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 Trotskista Colorado
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    Olá, observando esse forum, percebo que há uma grande quantidade de desinformações dadas e argumentos de proteção ao capital e as classes dominantes. Assim criei esse tópico para desafiar todas as putas do capital a defenderem os grandes empresários e o capitalismo aqui.

    De quarta pra quarta vou sempre propor um tema, fazer um pequeno resumo e responder todos os defensores do capitalismo.

    Começando essa semana 31/12 até 07/01: A Ineficiência do Capitalismo.

     Texugo
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     Trotskista Colorado
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    Resumo inicial do tópico 01 - A Ineficiência do Capitalismo

    A Ineficiência do Capitalismo

    Os pontos centrais da ineficiência:

    1. Subaproveitamento da Força de Trabalho: O capitalismo é absurdamente ineficiente por não permitir que a maioria da população contribua para a produção de riqueza social . No Brasil, onde aproximadamente 180 milhões de pessoas estão na informalidade ou fora do mercado formal, enquanto apenas cerca de 60 milhões possuem trabalho formal. Essa exclusão impede que milhões de indivíduos exerçam seus talentos e capacidades em favor da sociedade.

    2. Predomínio do Capital sobre a Qualidade: No mercado, não vence necessariamente quem oferece o melhor serviço ou produto, mas sim quem possui o maior volume de capital. Pequenas empresas com bons produtos são frequentemente sufocadas ou incorporadas por grandes monopólios, que descartam métodos inovadores para manter seu domínio de mercado.

    3. Curto-prazismo nos Investimentos: O sistema prioriza retornos financeiros imediatos. Inovações de longo prazo e pesquisas básicas são frequentemente terceirizadas para universidades públicas e para o Estado, pois as empresas privadas evitam investir em áreas onde o retorno é incerto ou muito demorado.

    4. Distorção das Escolhas Individuais: As pessoas não são estimuladas a seguir suas maiores aptidões, mas sim o que parece dar "mais dinheiro" no momento . Isso gera um ciclo de frustração, pois um setor que parece promissor hoje (como a engenharia civil) pode entrar em crise amanhã devido à falta de investimentos ou demanda artificialmente reduzida pelo sistema, tornando o conhecimento daquelas pessoas "inútil" para o mercado.

    5. Subutilização da Capacidade Produtiva: Se todos os indivíduos excluídos pudessem atuar produtivamente, a produção de riqueza (PIB) seria imensamente maior, permitindo que todos trabalhassem menos e tivessem mais qualidade de vida. No entanto, o capitalismo é incapaz de realizar essa integração porque sua prioridade é o retorno financeiro individualizado, e não o atendimento das necessidades humanas.

    Acho que com isso conseguimos iniciar o diálogo.

     Wukong SSJ
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    Praticamente todos os pontos estão errados.

    1. Errado. Isso não é culpa do capitalismo, mas de uma corrupção gigantesca que engloba o país inteiro ao lado de administração feita por incompetentes década após década. Outros países capitalistas conseguem números muito melhores que o Brasil.

    2. Errado. Isso acontece também em países não capitalistas.

    3. Errado. Isso acontece desde sempre em todos os sistemas inclusive, pois o ser humano normalmente se preocupa apenas com o curto e médio prazo. Desde os tempos da caverna tem exemplos disso.

    4. Errado. Isso acontece em todos os sistemas, não é exclusivo do capitalismo.

    5. Não necessariamente errado, o que acontece é que você leva em conta somente o fator lucro. Tem também fatores como falhas institucionais, baixa qualificação (pesa bastante), questões como tecnologia/educação, fora absurdos regulatórios que existem em alguns países como o próprio Brasil. Dá para resolver tudo isso com mecanismos institucionais e programas públicos, mas não vai acontecer pois temos uma quantidade absurda de políticos sem preparo para procurar melhorar o país.

    No mais, é muito fácil olhar pro Brasil e falar que o capitalismo é horrível. Só que olhe bem o que é o Brasil:

    70.000 políticos
    600.000 assessores de políticos ou pessoas em cargos colocados lá por eles
    País com pouquíssimas transparência do dinheiro público
    Corrupção em níveis gigantescos
    Uma das maiores arrecadações de impostos do mundo
    Facções criminosas comandam boa parte do território brasileiro

    Capitalismo, socialismo, comunismo, caralhalismo, não existe sistema algum que faça um país desses evoluir. Somente uma tomada de poder de forma radical recriando toda a constituição poderia ajeitar o país, e como isso não vai acontecer, é aceitar que é um país com inúmeras falhas e continuar aqui ou sair para um país decente.

     Trotskista Colorado
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    Wukong SSJ escreveu: Praticamente todos os pontos estão errados.

    1. Errado. Isso não é culpa do capitalismo, mas de uma corrupção gigantesca que engloba o país inteiro ao lado de administração feita por incompetentes década após década. Outros países capitalistas conseguem números muito melhores que o Brasil.
    Desculpa, nesse ponto 1 eu tentei ler muitas vezes, mas não vejo como responda o ponto 1. Estou louco ou "O capitalismo é absurdamente ineficiente por não permitir que a maioria da população contribua para a produção de riqueza social . No Brasil, onde aproximadamente 180 milhões de pessoas estão na informalidade ou fora do mercado formal, enquanto apenas cerca de 60 milhões possuem trabalho formal. Essa exclusão impede que milhões de indivíduos exerçam seus talentos e capacidades em favor da sociedade." não parecer ter conexão com isso?

    Mas tentando responder forçando que a resposta foi para isso:

    1. Apresente países que então consigam usar 100% de sua força de trabalho. É impossível, capitalismo salvo raros cenários precisa de um exército de reserva para a manutenção de sua lógica.
    2. Errado. Isso acontece também em países não capitalistas.
    Essa resposta é tão confusa que nega o próprio significado das palavras que usa.

    Dizer que “isso acontece em países não capitalistas” quando estamos falando de predomínio do capital é um contrassenso lógico e histórico.

    Vamos ao básico, sem firula.

    Capital não é “dinheiro” nem “empresa grande”.
    Capital, é valor que se valoriza, é riqueza usada para comandar trabalho alheio e se expandir.
    Onde existe capital, existe capitalismo. Ponto.

    Então a pergunta correta é:
    como haveria “controle pelo capital” em um país não capitalista, se a característica definidora do capitalismo é justamente a existência de capital?

    Não há.

    O que existe, nesses casos citados, é uma de duas coisas:

    Capitalismo de Estado
    O Estado concentra os meios de produção, mas continua operando segundo a lógica do valor, do lucro, do mercado e da acumulação. O capital não desaparece - ele apenas muda de gestor. Isso continua sendo capitalismo, só que estatal.

    Economias dependentes inseridas no mercado mundial
    Mesmo quando um país tem discurso “socialista”, se ele:
    – exporta mercadorias,
    – importa tecnologia,
    – depende de crédito externo,
    – compete em mercado internacional,

    ele está submetido ao capital global. Logo, a lógica que decide quem vence não é “qualidade”, mas volume de capital, escala e poder financeiro.

    Ou seja: quando grandes grupos sufocam pequenos produtores, quando inovação é comprada ou destruída, quando monopólios esmagam concorrentes, isso não prova ausência de capitalismo - prova exatamente o contrário.

    Isso é capitalismo funcionando normalmente.

    No capitalismo, qualidade nunca foi o fator decisivo. O decisivo é:
    – acesso a crédito,
    – escala de produção,
    – capacidade de absorver prejuízo temporário,
    – controle de cadeia logística,
    – influência política e jurídica.

    Pequenas empresas “boas” quebram não porque são ruins, mas porque não conseguem competir com quem pode operar no prejuízo até eliminá-las. Isso é manual básico de economia política marxista, já descrito por Marx no século XIX.

    Dizer que isso ocorre em “países não capitalistas” só revela duas possibilidades:
    – ou a pessoa não sabe o que é capitalismo,
    – ou chama de “não capitalista” qualquer país onde o Estado participa da economia.

    Mas Estado ≠ socialismo.
    E muito menos Estado ≠ fim do capital.

    Enquanto houver:
    – mercadoria,
    – trabalho assalariado,
    – acumulação,
    – concentração de riqueza,

    o que manda é o capital. E onde o capital manda, estamos no capitalismo - seja ele liberal, autoritário, estatal ou periférico.

    Portanto, a resposta não é só errada.
    Ela é conceitualmente absurda: tenta explicar o predomínio do capital negando a existência do próprio capital.
    3. Errado. Isso acontece desde sempre em todos os sistemas inclusive, pois o ser humano normalmente se preocupa apenas com o curto e médio prazo. Desde os tempos da caverna tem exemplos disso.
    Primeiro erro fundamental: confundir decisão social com comportamento individual.
    Quando se fala em curto-prazismo nos investimentos, não estamos falando de “natureza humana”, nem de escolhas psicológicas individuais, muito menos de homem da caverna. Estamos falando de uma lógica sistêmica, determinada por incentivos econômicos objetivos.

    Uma empresa capitalista não decide como um indivíduo. Ela decide como capital.

    No capitalismo, o capital só existe para uma coisa: se valorizar no menor tempo possível. Marx chama isso de rotação do capital. Quanto mais rápido o capital retorna ampliado, melhor. Investimentos de longo prazo, com retorno incerto ou social difuso, não se ajustam a essa lógica.

    Isso não é “desde sempre”. É uma característica histórica do modo de produção capitalista.

    Segundo erro: o argumento ignora completamente os incentivos estruturais.
    No capitalismo:
    – gestores respondem a acionistas;
    – acionistas exigem retorno trimestral;
    – empresas competem por capital financeiro;
    – quem não entrega lucro rápido perde investimento, valor de mercado ou controle.

    Não é que o empresário “não quer” investir em pesquisa básica.
    É que se ele investir e o concorrente não, ele perde competitividade.

    Isso é coerção econômica, não escolha pessoal.

    Terceiro ponto decisivo: a prova empírica desmente o argumento.
    Se o curto-prazismo fosse “natureza humana desde a caverna”, não haveria:
    – catedrais construídas ao longo de séculos,
    – sistemas de irrigação milenares,
    – calendários agrícolas de longo prazo,
    – conhecimento acumulado por gerações.

    Essas obras não surgiram do “mercado”, mas de organização social consciente, muitas vezes coletiva e planejada.

    O que acontece hoje é o oposto:
    – empresas privadas evitam pesquisa básica;
    – inovação de alto risco é empurrada para universidades públicas;
    – o Estado banca o custo;
    – quando dá certo, o setor privado apropria o resultado.

    Vacinas, internet, GPS, semicondutores, energia nuclear, biotecnologia: tudo isso teve investimento estatal pesado antes de virar mercadoria. Isso não é coincidência nem falha humana eterna: é lógica do capital.

    Quarto erro: chamar isso de “todos os sistemas” é apagar diferenças históricas reais.
    Em sistemas onde a produção é socialmente planejada, o critério não é retorno financeiro imediato, mas necessidade coletiva futura. A decisão deixa de ser “vale a pena financeiramente?” e passa a ser “isso é socialmente necessário?”.

    No capitalismo, essa pergunta não pode ser feita, porque o capital não responde à sociedade, responde à valorização.

    Portanto, o curto-prazismo não nasce do cérebro humano.
    Ele nasce do imperativo da acumulação.

    Dizer que “sempre foi assim” é transformar um fenômeno histórico específico em lei natural : um truque ideológico clássico para justificar um sistema que sabota o próprio futuro.

    Não é que o ser humano pense curto prazo.
    É que o capital não sobrevive pensando longo prazo.
    4. Errado. Isso acontece em todos os sistemas, não é exclusivo do capitalismo.
    Começo a ficar com preguiça por nem haver argumento. Mas vamos lá, tentando ser didático.

    O problema não é o mesmo de outras épocas. Comparar isso com “todos os sistemas” apaga justamente o que há de específico no capitalismo.

    Mesmo em sociedades anteriores, com falta de liberdade ou rigidez social (como na Idade Média), as escolhas individuais não eram mediadas por um mercado de trabalho volátil orientado pelo lucro de curto prazo. O sujeito nascia camponês, artesão, clérigo etc. - havia opressão, hierarquia e imobilidade social, mas não havia essa dinâmica de investir anos da vida em uma formação que se torna inútil porque o capital mudou de rota.

    No capitalismo, o problema é outro e mais perverso:
    a sociedade forma pessoas como mercadorias para atender demandas momentâneas do mercado. O critério não é aptidão, vocação social ou necessidade coletiva, mas sinal de rentabilidade.

    O indivíduo escolhe “o que dá dinheiro agora” porque:
    – precisa sobreviver;
    – o sistema associa valor social a salário;
    – educação vira investimento privado, não direito social;
    – a instabilidade do mercado transfere o risco para o indivíduo.

    Quando o setor entra em crise, não é “azar histórico” nem falha pessoal. É o funcionamento normal do capitalismo: o capital se desloca, seca investimento, destrói empregos e torna saberes obsoletos sem qualquer preocupação social.

    Isso não é “condição humana eterna”. É consequência direta de:
    – produção anárquica;
    – ausência de planejamento social;
    – separação entre formação e necessidade coletiva;
    – subordinação do trabalho à rentabilidade.

    Em um sistema socialmente planejado, a formação não estaria subordinada à moda do mercado, mas às necessidades estruturais da sociedade no longo prazo. O conhecimento não “perderia valor” porque deixou de ser lucrativo — ele continuaria tendo função social.

    Dizer que “sempre foi assim” é confundir:
    – opressão histórica,
    com
    – volatilidade destrutiva típica do capitalismo.

    Outros sistemas limitaram escolhas; o capitalismo ilude com liberdade e depois pune quando o mercado muda. Esse é o ponto.

    Vou dividir o 5 em dois pontos:
    5. Não necessariamente errado, o que acontece é que você leva em conta somente o fator lucro. Tem também fatores como falhas institucionais, baixa qualificação (pesa bastante), questões como tecnologia/educação, fora absurdos regulatórios que existem em alguns países como o próprio Brasil. Dá para resolver tudo isso com mecanismos institucionais e programas públicos, mas não vai acontecer pois temos uma quantidade absurda de políticos sem preparo para procurar melhorar o país.
    Acho que vale iniciar explicando um pouco o que é exército industrial de reserva, porque ele expõe a contradição central do que tu está dizendo.

    O chamado exército de reserva industrial é a massa permanente de pessoas desempregadas, subempregadas ou em ocupações precárias que existe porque o sistema econômico não pode integrar todos ao mesmo tempo sem perder controle sobre salários e condições de trabalho. Essa população “sobrante” funciona como pressão constante sobre quem está empregado, reduzindo poder de barganha, desestimulando reivindicações e permitindo que empresas contratem e demitam conforme a conveniência do lucro. Não se trata de falha educacional, institucional ou política passageira, mas de um mecanismo estrutural: mesmo havendo trabalho socialmente necessário a ser feito, só se emprega quando há retorno financeiro, mantendo parte da força de trabalho permanentemente disponível, insegura e descartável. Dessa forma, facilita a extração da mais valia.

    O exército de reserva não é um “acidente”, nem resultado de falha institucional, baixa qualificação ou político burro. Ele é necessário ao funcionamento do capitalismo. Trata-se de uma massa permanente de desempregados ou subempregados que existe para pressionar quem está empregado.

    Por quê?

    Porque, sem desemprego estrutural:
    – o trabalhador teria mais poder de barganha;
    – salários tenderiam a subir;
    – jornadas cairiam;
    – o capital perderia capacidade de disciplinar o trabalho.

    Ou seja: pleno emprego real é incompatível com a lógica do capital.

    Então quando você diz que “dá para resolver com educação, tecnologia e boas instituições”, está assumindo algo que o próprio sistema não pode permitir plenamente. Mesmo países com alta qualificação, tecnologia avançada e instituições estáveis mantêm desemprego estrutural. Não é falha — é função.

    A qualificação pesa? Sim.
    A tecnologia influencia? Claro.
    Regulação importa? Sem dúvida.

    Mas nada disso elimina o fato central: o capital só emprega quando é lucrativo, não quando é socialmente necessário. Se uma pessoa pode produzir algo útil, mas isso não gera retorno privado adequado, ela fica de fora — mesmo que a sociedade precise daquele trabalho.

    Isso explica a contradição absurda do capitalismo:
    – gente sem trabalho;
    – trabalho a ser feito;
    – e, ainda assim, desemprego.

    Não falta capacidade produtiva. Falta rentabilidade.

    Quando você atribui isso a “políticos despreparados”, está personalizando um problema estrutural. Mesmo políticos “competentes” operam dentro de um sistema onde:
    – integrar todos reduz lucro;
    – empregar todos eleva salários;
    – produzir para necessidade, e não para mercado, quebra a lógica do valor.

    Programas públicos podem amenizar o problema, nunca resolvê-lo. Eles funcionam como paliativos para uma contradição que o capitalismo precisa manter viva.

    É por isso que, historicamente, aumentos de produtividade não resultam automaticamente em mais tempo livre ou melhor qualidade de vida para todos. Resultam em:
    – demissões;
    – intensificação do trabalho;
    – concentração de renda.

    A subutilização da capacidade produtiva não é falha de gestão nem de educação. É consequência direta de um sistema que prefere gente sobrando a lucro ameaçado.

    Enquanto a produção estiver subordinada ao retorno financeiro individual, sempre haverá pessoas excluídas - não porque são inúteis, mas porque o sistema não tem uso lucrativo para elas.
    No mais, é muito fácil olhar pro Brasil e falar que o capitalismo é horrível. Só que olhe bem o que é o Brasil:

    70.000 políticos
    600.000 assessores de políticos ou pessoas em cargos colocados lá por eles
    País com pouquíssimas transparência do dinheiro público
    Corrupção em níveis gigantescos
    Uma das maiores arrecadações de impostos do mundo
    Facções criminosas comandam boa parte do território brasileiro

    Capitalismo, socialismo, comunismo, caralhalismo, não existe sistema algum que faça um país desses evoluir. Somente uma tomada de poder de forma radical recriando toda a constituição poderia ajeitar o país, e como isso não vai acontecer, é aceitar que é um país com inúmeras falhas e continuar aqui ou sair para um país decente.
    É isso o que eu proponho amigo, junte-se a causa.

     Trotskista Colorado
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    E tentem argumentar um pouco mais para eu poder entender a raiz da confusão da pessoa. Ou acabo tendo que fazer algo muito aberto.

     4718
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    Texugo escreveu: Um dos melhores usuários já registrados na história desse fórum.

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     Trotskista Colorado
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    4718 escreveu:
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    Pode sempre ao invés de xingar os outros tentar provar que estou errado. ;)

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