV inclusive.

    https://www.santander.com.br/hotsite/sx/

     Rules
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    Não vai ir pra frente
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