FooFighters 8290 posts 15/02/2016 FooFighters 8290 posts 15/04/2019, 11:30 15/04/2019, 11:30 Introspectivo escreveu: ↑ Banco quer $$ ué, pagou caro para vender e não dar aula. Assim como política eu acompanho alguns caras do mercado financeiro no tt por diversão. E me fascina ver como parecem uma seita com o mantra "educação financeira", como se estivessem em uma guerra santa contra a ignorância que favorece os bancões. Mas no fim todo mundo quer vender ou não ? Its a dog-eat-dog world, vai me dizer que o gestor milionário quer que o Brasil salte dos 900k de CPF na bolsa porque tem o coração puro e quer todo mundo rico ? Claro que todo mundo quer vender... A principal crítica é que o Santander gastou muita grana em publicidade falando pros seus clientes em como o banco pode ajudar hoje E faz essas coisas aí ué. E mais ainda, dificilmente você gente no mercado financeiro batendo em nomes específicos e colocando o cú dele na reta, e eu achei isso bem bacana do Tiago Reis, pq ele teve colhão de colocar o dedo na ferida de um banco gigantesco como o Santander.
abdulzido 5082 posts 17/11/2018 abdulzido 5082 posts 18/04/2019, 14:06 18/04/2019, 14:06 vale a pena ver um pouco sobre MMT ? faz arminha com a mão que passa
FooFighters 8290 posts 15/02/2016 FooFighters 8290 posts 18/04/2019, 15:31 18/04/2019, 15:31 Várias colunas do Paulo Guedes na Revista Época, por volta de 2007 até 2011 https://web.archive.org/web/20110119023 ... UEDES.html
Klimt 6086 posts 25/01/2015 Klimt 6086 posts 18/04/2019, 22:24 18/04/2019, 22:24 Quadratic Voting in the Field The Democratic caucus in the Colorado state legislature wanted to get their member’s feedback on the bills most important to them. That’s hard to do because each member has an incentive to claim that their pet bill is by far the most important bill to them. Thus, Chris Hansen, the chair of the House Appropriations Committee, who also happens to have a PhD in economics, decided to use a modified form of quadratic voting. Each voter was given 100 tokens to vote and the price of x votes for a policy was x^2 so you could buy 10 votes on your favorite policy for 100 but you could also buy 5 votes on each of your four favorite policies (5^2+5^2+5^2+5^2=100). Wired: So in mid-April, the representatives voted. Sure, each one could have put ten tokens on their pet project. But consider the or: Nine votes on one (cost: 81 tokens) but then three votes on another (cost: nine tokens). Or five votes each (25 tokens) on four different bills! In Colorado at least, it worked, kind of. “There was a pretty clear signal on which items, which bills, were the most important for the caucus to fund,” Hansen says. The winner was Senate Bill 85, the Equal Pay for Equal Work Act, with 60 votes. “And then there’s kind of a long tail,” Hansen says. “The difference was much more clear with quadratic voting.” Acho que nem o Glen Weyl imaginaria que as ideias "malucas" que ele botou no livro dele já encontrariam espaço tão rápido assim. Ele esteve aqui no Brasil lançando a versão em português pela Comapnhia das Letras. Quem se interessa, vale a pena checar. Ouvindo o podcast sobre charter cities com o Mark Lutter, até ele fala em implementar algo como "Harberger Tax", que também é uma ideia bem diferente citada no livro, mas interessante. Mark Lutter: This is the most substantive challenge to that notion that I’ve rarely ever seen. For our listeners who don’t know, a Harberger tax is basically a tax on private property. Where what you do is you’re taxed at the … you self-appraise the value of the property. Let’s say you own commercial real estate. You report the value of that commercial real estate at, let’s say, a million dollars. You are then taxed at that million dollar rate, which incentivizes you to lower the value of the appraised real estate. On the other hand, anybody can buy the real estate at that self-appraised value, which incentivizes you to push it higher. The value behind the Harberger tax is it basically, substantially lower transaction costs in society, because usually price formation takes a long time to discover. There’s a lot of negotiation involved. This effectively sets up a mechanism within which all prices for whatever set of goods the Harberger tax applies to is known. It’s possible to implement this in various phases in the US, for example. You could imagine Harberger tax for this spectrum or Harberger tax for natural resources like oil. It’s hard to really imagine it rolling out beyond that. At least, in the short term, Harberger taxes for commercial property, or Harberger taxes for residential property. https://80000hours.org/podcast/episodes ... overnance/
Klimt 6086 posts 25/01/2015 Klimt 6086 posts 18/04/2019, 22:59 18/04/2019, 22:59 Mais info (e polêmica) sobre o assunto. PROPERTY IS ONLY ANOTHER NAME FOR MONOPOLY The existing system of private property interferes with allocative efficiency by giving owners the power to hold out for excessive prices. We propose a remedy in the form of a tax on property, based on the value self-assessed by its owner at intervals, along with a requirement that the owner sell the property to any third party willing to pay a price equal to the self-assessed value. The tax rate would reflect a tradeoff between gains from allocative efficiency and losses to investment efficiency, likely in the range of 5 to 10 percent annually for most assets. We discuss the detailed design of this system from an economic and legal perspective https://chicagounbound.uchicago.edu/cgi ... l_articles moullet isso
moullet 1261 posts 01/02/2017 moullet 1261 posts 19/04/2019, 20:49 19/04/2019, 20:49 ainda nao li esse cara, mas ouvi falar esses dias, saiu algo no Nexo. aproveitei esse artigo aí pra dar uma olhada, valeu o link O(s) cara(s) me pareceu maneiríssimo, certo ou errado, ele tá colocando em debate um projeto com muita consistência. a ideia sobre propriedade faz bastante sentido pra mim. E ela parece causar uma oposição bem forte nas pessoas, mais do que economia em geral já faz. esse conceito de propriedade relativa já existia na china imperial. ja botei o livro na lista dos nao-urgentes aqui Klimt isso
Klimt 6086 posts 25/01/2015 Klimt 6086 posts 23/04/2019, 20:29 23/04/2019, 20:29 Mesmo com anúncio bem sucedido da Disney+ e com um evento gigantesco que Avengers: Endgame promete ser, a Disney ainda arranja espaço para polêmica. Apesar de que isso vai além da empresa. Uma das herdeiras da família Disney criticou a quantia que a empresa paga para o CEO Bob Iger. Vale a pena ler os pontos dela na thread. Alguns tweets: Contraponto do Tyler Cowen com alguns estudos sobre o assunto. Are top CEOs underpaid? There is another lesson from the numbers: CEOs are paid less than the value they bring to their companies. More concretely, CEOs capture only about 68–73 percent of the value they bring to their firms. For purposes of comparison, one recent estimate suggests that workers in general are paid no more than 85 percent of their marginal product on average [Isen 2012]; that difference is attributed largely to costs of searching for workers and training them to become valuable contributors. In other words, workers actually seem to be underpaid by somewhat less than CEOs are, at least when both are judged in percentage terms. Both of those are inexact estimates, but in fact these results are what economic reasoning would lead us to expect. It may be easier to bargain the CEO down below his or her marginal product a bit more, given that the talents of the CEO would be worth much less in non-CEO endeavors. I find the most convincing estimate of the gap between pay and marginal product to be that of Lucian A. Taylor, at the Wharton School of Business. He finds that a typical major CEO captures somewhere between 44 percent and 68 percent of the value he or she brings to the firm, with the additional qualification that the CEO’s contract offers some insurance value—that is, in bad times for the firm the pay of the CEO won’t be cut in proportion, but the CEO shares to a lesser degree on the upside. That 44–68 percent is therefore a better deal for the CEOs than it may appear at first glance. Still, you won’t find credible estimates suggesting that major CEOs, taken as a group, are capturing more than 100 percent of their value added. Here too, that is what you would expect from a competitive bidding process. Part of the accompanying footnote: For the 68–73 percent estimate, see Nguyen and Nielsen 2014; for the 44–68 percent estimate, see Taylor 2013… It is a little-known fact that the current use of high-powered financial incentives for American CEOs still has not reattained the level it held in the pre–Second World War period. Do Rich Greenfield, comparação de executivos do setor (Technology, Media and Telecom). Iger recebeu 65 milhões de dólares no último ano. David Zaslav recebeu o dobro na Discovery. FooFighters isso
Mucamo 31116 posts 14/02/2013 Mucamo 31116 posts 24/04/2019, 08:45 24/04/2019, 08:45 Interessante o que ela fala, mas sei lá, ela parece ter uns parafusos a menos. https://www.thecut.com/2019/03/abigail- ... spend.html Ela conta sobre como foi sua infância rica e o que mudou depois que ela realmente teve ideia do que era rica e como ela era rica. Basicamente isso. Parece jogar muita coisa para a plateia. De fato, eu entendo que as empresas tratam os empregados não da forma que eles deveriam (principalmente sobre bônus e PLR aos empregados, aonde muitas nem isso pagam) mas quem sou eu, bicho. Não tenho empresa gigante para ver como é cortar sua própria carne. Sobre ela, é fácil falar de riqueza e que as pessoas não precisam de avião particular quando é herdeira e nunca teve que se esforçar para conseguir algo. Assim fica fácil. De toda forma, você acha que um cara na DISNEY, por exemplo, fazendo qualquer coisa (não sendo uma espécie de pródigo) não iria fazer a empresa faturar milhões? Caramba, estamos falando de empresas de entretenimento CONSOLIDADAS. Até eu sendo CEO ia fazer a empresa faturar muito.
Klimt 6086 posts 25/01/2015 Klimt 6086 posts 26/04/2019, 12:42 26/04/2019, 12:42 O STF aceitou a tese de que IPI não pago na Zona Franca de Manaus dá direito a crédito tributário para as empresas de fora da Zona Franca que lá adquirirem insumos. Isso fará com que insumos produzidos na Zona Franca fiquem mais baratos que insumos produzidos em outras regiões do país. Trata-se de benefício fiscal adicional aos que historicamente já existem. Não me credencio para discutir as questões jurídicas que levaram à decisão. Mas do ponto de vista econômico, são muitas as consequências negativas. Em primeiro lugar, há grande estímulo a fraude fiscal. Uma empresa cria uma subsidiária na Zona Franca, para lá produzir parte dos seus insumos. A subsidiária vende o insumo para a matriz por valor superfaturado. Com isso, cria grande volume de créditos. A Zona Franca se transformará em um polo de fabricação de créditos tributários. Em segundo lugar, haverá distorção competitiva. Só grandes empresas conseguem montar a logística descrita acima. Empresas menores terão que comprar seus insumos próximo do local de produção, sem a vantagem da isenção. Ponto para os cartéis e a concentração de mercado. A produtividade e competitividade da economia também vão cair. Havendo a hipótese de comprar um insumo de melhor qualidade fora da Zona Franca, as empresas preferirão ficar com o insumo pior, para continuar fabricando créditos tributários. O custo disso será, de acordo com a Receita Federal, de R$ 16 bilhões por ano. Com esse valor, seria possível aumentar em 50% o programa Bolsa Família ou em 60% os investimentos federais em infraestrutura. Mas o dinheiro irá para algumas poucas empresas. A decisão do STF foi de encontro a decisões anteriores do próprio tribunal, que não admitem créditos tributários quando o IPI não tiver sido efetivamente pago na etapa anterior. Um dos argumentos usados para embasar a nova decisão é de que favorecer a Zona Franca significa preservar a Floresta Amazônica, em um inocente argumento de que se ali não houvesse indústrias, as pessoas iriam destruir a floresta para poder sobreviver. Esse argumento não faz sentido. Recente trabalho da Fundação Getúlio Vargas estima que se a mão de obra empregada na Zona Franca dobrasse (o que exigiria dobrar os incentivos de R$ 25 bilhões ao ano para R$ 50 bilhões ap ano), o desmatamento anual cairia irrisório 0,6%. Certamente há formas mais baratas de prevenir o desmatamento. Apenas a título de comparação, o orçamento do Ministério do Meio Ambiente está em torno de R$ 4 bilhões, para cuidar não só da Amazônia, mas de todo o país. Que tal investir mais em monitoramento, fiscalização e outros métodos de comprovada eficácia? Marcos Mendes https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2 ... obre.shtml FooFighters, Mucamo isso
UltraRS 12228 posts 20/05/2017 UltraRS 12228 posts 26/04/2019, 12:51 26/04/2019, 12:51 Até na economia esses filhos da puta se metem We're the middle children of history No purpose or place We have no great war No great depression Our great war is a spiritual one... Our great depression is our lives...
FooFighters 8290 posts 15/02/2016 FooFighters 8290 posts 26/04/2019, 12:57 26/04/2019, 12:57 @Klimt e a idéia de tornar o Brasil inteiro uma ZMF? Ou seja, meio que não "intervir" na ZMF, mas abaixar os impostos de outras regiões. Quais seriam os impactos se isso acontecesse? Naturalmente, isso é algo muito difícil de ser feito e ainda tem o problema de cobrir essa arrecadação com outras coisas também.
Mucamo 31116 posts 14/02/2013 Mucamo 31116 posts 26/04/2019, 15:31 26/04/2019, 15:31 bela decisão. STF eterno.
moullet 1261 posts 01/02/2017 moullet 1261 posts 26/04/2019, 18:40 26/04/2019, 18:40 a zona franca é uma coisa flagrantemente estúpida, notória mesmo, do tipo que qualquer calouro de economia conhece. Ninguém dá jeito pq agora já é tarde demais e o problema é mto grande. No texto do MM fica claro como la'é um incentivo à sonegação fiscal, concentração de mercado e fortalecimento de cartéis Escrevi lá no topico da Política: Você faz as peças em São Paulo, manda pro porto de Santos, sobe até Belém, pega outro navio até Manaus e monta a motocicleta. Aí desce até Belém, vem para o porto de Santos e sobe a Serra para ser vendida em São Paulo. Deve ser a motocicleta mais viajada do mundo 0 quilômetros. A ZFM não produz NADA de fato, ela recebe as peças do exterior, monta o produto final e depois envia para o resto do país. Com isso não precisam pagar um monte de impostos e ainda tem esse subsídio bizarro de "crédito de IPI" (IPI é um imposto no resto do país) onde não só vc nao paga imposto como parte do que você pagaria de imposto é convertido em crédito para a empresa. Tem umas condições bizarras pra isso, como usar algum produto produzido realmente em Manaus, mas não tem muito critério para qual produto nem quão relevante ele precisa ser. Por ex, a Coca Cola tem umas plantações de cana em Manaus para fazer o açúcar do refrigerante, mas a quantidade de açúcar que eles usam por garrafa é mínima, com uma produção pequena de açúcar conseguem uma fortuna de crédito de IPI. Nao lembro o número exato, mas acho que dava bilhão. Minha duvida é se isso foi de propósito ou eles não tem nenhuma ideia do que eles tao fazendo? Medo de ser o STF mostrando as garras, talvez um sinal pro executivo de quem manda. Mucamo isso
moullet 1261 posts 01/02/2017 moullet 1261 posts 26/04/2019, 18:47 26/04/2019, 18:47 Empolgay: A Zona Franca é um escândalo. É basicamente evasão de impostos legalizada. Paga-se mais imposto para produzir um suco na esquina de casa do que para produzir Coca-Cola na Zona Franca de Manaus. Daí a gente faz essas palhaçadas e se submete a esse tipo de chantagem aqui: Coca-Cola ameaça deixar Brasil se não recuperar subsídio na Zona Franca Empresa produz concentrado do refrigerante e perdeu incentivo após greve dos caminhoneiros Coca-Cola, caralho! Eu gosto de Coca-Cola, mas não acho que ela deva ter subsídio. É o que o Marcos Lisboa sempre diz: depois que você estabelece essas merdas, você não consegue mais sair delas, vira refém. Tem que ter um plano para encaminhar os trabalhadores que vão ser afetados, mas tem que acabar. Mas ninguém tem coragem de dizer, né, porque isso significa perder a eleição de 90% a 10% no Amazonas. Aquela ideia da motocicleta viajada eu também peguei de uma fala dele.
baralho 929 posts 04/01/2016 baralho 929 posts 26/04/2019, 23:02 26/04/2019, 23:02 ZFM é um CKD gigante no meio da selva, mas que não interagiu como deveria por estar isolado das outras regiões do Brasil. Desperdício básico de bilhões em impostos, típico do Estado brasileiro. sandro rodrigues.Non dvcor dvco.
Mota Offspring 59037 posts 15/02/2012 Mota Offspring 59037 posts 27/04/2019, 01:09 27/04/2019, 01:09 o pior é que você incentiva um alto custo do mesmo jeito, já que você tem que mover todas as peças lá pra dentro do continente por caminhão só pra montar, pra depois voltar pro litoral de caminhão de novo
FooFighters 8290 posts 15/02/2016 FooFighters 8290 posts 27/04/2019, 12:32 27/04/2019, 12:32 TIL Cobra Effect: The term cobra effect originated in an anecdote set at the time of British rule of colonial India. The British government was concerned about the number of venomous cobra snakes in Delhi. The government therefore offered a bounty for every dead cobra. Initially this was a successful strategy as large numbers of snakes were killed for the reward. Eventually, however, enterprising people began to breed cobras for the income. When the government became aware of this, the reward program was scrapped, causing the cobra breeders to set the now-worthless snakes free. As a result, the wild cobra population further increased. The apparent solution for the problem made the situation even worse. https://en.wikipedia.org/wiki/Cobra_effect UltraRS, Klimt isso
Klimt 6086 posts 25/01/2015 Klimt 6086 posts 27/04/2019, 14:14 27/04/2019, 14:14 FooFighters escreveu: ↑ @Klimt e a idéia de tornar o Brasil inteiro uma ZMF? Ou seja, meio que não "intervir" na ZMF, mas abaixar os impostos de outras regiões. Quais seriam os impactos se isso acontecesse? Naturalmente, isso é algo muito difícil de ser feito e ainda tem o problema de cobrir essa arrecadação com outras coisas também. Seria difícil mesmo num país com situação fiscal saudável, mas no Brasil de hoje deve ser praticamente impossível. No curto prazo, talvez fosse até pior politicamente porque agravaria a situação fiscal e você ainda teria que lidar com os desempregados naquela região. Você ganha a narrativa Brasil vs. Manaus, que é forte, mas não sei seria suficiente para compensar esses efeitos no curto prazo. Mas gostaria de ver as contas, alguém na Receita já deve ter feito ou está fazendo. O ideal seria já discutir tudo isso na reforma tributária. Infelizmente, talvez não seja politicamente viável.
Klimt 6086 posts 25/01/2015 Klimt 6086 posts 27/04/2019, 15:00 27/04/2019, 15:00 Revealed: The $285 Million Cost Of Winning The F1 Championship (...) The biggest areas of expense for F1 teams are manufacturing and research and development followed by staff pay which came to an average of $78.8 million (£61 million) in 2017 across all of the outfits which file publicly-available financial statements. The high-octane costs are covered by the teams’ revenue which generally comes from three sources with each providing a similar amount. The first is sponsorship and then there's prize money which came to $913 million last year. The remainder comes from team owners and miscellaneous sources such as drivers who pay to race. It all tends to get spent. F1 teams usually run to break-even meaning that they make neither a profit nor a loss. Some even spend more money than they receive with the difference covered by debt or payments from the owners so the deeper their pockets, the more money there is available to their teams. There is good reason for overspending. Unlike most businesses, profit is not the benchmark of success for F1 teams. Instead they judge their performance on racing results which is why they often spend all of their revenue in a bid for victory. The theory is that it is better to win on track and make no profit rather than make money and finish low down the standings. Victory on track increases the team’s ability to bring in more money from sponsorship since brands are prepared to pay more to be associated with a winner. Team owners can get a financial return from selling a team in the long run but what benefit do they get when it is running to break-even? The answer is that if the owner is a private individual, such as Sir Frank Williams who has a 52.3% stake in his eponymous team, they can take an annual salary. This comes out as a cost to the team just like salaries paid to staff. If the owner of a team is a company which sells products, such as Mercedes, Ferrari or Red Bull, the benefit they get whilst the team runs to break-even comes from television exposure of their logos on the cars. This intangible impact is known as Advertising Value Equivalent (AVE) and it is a measure of how much the team’s partners would have had to pay for a similar amount of on-screen exposure. According to Mercedes, its team made a $17.2 million (£13.3 million) net profit in 2017 and generated $3.4 billion in AVE giving it a turbocharged return. https://www.forbes.com/sites/csylt/2019 ... ampionship