Glorious PC gaming master race vs. dirty console gaming peasants
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 overday
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    Manjaster escreveu: Eu gosto mais do primeiro SF Alpha, o Warriors Dreams, ele tem um ar de novidade e é um jogo mais simplificado que os sucessores. Quanto ao Castle of Illusion, achava ele bem difícil mas eventualmente eu zerei. O Land of Illusion é o jogo que levou o Master System ao limite e mostrou todo o poder do console.
    O Alpha 1 também é ótimo, a mudança de visual foi excelente assim como a jogabilidade bem diferente do que tinha antes na série. Porém o jogo deixa um sentimento de "incompleto", talvez pela quantidade baixa de personagens e cenários um tanto genéricos. O Alpha 2 melhorou tudo, mais personagens e cada um com seu cenário, refinaram o gameplay, ficou perfeito. Gosto muitíssimo mais do que do Alpha 3 que eu acho meio esquisito, quiseram enfiar muita coisa no jogo e acabou tirando um pouco da graça.

    2 > 1 > 3 é o gabarito.

     Mota Offspring
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    Castle of Illusion do Master >>>>>>>> Castle of Illusion do Mega Drive

    Master System prejudicado demais por ter sido obscuro nos EUA

     HiSpi
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    Depois de quase 1 ano jogando, zerei Dark Souls 2. Com certeza não é meu favorito, mas continua sendo muito bom. Assim como em DS1, o que me incomoda mais são os gráficos datados, não que eu ligue tanto para gráficos, mas como em DS tem muitos cenários detalhados e muitas vezes escuros, me incomoda por parecerem borrões em muitos momentos. Esses 2 mereciam um remake sim.

    Fiz o final contra o Aldia, mas não sei se animo em fazer as DLCs, mesmo sabendo que são boas. Demorei o dobro do tempo em DS2 do que em DS1, e meio que já estava enjoado, e também nele eu me senti mais perdido do que no DS1, então cansava ficar buscando o que eu tinha que fazer. Talvez um dia eu faça. Agora falta só DS3 para zerar todos os jogos souls da From.

     overday
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    Ontem zerei Ys no Master System, o primeirão da série. Já tinha terminado ele há uns anos mas lembrava pouca coisa, além do fato de que ele era curto, então dei uma jogadinha pra relembrar. Deve levar umas 4~5 horas no total apenas, o que é minúsculo para um RPG.

    É legalzinho, mas o sistema de combate que não tem botão de ataque e se baseia em encostar nos inimigos na posição certa leva um tempo para se acostumar.

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     overday
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    Zerei Zombies Ate My Neighbors, do Super Nintendo. Jogo relativamente famosinho mas que nunca tinha jogado de fato até dias atrás. São 48 fases se não me engano, e a cada 4 o jogo dá um password então fui jogando aos poucos. O chato é que quando você inicia o jogo a partir de uma password, você inicia sem armas/itens que tinha acumulado, então às vezes é complicado passar das próximas fases quando inicia uma sessão a partir de uma password anotada. O último conjunto de 4 fases foi meio tenso porque eu tive que planejar bem a rota, quais itens ir buscar, pra conseguir chegar no chefe da fase 48 com o armamento suficiente para ter alguma chance. Consegui na última vida, quase morrendo, haja coração.

    Os "créditos" são uma fase bônus que você joga dentro do escritório da Lucas Arts (produtora do jogo), você vai encontrando as pessoas e vai aparecendo o nome/função, criativo pelo menos.

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     vilela_09
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    overday escreveu: Ontem zerei Ys no Master System, o primeirão da série. Já tinha terminado ele há uns anos mas lembrava pouca coisa, além do fato de que ele era curto, então dei uma jogadinha pra relembrar. Deve levar umas 4~5 horas no total apenas, o que é minúsculo para um RPG.

    É legalzinho, mas o sistema de combate que não tem botão de ataque e se baseia em encostar nos inimigos na posição certa leva um tempo para se acostumar.

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    goty

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     Jordanes do Mar Jônico
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    fiz uma scape de Hades 1, mas não vou fazer as outras 9 pra estória desenrolar inteira, porém pra um jogo sem fim, cheio de modificadores, isso ja é acabar.

    conta?

    jogaço aço aço. Me arrependo de ter demorado tanto pra jogar

     overday
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    Mais um jogo de Super Nintendo terminado pela primeira vez: King of Demons, que na época só saiu no Japão com o nome de Mayjyou. Ano passado ele teve um relançamento licenciado pela Retro-bit, saindo pela primeira vez no ocidente oficialmente traduzido para o inglês então acabei pegando o cartucho já que o original da década de 90 custa um rim hoje em dia.

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    O jogo não é ruim, longe disso, mas também não tem nenhum grande destaque, então sei lá por que é tão caro. É meio que uma mistura de Castlevania com Altered Beast, tem umas 5 ou 6 fases apenas então da pra zerar em uns 40 minutos.

     Mota Offspring
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    Jordanes do Mar Jônico escreveu: fiz uma scape de Hades 1, mas não vou fazer as outras 9 pra estória desenrolar inteira, porém pra um jogo sem fim, cheio de modificadores, isso ja é acabar.

    conta?

    jogaço aço aço. Me arrependo de ter demorado tanto pra jogar
    Eu acho que a narrativa que se desenrola é bem legal e eu acho uma pena não tentar pelo menos chegar no reveal da narrativa e buscar a verdade do que tava rolando. Mas se não liga pra narrativa aí foda-se. Não precisa aumentar a afeição com todos os personagens pra chegar ali, é só zerar mais algumas vezes até certo ponto, você vai saber que chegou lá quando chegar.

     Jordanes do Mar Jônico
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    Mota Offspring escreveu:
    Jordanes do Mar Jônico escreveu: fiz uma scape de Hades 1, mas não vou fazer as outras 9 pra estória desenrolar inteira, porém pra um jogo sem fim, cheio de modificadores, isso ja é acabar.

    conta?

    jogaço aço aço. Me arrependo de ter demorado tanto pra jogar
    Eu acho que a narrativa que se desenrola é bem legal e eu acho uma pena não tentar pelo menos chegar no reveal da narrativa e buscar a verdade do que tava rolando. Mas se não liga pra narrativa aí foda-se. Não precisa aumentar a afeição com todos os personagens pra chegar ali, é só zerar mais algumas vezes até certo ponto, você vai saber que chegou lá quando chegar.
    sao outras 9 vezes até a mãe do zagreus revelar tudo parece

     Mota Offspring
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    Jordanes do Mar Jônico escreveu:
    Mota Offspring escreveu:
    Jordanes do Mar Jônico escreveu: fiz uma scape de Hades 1, mas não vou fazer as outras 9 pra estória desenrolar inteira, porém pra um jogo sem fim, cheio de modificadores, isso ja é acabar.

    conta?

    jogaço aço aço. Me arrependo de ter demorado tanto pra jogar
    Eu acho que a narrativa que se desenrola é bem legal e eu acho uma pena não tentar pelo menos chegar no reveal da narrativa e buscar a verdade do que tava rolando. Mas se não liga pra narrativa aí foda-se. Não precisa aumentar a afeição com todos os personagens pra chegar ali, é só zerar mais algumas vezes até certo ponto, você vai saber que chegou lá quando chegar.
    sao outras 9 vezes até a mãe do zagreus revelar tudo parece
    mas não é só isso, tem todos os personagens, todo o contexto, se você tá fazendo runs focando só na persephone aí não vai ter tanta graça mesmo, mas quando você vai zerando você tem todos os outros personagens sendo influenciados também as reações do Hades quando você vai avançando com a história, e é bacana você ir usando as outras armas, os outros aspectos e ir variando os boons. Acho que o jogo tem muito mais a oferecer do que apenas vencer o Hades no final e cabou.

    Mas eu gosto muito mesmo da narrativa do jogo, como tudo parece uma família disfuncional e você vai juntando as informações pelos relatos de todos os personagens, realmente gosto tanto da narrativa quanto do jogo em si nesse jogo. SuperGiant é muito boa com isso, joguei Bastion antes e gostei demais, e depois transistor, esse já eu não gostei mas até nele tinha uma narrativa bacana, o jogo em si eu achei fraco e me deu uma puta dor de cabeça quando zerei.

    Se você não fala com todos os personagens sempre que vence ou morre e só vai direto pra run de novo aí realmente não tem nada a oferecer.

     overday
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    Ontem zerei Aero the Acro-Bat 2 do Super Nintendo. Eu conhecia Aero desde a década de 90 quando aparecia em revistas mas eu nunca tinha de fato jogado. Naquela época onde era moda inventar mascotes (normalmente algum bicho) e fazer um jogo de platafoma dele, a Sunsoft entrou na onda com Aero (que eles devem ter botado fé que seria um sucesso já que fizeram dois e mais um spin-off, Zero the Kamikaze Squirrel).

    O jogo foi um tanto decepcionante, ele até bonito e tal, na média dos jogos desse estilo no SNES, só que as fases são muito... chatas digamos assim, não tem uma fase interessante sequer, todas têm um level design tosco e um visual de pouco destaque. A jogabilidade é meio estranha também, parece que o personagem demora a reagir ao controle então dá uma sensação de ser "pesado", você fica apertando o direcional com força pra poder andar. Os ataques também são uma porcaria, ao contrário de 99% dos jogos de plataforma onde é só pular em cima do inimigo, aqui se apenas pular você toma dano, precisa pular e apertar um outro botão que faz o Aero dar uma pirueta pra baixo, só que ao contrário da bundada do Mickey em Castle of Illusion, por exemplo, onde o ataque segue a trajetória do pulo, aqui ao dar a pirueta ele move em 90 graus pra baixo, então você precisa estar exatamente em cima do inimigo antes de apertar o botão, fazendo com que várias vezes tome dano por não dar tempo de apertar ou o inimigo pular, etc.

    Enfim, é jogável, mas existem dezenas de jogos de plataforma bem melhores nos 16 bits.

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     overday
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    Zerei mais dois jogos de SNES que nunca tinha terminado, com o retrotink bateu um novo ânimo pra jogar os gueimes antigos :gamado:

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    Primeiro zerei Rendering Ranger R2, que é um jogo que na época só saiu no Japão então não é tão conhecido. Jogo bem legalzinho, em algumas fases ele é um run 'n' gun tipo Contra/Turrican e em outras é um shoot 'm up estilo Darius. As melhores fases são essas, pois usam uns efeitos gráficos bem legais para um jogo de SNES. A fase 7 em especial é a mais legal, usam muito bem as camadas do cenário e o mode 7.




    E terminei ontem o Kyle Petty's No Fear Racing, jogo que na época a galera conhecia como "Daytona USA do Super Nintendo". Graficamente ele é legal, tenta usar imagens digitalizadas e embora não seja um DKC, ficou razoável. Só que o jogo é muito, mas MUITO fácil, não lembrava que era assim. Basicamente depois que você pega o primeiro lugar (que normalmente é a posição de largada, já que a classificação é facílima) o computador não te alcança mesmo se você bater em todas as curvas. São 28 corridas no campeonato e ganhei todas, em algumas delas eu literalmente fiquei a corrida toda só segurando o acelerador sem nem tocar no direcional porque mesmo batendo em todas as curvas, continuava em primeiro.

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     overday
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    Finalmente, depois de dezenas de tentativas, consegui terminar Neo Turf Masters de Neo Geo em primeiro lugar.

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    Lá fora esse é um dos jogos mais "famosos" do Neo Geo, principalmente a versão de AES que é conhecida por ser um dos jogos mais caros da plataforma. É um jogo de golfe bem legal, graficamente é bem bonito, feito pelos criadores de Metal Slug, a Nazca, então qualidade garantida. Um ponto engraçado é que a voz do jogo (que fica falando as coisas como "on the green", "birdie", "fairway", etc) é a mesma do The King of Fighters 96 (a que fala o "Round 1, Ready, Go" no começo das lutas, etc) então pra quem jogou muito KOF 96, bate uma nostalgia extra.

    Agora tô em dia com a minha coleção de Neo Geo, dos jogos que eu tenho, esse era o único que não tinha zerado ainda rs...

    Edit: como foi no mesmo dia, pra não fazer uma outra postagem: aproveitei que estava na vibe do Neo Geo e dei uma zeradinha em Ninja Master's, jogão da porra

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     Maikson
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    Nine Sols

    Bom metroidvania, vale a pena ser jogado. Só tem um defeito bem bosta que é muita conversinha e cutscene. Isso, pra mim, não tem espaço em jogos do gênero, desnecessário.

    E eu tomei um cacete violento do último boss :suando: Parece que todo boss que eu chegava precisava tomar uma surra pra pegar o padrão, mas o último foram vááárias tentativas.

     Jordanes do Mar Jônico
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    Maikson escreveu: Nine Sols

    Bom metroidvania, vale a pena ser jogado. Só tem um defeito bem bosta que é muita conversinha e cutscene. Isso, pra mim, não tem espaço em jogos do gênero, desnecessário.

    E eu tomei um cacete violento do último boss :suando: Parece que todo boss que eu chegava precisava tomar uma surra pra pegar o padrão, mas o último foram vááárias tentativas.
    o deflect do jogo é a mecanica principal né? ela é gostosa de executar tipo serquilhos ?

     Maikson
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    Jordanes do Mar Jônico escreveu:
    Maikson escreveu: Nine Sols

    Bom metroidvania, vale a pena ser jogado. Só tem um defeito bem bosta que é muita conversinha e cutscene. Isso, pra mim, não tem espaço em jogos do gênero, desnecessário.

    E eu tomei um cacete violento do último boss :suando: Parece que todo boss que eu chegava precisava tomar uma surra pra pegar o padrão, mas o último foram vááárias tentativas.
    o deflect do jogo é a mecanica principal né? ela é gostosa de executar tipo serquilhos ?
    É a principal sim, inclusive o último chefe te pune muito se ela não estiver dominada. É bem boa de ser executada, mas a janela de tempo é puxada. Se der no tempo perfeito ok, se o tempo for adiantado você toma dano recuperável e se atrasar toma o golpe. A única coisa boazinha do jogo é que você não morre se ficar dando sempre adiantado, mas de resto algumas lutas com chefes são bem difíceis sem acertar o tempo.

     overday
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    Zerei pela primeira vez Mischief Makers do Nintendo 64, um jogo que eu conhecia desde o lançamento (foi um dos primeiros jogos "2D" do console) mas nunca joguei até o fim, só algumas fases iniciais. É um jogo legalzinho mas a jogabilidade não é muito boa porque a personagem não tem exatamente um ataque, ela só tem um botão de agarrar coisas (que pode ser algo do cenário, alguma parte do inimigo, etc) e balançar ou jogar de volta. Não necessariamente ser diferente é melhor, como nesse caso.

    Ele é aquele então famoso "2.5D", com cenários com elementos 3D mas jogabilidade horizontal. Os personagens e alguns elementos de cenário são pré-renderizados, como Donkey Kong Country, porém não chega nem perto da qualidade deste, obviamente.

    O jogo foi feito pela Treasure, que até então era mais conhecida pelos jogadores da Sega graças a jogos como Gunstar Heroes, Dynamite Headdy e Treasure Land Adventure. O Mischief Makers, se nãome engano, foi o primeiro jogo deles fora de um console da Sega.

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    Uma "inovação" desse jogo que eu achei bem tosca foi a forma de recompensar coletáveis. Cada uma das 52 fases tem uma jóia amarela escondida (que pode estar simplesmente em um ponto da fase, pode ser obtida com algum objetivo específico como derrotar chefes sem morrer ou abaixo de determinado tempo, etc). Cada fase tem um critério. Porém o número desses cristais serve como um "timer" no final do jogo. Quando o final começa a ser exibido, o numero de cristais no alto da tela vai diminuindo, então quanto mais cristais você tem, mais do final você assiste. É meio tosco porque pra ver o final todo, precisa ter todos os 52, se tiver menos, ele interrompe abruptamente e você fica sem saber a conclusão da história :roll:

     JstKpBrthng
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    Jordanes do Mar Jônico escreveu: fiz uma scape de Hades 1, mas não vou fazer as outras 9 pra estória desenrolar inteira, porém pra um jogo sem fim, cheio de modificadores, isso ja é acabar.

    conta?

    jogaço aço aço. Me arrependo de ter demorado tanto pra jogar
    nao conta

    é tipo zerar nier automata so uma vez
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