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 vilela_09
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    deu até dó do guardiola, imagina o nó tático que vai tomar

     Whatever
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    Salieri escreveu: Parabéns pelo título do seu Fluminense aí amigo, a festa deve estar grande na sua casa né!
    I TOLD YOU SO

    O maior prazer do forum lol :lol:

     JrDuran Amigo
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    Whatever escreveu: CHUPEM ANTIS

    Fernando Diniz CAMPEÃO.

    Técnico CAMPEÃO DE CAMPEONATO INTERNACIONAL

    treinador CAMPEÃO com TÍTULO de LIBERTADORES.

    Me abraça @matheussccp
    Único título importante que o cara ganhou ainda

    Aqueta o cu ae

    Ancelotti é um Einstein perde dele

     Whatever
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    JrDuran Amigo escreveu:
    Whatever escreveu: CHUPEM ANTIS

    Fernando Diniz CAMPEÃO.

    Técnico CAMPEÃO DE CAMPEONATO INTERNACIONAL

    treinador CAMPEÃO com TÍTULO de LIBERTADORES.

    Me abraça @matheussccp
    Único título importante que o cara ganhou ainda

    Aqueta o cu ae

    Ancelotti é um Einstein perde dele
    estigma do cara era não ter título, agora tem. O maior título sul-americano possível ainda.

    Quem tem que sossegar são os antis.

     Farofas
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    O titulo foi o de menos

    ele tirou da vida da bandidagem um garoto q caminhava para virar um Jobson/ Valdiram 2.0

     Farofas
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    Todo treinador precisa ser um pouquinho como Fernando Diniz

    Imagem


    O título do Fluminense, além de merecido, é fruto de um trabalho diferenciado de Fernando Diniz.

    O adversário, o Boca, jogou muito mal como sempre. Se o Boca tivesse sido campeão estaríamos ouvindo as piores barbaridades sobre o Fluminense e quase tudo seria descarregado nas costas de Diniz.

    O método de trabalho do treinador do Fluminense é pouco respeitado no futebol brasileiro. Dirigentes, imprensa, torcedores tendem a valorizar treinadores como Tite. Sisudos, engomadinhos, formalmente educados e palatáveis aos negócios.

    Tite é o último treinador da safra sulista que gosta de jogar controlado e controlando o jogo, é muito exigente na marcação, preza pela eficiência e pela 'utilidade marginal' do atacante. Se o atacante tiver uma bola só na área e marcar gol, esse será o mais louvado.

    Esse estilo tenso de jogar futebol chegou à Seleção Brasileira e de lá ainda não saiu, mas os críticos acham que o problema está no estilo de Diniz. Jogo aberto, muitos passes, dribles.

    Diniz tem seu próprio estilo. Não é engomadinho, barba por fazer, uniforme de educação física e gosta de se arriscar, o que não é bom para os negócios.

    De quanto é a dívida do Fluminense? Alguém cobrará do Fluminense o custo do título da Libertadores logo, logo. Tem cobrador pra tudo.

    Agora que Diniz foi campeão das Américas talvez o treinador seja olhado e criticado com maior generosidade. Será? Espero que sim.

    O método de Diniz visa re-humanizar o jogador. Observa no jogador não apenas suas virtudes físicas ou seus números na análise de desempenho, mas sua psique. Como o jogador reage à pressão, como se cuida, como se machuca, como gosta de jogar. Diniz tem uma abordagem mais ampla do jogador. Tem, portanto, um olhar diferenciado e o papo dele com o jogador deve ser bem interessante.

    O atacante John Kennedy, por exemplo, é jovem e precisou apenas de uma frase de Diniz para fazer o gol que fez. O rapaz se concentrou pra valer, qual uma criança que ganha um brinquedo novo. Depois que fez o gol, saltou para os braços da torcida cego de emoção e nem entendeu porque foi expulso. Não importa, a sua fantasia foi realizada. Todo um time, um clube, uma torcida e o futebol venceram. John Kennedy será um adulto mais feliz daqui a pouco.

    Quem faria Felipe Melo chorar em vez de ser ameaçador?

    Quem fez Ganso voltar a jogar bem em vez de displicente?

    Quem fez Marcelo se encaixar no time parecendo mais um auxiliar técnico em vez de se comportar como dono do time?

    Quem fez o Fluminense jogar num estilo que reconhecemos como nosso em vez de ficar falando de 'futebol posicional'?

    Foi Fernando Diniz.

    É um trabalho que exige tempo e proximidade, algo que ele não tem e, se ficar, não terá na Seleção. A CBF vai se adequar ao estilo? Não, não seria bom para os negócios.

    Diniz provou que se ganha Libertadores sem jogar como o Boca jogou, feio e tenso.

    Talvez Botafogo, Bragantino e outros times estejam em busca de um estilo parecido, em que o ideal é vencer dando mais alegrias ao torcedor, embora o próprio torcedor também precise se reinventar.

    Com a gentrificação das arenas, a tendência é ter mais consumidores do que torcedores de verdade. Nos estádios, metade é tristeza e metade é alegria, metade é tensão e metade é arte. Não se consegue chegar à totalidade.

    Diniz arriscou alcançar essa totalidade na abordagem que faz do jogo e do jogador. O importante é a busca dele por algo novo e reconhecível.

    Por que chamar isso de dinizismo?

    É uma forma simplificadora e jocosa de tratar seu trabalho que, para muitos, parece ser algo exótico no futebol moderno. Outros dirão que o treinador talvez seja o último romântico.

    O normal então seria o titismo, não é verdade? Embora ninguém chame de titismo, o que seria mais correto. Até porque é uma forma de neocolonialismo.

    Tite já foi uma unanimidade. Diniz só pede passagem com honras.

    Parabéns ao futebol do Fluminense. Parabéns a Diniz.

    Todo treinador, inclusive Tite, precisa ser um pouquinho como Fernando Diniz.

    https://www.uol.com.br/esporte/futebol/ ... -diniz.htm

     Farofas
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    Fernando Diniz e Pep Guardiola: Diferentes, sim. Opostos, não

    A globalização fez das ideias e modelos de jogo praticados na Europa fórmulas replicadas mundo afora. O campeão da Libertadores conseguiu, através de seu jeito de jogar, percorrer o caminho inverso: o Fluminense de Diniz, dadas as suas peculiaridades e seu sucesso, tornou-se objeto de análise internacional.

    Porque este Fluminense autoral é mais do que a antítese de um futebol que cada vez mais busca soluções diante da escassez dos espaços: modelos posicionais, simetrias, jogadores abrindo campo... Diniz não apenas contraria tais convenções, como leva a sua aposta a extremos. Quando o Fluminense abre o placar contra o Boca Juniors, os dois laterais, os dois pontas e dois dos três meias estão do lado direito do campo. Diniz não se importa em acumular jogadores, em fazer que seu time percorra caminhos já congestionados por um mar de pernas. Aposta que das associações entre jogadores surgirão as soluções, os espaços.

    Diniz venceu encorajando cada um a jogar, mesmo os que, a vida toda, foram aconselhados a “simplificar”. Num jogo cada vez mais físico, ganhou a Libertadores com sete jogadores de 33 anos ou mais — ainda que em alguns momentos isso tenha feito o time sentir. Enfrentou a cobrança de quem rompe convenções, porque para um treinador sem títulos as ousadias viram loucura. Agora, é dele a maior taça da América do Sul: ganha ao seu modo, em tempos difíceis para se nadar contra a corrente.

    Em alguns dias, a euforia da Libertadores dará lugar à antecipação de um jogo que se tornou quase uma fantasia para os sul-americanos. Se o futebol permitir o encontro entre Fluminense x Manchester City, Diniz enfrentará um homem que revolucionou o jogo com seu jeito autoral, também fiel a suas convicções. Guardiola é com alguma sobra o melhor treinador do mundo, à frente do que é claramente o melhor time do mundo. No futebol global, ocupam patamares obviamente distintos de carreiras. Mas alguns traços de perfil os unem, como a disposição de romper com os conceitos vigentes.

    Em dado momento, houve quem dissesse que ambos tinham ideias similares, uma simplificação baseada apenas no apreço pela posse de bola. Mas daí se passou a outro equívoco: dizer que ambos têm estilos opostos.

    Imaginemos um ranking de treinadores que mais prezam a posse de bola: Diniz e Guardiola não estariam em extremos opostos, muito menos numa escala de técnicos que mais buscam controle dos jogos através desta posse. Numa lista dos treinadores que mais baseiam seus modelos de jogo a partir da ofensividade, tampouco estariam tão distantes. Se Diniz e Guardiola são opostos, onde entrariam Simeone e Mourinho nesta conversa?

    O que não significa que são iguais. O que os difere é como cada um deles usa a posse, o controle e a forma de tentar chegar ao gol. Guardiola é obsessivo pelo espaço, ordena suas equipes a partir das zonas que cada jogador ocupa, fazendo a bola chegar até elas. Se possível, quer ver seus homens mais técnicos enfrentando um rival em setores mais isolados, mais esvaziados. Diniz organiza o ataque de seus times a partir da bola como elemento de atração, os jogadores vão até ela. O time progride em setores onde muitas pernas se acumulam. São duas filosofias distintas de como tratar bem a bola, de como fazer futebol em função do gol. Seria um encontro fascinante.

    A disparidade financeira faz com que muito mais do que o Oceano Atlântico separe o melhor time da América e o melhor time da Europa. Mas o Mundial de Clubes não pretende apontar qual é o melhor time do mundo, e sim quem ficará com a taça. E num jogo único, sonhar será sempre permitido. Um sonho improvável, mas sempre possível.

     Farofas
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    bom demais ver eles lado a lado outra vez :emocao: :emocao: :emocao:

     Lakitus
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    Opa

     Lakitus
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     .Kiko.
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    Ontem a meia dúzia de torcedores do Fluminense que compareceu ao jogo chamou o mestre Diniz de burro. :rimbuk:

    Sacanagem com o maior técnico da história dos caras. ;)

     ribs
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    Quero só ver Diniz no modo full loucura no jogo de volta
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