O seu lugar para falar asneiras e discutir assuntos variados
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 Tar6
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    Parece aqueles galpões sci-fi, me sinto no futuro vendo essas fotos
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    Editado pela última vez por Tar6 em 19/09/2017, 11:27, em um total de 1 vez.

     rafa
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    ainda bem que mudei de ideia, trabalhar com isso deve ser foda

     Máximo Poderio
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    Não entendo isso ai. Como se "minera" isso?

     aqui na cidade de borussia
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    Antiga líder de compra e venda de bitcoins 'some' da internet

    A Mt. Gox, empresa japonesa especializada em câmbio de bitcoin e antiga líder de mercado, "sumiu" da internet. Na segunda-feira (24), todas as publicações da companhia em seu perfil no Twitter, que tem 28,3 mil seguidores, foram apagadas. Já nesta terça-feira (25), o site principal apresentava uma página em branco, enquanto o endereço de suporte técnico estava fora do ar. Às 10h desta terça, o site Bitcoin Charts não registrava transações da Mt. Gox há 11 horas.

    Os problemas enfrentados pela Mt. Gox causaram um grande fluxo de saques no site. Usuários que ainda precisam retirar bitcoins agora não podem mais fazê-lo. Na última atualização, o site prometia que a função seria reestabelecida.

    Ainda é possível acessar o endereço alternativo do site para suporte. A página, porém, foi atualizada pela última vez na quinta-feira (20). Como o Twitter da empresa está vazio, não há nenhuma informação sobre o motivo de o site principal estar fora do ar. No Facebook, a última postagem é de dezembro.

    Uma atualização mais recente sobre a Mt. Gox foi publicada no domingo (23) pela Bitcoin Foundation (Fundação Bitcoin, em tradução), anunciando o desligamento da Mt. Gox da diretoria da fundação. Segundo o comunicado, a própria Mt. Gox teria solicitado o afastamento.

    Outro comunicado, assinado por seis empresas do ramo do bitcoin e publicado na segunda-feira (24), diz que a Mt. Gox teria informado sobre suas dificuldades em "discussões privadas com outros membros da comunidade bitcoin". A mensagem foi publicada no site da Coinbase. "Como em qualquer indústria nova, os atores ruins precisam ser eliminados. É o que estamos vendo hoje", diz o comunicado.

    O texto, que teve assinatura de empresas de câmbio como a BTC China e a Bitstamp, diz que os problemas enfrentados pela Mt. Gox são específicos dela e não do bitcoin como um todo. O comunicado afirmava ainda que, entre outras práticas, a Mt. Gox não tinha fundo de reservas para ressarcir clientes no caso de problemas, mas o trecho foi removido. Agora, o comunicado diz apenas que medidas de segurança como essa são essenciais para empresas que trabalham com bitcoin.

    A última série de problemas da Mt. Gox começou devido a uma característica do bitcoin chamada de "maleabilidade de transação". Softwares que realizam depósitos e saques automáticos em bitcoin precisam identificar se uma transação teve sucesso ou não sem confiar apenas no que se chama de "identificador de transação".

    Porém, era isso que acontecia com o sistema da Mt. Gox, o que abria possibilidade de fraude. A empresa começou a bloquear saques de bitcoin, o que fez o preço da moeda virtual despencar para US$ 100 (cerca de R$ 230), enquanto em outros locais o valor do bitcoin girava em torno de US$ 500 (aproximadamente R$ 1,1 mil).

    Na quarta-feira (19), a Mt. Gox comunicou uma mudança de endereço devido a "problemas de segurança" que não foram especificados. Em 2011, a Mt. Gox sofreu uma invasão que fez o valor do Bitcoin despencar para US$ 0,01.


    http://g1.globo.com/tecnologia/noticia/ ... ernet.html" onclick="window.open(this.href);return false;

     Pudim de Queijo
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    Pior que minerar não vale a pena e mesmo assim os caras tentam.

     Locke
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    Esse Mt. Gox desde o início tinha cara de scam, e mesmo assim nego fez negócio com eles.

    Enquanto o valor da bitcoin estiver tão volátil não dá para acreditar nesses negos que prometem trocar bitcoins por dólar. Bitcoin deveria ser tratada como moeda, e não como investimento. :girl:

     Tar6
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    aqui na cidade de borussia escreveu: Antiga líder de compra e venda de bitcoins 'some' da internet

    A Mt. Gox, empresa japonesa especializada em câmbio de bitcoin e antiga líder de mercado, "sumiu" da internet. Na segunda-feira (24), todas as publicações da companhia em seu perfil no Twitter, que tem 28,3 mil seguidores, foram apagadas. Já nesta terça-feira (25), o site principal apresentava uma página em branco, enquanto o endereço de suporte técnico estava fora do ar. Às 10h desta terça, o site Bitcoin Charts não registrava transações da Mt. Gox há 11 horas.

    Os problemas enfrentados pela Mt. Gox causaram um grande fluxo de saques no site. Usuários que ainda precisam retirar bitcoins agora não podem mais fazê-lo. Na última atualização, o site prometia que a função seria reestabelecida.

    Ainda é possível acessar o endereço alternativo do site para suporte. A página, porém, foi atualizada pela última vez na quinta-feira (20). Como o Twitter da empresa está vazio, não há nenhuma informação sobre o motivo de o site principal estar fora do ar. No Facebook, a última postagem é de dezembro.

    Uma atualização mais recente sobre a Mt. Gox foi publicada no domingo (23) pela Bitcoin Foundation (Fundação Bitcoin, em tradução), anunciando o desligamento da Mt. Gox da diretoria da fundação. Segundo o comunicado, a própria Mt. Gox teria solicitado o afastamento.

    Outro comunicado, assinado por seis empresas do ramo do bitcoin e publicado na segunda-feira (24), diz que a Mt. Gox teria informado sobre suas dificuldades em "discussões privadas com outros membros da comunidade bitcoin". A mensagem foi publicada no site da Coinbase. "Como em qualquer indústria nova, os atores ruins precisam ser eliminados. É o que estamos vendo hoje", diz o comunicado.

    O texto, que teve assinatura de empresas de câmbio como a BTC China e a Bitstamp, diz que os problemas enfrentados pela Mt. Gox são específicos dela e não do bitcoin como um todo. O comunicado afirmava ainda que, entre outras práticas, a Mt. Gox não tinha fundo de reservas para ressarcir clientes no caso de problemas, mas o trecho foi removido. Agora, o comunicado diz apenas que medidas de segurança como essa são essenciais para empresas que trabalham com bitcoin.

    A última série de problemas da Mt. Gox começou devido a uma característica do bitcoin chamada de "maleabilidade de transação". Softwares que realizam depósitos e saques automáticos em bitcoin precisam identificar se uma transação teve sucesso ou não sem confiar apenas no que se chama de "identificador de transação".

    Porém, era isso que acontecia com o sistema da Mt. Gox, o que abria possibilidade de fraude. A empresa começou a bloquear saques de bitcoin, o que fez o preço da moeda virtual despencar para US$ 100 (cerca de R$ 230), enquanto em outros locais o valor do bitcoin girava em torno de US$ 500 (aproximadamente R$ 1,1 mil).

    Na quarta-feira (19), a Mt. Gox comunicou uma mudança de endereço devido a "problemas de segurança" que não foram especificados. Em 2011, a Mt. Gox sofreu uma invasão que fez o valor do Bitcoin despencar para US$ 0,01.


    http://g1.globo.com/tecnologia/noticia/ ... ernet.html" onclick="window.open(this.href);return false;
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     aqui na cidade de borussia
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    o rombo causado pela Mt. Gox foi estimado em 744 mil bitcoins (US$ 350 milhões) e equivale a 6% do total de bitcoins minerados


    ps: ae Tar6, coloca essas fotos em spoiler

    minha internet não da conta não

     Deore
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    E é dai pra pior. Hoje em dia mineirar desse jeito nem deve compensar muito.

     Tar6
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    aqui na cidade de borussia escreveu: o rombo causado pela Mt. Gox foi estimado em 744 mil bitcoins (US$ 350 milhões) e equivale a 6% do total de bitcoins minerados


    ps: ae Tar6, coloca essas fotos em spoiler

    minha internet não da conta não
    ok

     aqui na cidade de borussia
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    Bitcoin é vista por redes de pagamentos como ameaça menor

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    Washington/Nova York - A Visa e a MasterCard, que processaram US$ 7,4 trilhões em compras no ano passado, estão entre as redes líderes de pagamentos que dedicam milhares de palavras em documentos a toda ameaça percebida a seus negócios. “Bitcoin” não é uma dessas palavras.

    “Sou um pouco cético”, disse o CEO da Discover Financial Services, David Nelms, que dirige a quarta maior rede de pagamentos nos EUA depois da Visa, da MasterCard e da American Express. Outras coisas apresentam “muitas mais ameaças ou oportunidades potenciais do que a Bitcoin”, disse ele.

    Os investidores na moeda digital estão tentando capturar parte dos US$ 61,3 bilhões de receita anual combinada das quatro empresas e relaxar seu domínio de décadas no processamento de pagamentos eletrônicos. Embora uma variedade cada vez maior de produtos e serviços possa ser comprada com a Bitcoin, o escrutínio regulatório e falhas técnicas criaram dúvidas sobre se a moeda continuará se espalhando. Por isso, executivos das maiores companhias de pagamentos – que estão olhando de perto os desenvolvimentos da Bitcoin – se mostram pouco preocupados e dizem que sua tecnologia é mais segura, confiável e fácil para os consumidores.

    “A proteção e a confiança são cruciais para nós e para os membros e comerciantes dos nossos cartões”, disse Dan Schulman, presidente de crescimento empresarial da American Express e ex-CEO da Priceline.com Inc., em entrevista da sede da empresa em Nova York. “Não acreditamos que isso seja oferecido atualmente pelas criptomoedas”.

    A Bitcoin, introduzida em 2008 por um programador ou grupo de programadores com o nome Satoshi Nakamoto, não conta com uma autoridade central de emissão e utiliza um livro razão público para verificar as transações, que são autenticadas por assinaturas digitais.

    Volume ananicado

    O volume de transações diárias com Bitcoins cresceu até superar US$ 58 milhões em 20 de fevereiro, frente a cerca de US$ 6,9 milhões há um ano, segundo dados de Blockchain.info, que fornece carteiras online para moedas digitais. Trata-se de menos que 0,3 por cento das compras diárias processadas pela Visa e pela MasterCard, que também processaram US$ 3,7 trilhões em desembolsos à vista no ano passado.

     Farofas
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    Receita Federal cobrará Imposto de Renda de quem lucrou com bitcoins

    A Receita Federal está de olho em quem lucrou em 2013 com a moeda virtual bitcoin. O dinheiro que caiu no gosto de brasileiros – e já circula em estabelecimentos comerciais do País – é o novo alvo de arrecadação do governo.

    O investidor que movimentou acima de R$ 35 mil na moeda (ou cerca de 34,5 bitcoins), até 31 de dezembro de 2013, deverá pagar a alíquota de 15% de Imposto de Renda sobre o ganho de capital (lucro) que obteve, confirmou a Receita ao iG.

    O imposto deve ser recolhido até o último dia útil do mês seguinte ao da transação. Já o lucro líquido precisa ser informado no Demonstrativo de Renda Variável, disponível no menu do programa da Receita.

    Mesmo quem não teve ganho de capital está obrigado a informar o saldo da moeda na declaração, na ficha Rendimentos Isentos e Não Tributáveis, alerta o Fisco.

    Bitcoin é visto como aplicação financeira

    Segundo a Receita, o governo ainda estuda como definir o bitcoin no Brasil. As primeiras análises concluíram, no entanto, que o bitcoin não é moeda, sob o ponto de vista regulatório.

    "Dadas as características identificadas até o momento e à luz da legislação vigente, a moeda alternativa pode ser equiparada a um ativo financeiro”, informou o Fisco.

    A cotação do bitcoin correspondia a R$ 1.015,90 nesta quinta-feira (10), segundo o site Mercado Bitcoin, que acompanha a valorização da moeda em tempo real.

    Mas a Receita ainda não reconhece estes valores como oficiais, por ainda não existir um órgão responsável por controlar sua emissão.

    “Por essa razão, não há como se estabelecer uma regra legal de conversão dos valores para fins tributários. Entretanto, essas operações deverão estar comprovadas com documentação hábil e idônea para fins de tributação por até cinco anos”, conclui o Fisco.

    Moeda oscila entre altos e baixos

    Criado em 2009 por Satoshi Nakamoto, o bitcoin se popularizou no ano passado. Sofreu forte valorização, chegando a valer R$ 2,2 mil no Brasil entre novembro e dezembro. Mas a alegria durou pouco.

    No início deste ano, o bitcoin perdeu metade do valor, embora gurus da tecnologia como Chris Dixon tenham afirmado que a moeda ainda pode chegar a valer em torno de US$ 100 mil (R$ 220 mil).

    Um caixa eletrônico que converte reais em bitcoins foi instalado pela brasileira Mercado Bitcoin para operar durante a Campus Party, evento de tecnologia realizado no início do ano.

    Até pequenos empreendedores e comerciantes passaram a adotar a moeda como meio de pagamento para compra de produtos pela internet, substituindo o uso do cartão de crédito.


    http://economia.ig.com.br/financas/impo ... coins.html" onclick="window.open(this.href);return false;



    H
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     Paum cum Çalãmi
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    A Receita Federal só seguiu o exemplo dos Estados Unidos :roll:

     tamazi
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    nossa mano, imagina quanto gasta energia isso...
    Mas é por um bom motivo, as vezes eu penso se vale muito apena o custo x beneficio disso.

     bigodon
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    8 milhões de dols por mês nesse datacenter massivo :lagrimas:
    deve paga 1 de conta de luz
    e já deve ter pago o equipamento faz tempo

     aqui na cidade de borussia
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    1ª loja física do Brasil a vender bitcoin quer levar moeda virtual para a rua

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    Criado para ser negociado pela internet, o bitcoin começa a sair do mundo dos computadores no Brasil. A casa de câmbio BitcoinToYou abre nesta terça-feira (17) a primeira loja física do país para comprar e vender a moeda virtual.

    Localizada no centro de Curitiba, a casa de câmbio é a primeira do que pode ser uma franquia de lojas. Segundo André Horta, diretor-executivo da BitcoinToYou, até o fim de julho outras serão abertas em São Paulo, Brasília e Florianópolis.

    Mesmo após o ceticismo que caiu sobre a moeda virtual após a falência de umas das maiores casas de câmbio, a Mt. Gox, em fevereiro de 2014, entusiastas do bitcoin começaram a tirar a compra e venda da internet e levá-la para as ruas. Em Nova York, os negociantes se reúnem na Bitcoin Center NYC, localizada em Manhattan. Londres também tem o seu ponto. Varsóvia, na Polônia, e Hong Kong, na China, também.

    “O principal objetivo é levar o bitcoin para um ambiente fora da internet, para facilitar que as pessoas possam comprá-lo da mesma forma que se compra um produto em uma loja qualquer”, diz Horta. "Será similar a uma casa de câmbio. Só que não trabalharemos com moedas estrangeiras, mas com bitcoin.”

    Para ajudar a explicar como funciona o sistema do bitcoin, os atendentes devem ser usuários. Uma das exigências para o franqueado é que ele já tenha adquirido algumas moedas.

    Na loja, o cliente poderá vender ou comprar as moedas virtuais. Poderá pagar com dinheiro ou cartão de débito ou de crédito, além de optar por parcelar o pagamento em até seis. Após a transação, a quantia é transferida para a carteira virtual. Caso o cliente não tenha uma, ele receberá uma “paper wallet”, um impresso com o endereço de uma carteira que possui o saldo comprado.

    Segundo Horta, a expectativa é movimentar 300 bitcoins por mês. Em comparação ao movimentado mensalmente pelo site da BitcoinToYou, de 800 bitcoins, as estimativas parecem otimistas. "O site não consegue suprir a demanda da compra com cartão e dinheiro", justifica Horta. Sem ser controlado ou regulado por qualquer governo, o bitcoin não passa pelo sistema de organizações financeiras, como bancos. Por isso, os sites que fazem a intermediação da compra e venda da moeda geralmente não permitem o uso de cartões de crédito ou débito.

    Segundo Horta, algumas pessoas de Manaus já entraram em contato perguntando se poderiam comprar mais de 50 bitcoins com cartão de crédito, mesmo que para isso fosse necessário se deslocar até Minas Gerais. Natural de Betim, na região metropolitana da capital mineira Belo Horizonte, Horta acredita que a loja física também é uma oportunidade para estrangeiros negociarem suas moedas no Brasil. Isso porque os casas de câmbio on-line do país exigem uma conta corrente em banco brasileiro para efetuar uma transferência.

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