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 Maroteiros
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    Farofas escreveu: Doria deu uma despencada nas pesquisas

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    Nao tem 2º turno com o Bolsonair ?

     Botafogo
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    tem sim, todos os cenários são estes
    2º turno: Intenção de voto estimulada

    CENÁRIO 1: Lula 41,8%, Aécio Neves 14,8%, Branco/Nulo: 39,6%,
    Indecisos: 3,8%.

    CENÁRIO 2: Lula 40,6%, Geraldo Alckmin 23,2%, Branco/Nulo: 31,9%, Indecisos: 4,3%.

    CENÁRIO 3: Lula 41,6%, João Doria 25,2%, Branco/Nulo: 28,8%,
    Indecisos: 4,4%.

    CENÁRIO 4: Lula 40,5%, Jair Bolsonaro 28,5%, Branco/Nulo: 27,0%,
    Indecisos: 4,0%.

    CENÁRIO 5: Lula 39,8%, Marina Silva 25,8%, Branco/Nulo: 31,3%,
    Indecisos: 3,1%.

    CENÁRIO 6: Jair Bolsonaro 28,0%, Geraldo Alckmin 23,8%, Branco/Nulo: 40,6%, Indecisos: 7,6%.

    CENÁRIO 7: Marina Silva 28,4%, Geraldo Alckmin 23,6%, Branco/Nulo: 41,5%, Indecisos: 6,5%.

    CENÁRIO 8: Jair Bolsonaro 32,0%, Aécio Neves 13,9%, Branco/Nulo: 46,4%, Indecisos: 7,7%.

    CENÁRIO 9: Marina Silva 33,6%, Aécio Neves 13,0%, Branco/Nulo: 47,3%, Indecisos: 6,1%.

    CENÁRIO 10: Jair Bolsonaro 28,5%, João Doria 23,9%, Branco/Nulo: 39,2%, Indecisos: 8,4%.

    CENÁRIO 11: Marina Silva 30,5%, João Doria 22,7%, Branco/Nulo: 39,9%, Indecisos: 6,9%.

    CENÁRIO 12: Marina Silva 29,2%, Jair Bolsonaro 27,9%, Branco/Nulo: 36,7%, Indecisos: 6,2%.

     Bliss
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    Marina não vai ter 5% das intenções finais de voto, anotem

     .Kiko.
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    Os caras colocaram 12 cenários, mas pode muito bem ter muito mais do que isso, se adicionarmos:

    Álvaro Dias, Joaquim Barbosa, Ayres Britto, Henrique Meirelles, Luciano Huck, entre outros. :lolsuper:

    Mota Offspring escreveu: doria foi muito burro politicamente também

    parece até que ele tá pensando já em apoio no congresso já ao invés de voto na eleição

    Cara, a situação é foda mesmo.

    Ele sabe que se associar ao Temer é se queimar, mas sabe tbm que o PMDB, por mais ojeriza que cause na população, é um player importante demais pra ser deixado de lado. Além de ser um partido gigante, ainda possui contato com várias outras siglas, principalmente com as do chamado Centrão. Não vamos nos esquecer que ele foi eleito prefeito com uma coligação absurdamente extensa nas eleições de 2016, então certamente vai querer repetir essa fórmula em 2018.

    No cálculo dele, esse é um risco que ele tem que tomar. Faz as alianças agora em 2017 e "esconde" os aliados repugnantes durante todo o ano de 2018(até acabar as eleições).

    Tenho a impressão que ele pode vazar do PSDB, indo para o DEM(que vai se "reformular" em breve para a chegada de novos deputados), se apresentando como um candidato novo em um partido "novo".

    Ainda pode dar certo pra ele, mas tbm pode ser tiro no pé, como alguns acham.

     Farofas
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    Dorião ta puxando ferro direto

     FooFighters
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    Trabalhar 15-16 horas, mas sempre com equílibrio

    :lolsuper: :lolsuper: :lolsuper:

     bob
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    BIRLLLLLLLL
    AQUI É BODYBUILDER PORRA

     Farofas
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    Gabriel Diniz escreveu: Marina não vai ter 5% das intenções finais de voto, anotem
    quote de segurança

     mattos
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    Não vai ter 5% do total de votos no dia da eleição

     Farofas
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    FooFighters escreveu: Trabalhar 15-16 horas, mas sempre com equílibrio

    :lolsuper: :lolsuper: :lolsuper:
    até hj dou risada quando ele diz q só dorme 3 horas por dia :lol:

     Hank Moody
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    João Dória é a face da nova política brasileira. Com ele finalmente cumpriremos o jargão de Kubitschek e evoluiremos cinquenta anos em cinco.

     Farofas
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    Uma São Paulo cyberpunk onde todos os serviços públicos foram privatizados e não há mais Estado.

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    A história de Acelera SP se passa na grande São Paulo, alguns anos no futuro, no qual as políticas neoliberais se tornaram hegemônicas e todos os serviços públicos nessas cidades foram privatizados ou estão em processo de privatização. O foco desta edição será nos serviços de transportes privados por geolocalização (como o Uber). Iremos então acompanhar o deslocamento de alguns personagens pela grande São Paulo através desses serviços de transporte e nessas viagens mostrar como eles vivem (ou sobrevivem) em um mundo onde não existe mais seguridade social pelo Estado. Na verdade, quase não existe mais Estado, pois quem manda de fato são as corporações e as poucas famílias abastadas que são favorecidas por leis, políticas e práticas de concentração de renda, enquanto a maior parte da população vive na miséria.

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    Sobre o Projeto

    A revista terá formato 16cmx25cm, 28 páginas em off-set p/b, e capa colorida em couchê ilustrada por Gil Tokio.

    A HQ ainda está sendo produzida. A nossa meta é terminá-la em novembro, junto com o fim desta campanha. No entanto, os envios pelo correio só começaram a partir do ano que vem. Mas caso a revista fique pronta a tempo da CCXP em dezembro, aqueles que forem no evento e quiserem retirar seus exemplares pessoalmente conosco, poderão fazê-lo.

    Esta edição de Acelera SP é uma história fechada, com começo, meio e fim. Entretanto, caso essa primeira edição seja financiada com sucesso, temos a intenção futuramente de expandir o universo de Acelera SP e contar outras histórias ambientadas nessa São Paulo cyberpunk.

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    Nesse futuro os serviços públicos foram privatizados, os espaços públicos são controlados por corporações, e as pessoas são tratadas não mais como cidadãos mas como consumidores, e às vezes, até mesmo como mercadorias.

    Amaynara é uma guarani-mbyá da tribo que vive no pico do Jaraguá. Os índios dessa tribo, sem poderem contar mais com a proteção da FUNAI, que foi extinta, estavam próximos de serem expulsos de suas terras para no lugar ser construído um condomínio de luxo. Para se manterem nas terras que lhe são por direito como povos originários, nas quais seus ancestrais viveram, morreram e agora estão enterrados, eles tomam uma medida radical, e resolvem partir para a defesa armada.

    Deste modo, transformam todo o território do parque do Jaraguá na primeira Zona Autônoma a Defender de São Paulo (ZAD). Inspirados pelos índios mbyá, outros espaços públicos de São Paulo que haviam sido privatizados, ou estavam em processo de privatização, passam a ser ocupados e também são transformados em ZADs.

    Viver numa ZAD se torna então uma opção viável para as pessoas que acreditam que outro mundo é possível e não querem mais viver numa sociedade submissa ao dinheiro, pautada pelo individualismo, pelo egoísmo e pela lógica do lucro a qualquer custo.

    Algumas ZADs não duraram muito, mas outras conseguiram resistir, e algumas delas se tornaram até mesmo comunidades autossuficientes. O tamanho de uma ZAD varia bastante, desde um prédio de poucos metros, como é o caso da ZAD da biblioteca Mário de Andrade, a um espaço de alguns quilômetros como é o caso da ZAD da Cidade Universitária ou mesmo a do Parque do Jaraguá.

    Amaynara leva a vida como “motogirl”, levando encomendas e mercadorias entre as ZADs. Mas esse é um trabalho bem perigoso, pois ela é vista como uma fora da lei (assim como todos os habitantes das ZADs), e em suas entregas, tem que evitar o patrulhamento dos seguranças paramilitares contratado pelas corporações, e das várias milícias que se formaram pela cidade, sobretudo nas periferias (pois não existe mais policiamento público).

    Como algumas ZADs geram excedentes de mercadorias, como alimentos, eles costumam enviar para a população carente que vive fora das ZADs. Isso, obviamente, só deixa as corporações mais furiosas com as ZADs, pois segundo eles “como assim esses bandidos marginais ousam dar almoço grátis para população gerando prejuízo para nós?”.

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    Como os serviços públicos foram privatizados, não existe mais transporte público. Sem o subsídio do Estado, a maioria das empresas de ônibus faliram, e as poucas que sobraram agora só fazem viagens fretadas para empresas.

    As poucas linhas de trem/metrô que existem só podem ser usadas pelo funcionário da GestE (Grupo de Gestores Empresariais), uma associação que diz incentivar a livre iniciativa privada, mas que na verdade é um cartel de empresas que controlam praticamente tudo em São Paulo, impedindo qualquer concorrência.

    Sem nenhum tipo de órgão regulador externo, a GestE pode se utilizar dos métodos mais escusos para evitar que qualquer empresa concorrente tente entrar em seus mercados e negócios. Para quem não tem carro, a melhor forma de se locomover pela cidade é através dos serviços de transporte privado por aplicativo de geolocalização.

    Marcos é um motorista que trabalha para uma empresa dessas chamada Janus, a última ainda a utilizar motorista humanos, pois todas as outras empresas do ramo agora utilizam carros autônomos. Ele tem uma esposa chamada Silvana, e uma filha, Laura, de 10 anos, que sofre de uma doença autoimune rara que está enfraquecendo seus ossos e limitando seus movimentos.

    Marcos tem que trabalhar muitas horas com seu carro para conseguir pagar todas as contas, e ainda as prestações do próprio carro, que não estão quitadas. Ele não conta com nenhum tipo de direito trabalhista, então muitas vezes têm que trabalhar doente e exausto. Ele também sofre para pagar o tratamento médico da filha.

    Felizmente ele tem conseguido comprar os medicamentes que a filha precisa a preço de custo, que é fabricado pelo índios mbyá da ZAD do Jaraguá. Mas Marcos tem que manter isso em segredo, pois esses medicamentos são considerados ilegais pelas empresas farmacêuticas que detêm as patentes e os vendem a preços abusivos, se importando apenas com os lucros e nenhum pouco com a saúde e bem-estar das pessoas.

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    Silvana trabalhava vendendo na rua salgadinhos e doces que preparava em casa, mas tem passado a maior parte do tempo em casa cuidando da filha Laura, que tem tido crises contantes de dor.

    Nesse futuro já existe tecnologia para que alguém que sofra de uma doença autoimune como Laura possa ter uma ótima qualidade de vida sem sofrimentos. Mas com o fim da seguridade social do Estado, a alta tecnologia que garante isso é apenas para àqueles que podem pagar por ela, o que não é o caso de Silvana e Marcos.

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    Rogério Costa Jr. é o presidente do Grupo Costa, um dos maiores conglomerados empresariais de São Paulo. Apesar de se dizer empresário, ele na verdade não passa de um lobista, e foi o principal responsável pelas negociações das privatizações dos serviços públicos que aconteceram nos últimos anos na cidade, todas envolvendo grande quantidade de propina.

    Ele também é o CEO da prefeitura de São Paulo. Nesse futuro não existe mais eleição para prefeito nas cidades da Grande São Paulo. As prefeituras são comandadas por "gestores" selecionados pelos acionistas das corporações que controlam essas cidades.

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    Rodrigo é um analista de sistemas e trabalha como PJ para uma empresa de segurança de informação que presta serviço para outras empresas (ou seja, ele é o terceirizado do terceirizado).

    Apesar de vir de uma família de classe média, e ter uma boa formação escolar, Rodrigo sempre teve uma grande dificuldade de manter uma estabilidade econômica. Principalmente por causa das dívidas que acumulou ao longo da vida, em especial o financiamento estudantil da sua faculdade de Ciência da Computação que cursou na USP de São Carlos (agora privatizada), e que provavelmente terá que pagar pelo resto da vida.

    Por isso, apesar de sempre terem dito para ele que bastava ele estudar, trabalhar e se esforçar bastante para se destacar e ter uma boa vida, Rodrigo tem cada vez menos acreditado nesse discurso meritocrático, principalmente quando ele vê pessoas bem menos capacitadas do que ele em posições melhores dentro do mundo corporativo apenas devido aos contatos e relações que possuem.

    https://www.catarse.me/acelerasp

     Hankey
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    falou neoliberal já sabe

    ps: não li o que veio depois
    Porqueira  isso

     Hankey
  •  85643 posts
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    Amaynara é uma guarani-mbyá da tribo que vive no pico do Jaraguá. Os índios dessa tribo, sem poderem contar mais com a proteção da FUNAI, que foi extinta, estavam próximos de serem expulsos de suas terras para no lugar ser construído um condomínio de luxo. Para se manterem nas terras que lhe são por direito como povos originários, nas quais seus ancestrais viveram, morreram e agora estão enterrados, eles tomam uma medida radical, e resolvem partir para a defesa armada.

     LL SCCP
  •  46983 posts
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    Sim
    Os mortos de fome do paraíso socialista do cara dos quadrinhos ia ter até sobra de alimento para doar o resto ao estado capitalista.

    Igualzinho a Venezuela.



    Enviado de meu XT1069 usando Tapatalk

     Alric
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    Hankey escreveu: Amaynara é uma guarani-mbyá da tribo que vive no pico do Jaraguá. Os índios dessa tribo, sem poderem contar mais com a proteção da FUNAI, que foi extinta, estavam próximos de serem expulsos de suas terras para no lugar ser construído um condomínio de luxo. Para se manterem nas terras que lhe são por direito como povos originários, nas quais seus ancestrais viveram, morreram e agora estão enterrados, eles tomam uma medida radical, e resolvem partir para a defesa armada.
    perdi nessa parte :lolsuper:
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