Chinelada na Bixarada 11867 posts 15/02/2012 Chinelada na Bixarada 11867 posts 27/06/2025, 10:17 27/06/2025, 10:17 PSDB é um lixo morreu tarde, putinhas do PT sempre se esconderam quando o Brasil precisou deles para sepultar o Mula. 4718 isso
Mota Offspring 59038 posts 15/02/2012 Mota Offspring 59038 posts 27/06/2025, 20:41 27/06/2025, 20:41 microorganismo diplomático
Rlim 51305 posts 16/07/2015 Rlim 51305 posts 29/06/2025, 20:37 29/06/2025, 20:37 "Cabeça Fria, Coração Quente!" "Todos Somos Um!" Abel Ferreira
Rlim 51305 posts 16/07/2015 Rlim 51305 posts 30/06/2025, 00:45 30/06/2025, 00:45 "Cabeça Fria, Coração Quente!" "Todos Somos Um!" Abel Ferreira
Piccolo_san 65881 posts 30/04/2012 Piccolo_san 65881 posts 30/06/2025, 12:26 30/06/2025, 12:26 moullet escreveu: super:Aumentar o limite de faturamento eles não querem. Enviado de meu SM-S911B usando o Tapatalk Post-Rock in the streets, Math Rock in the sheets.
Rlim 51305 posts 16/07/2015 Rlim 51305 posts 30/06/2025, 19:19 30/06/2025, 19:19 "Cabeça Fria, Coração Quente!" "Todos Somos Um!" Abel Ferreira
Touro Mecânico 14096 posts 16/02/2015 Touro Mecânico 14096 posts 01/07/2025, 15:31 01/07/2025, 15:31 moullet escreveu: ↑ MEI nem deveria ter direito a receber nada do INSS, até porque se consideram como empresários e detestam o Estado. Apenas trabalhadores CLT e pessoas vulneráveis deveriam ter direito. Piccolo_san escreveu: ↑ Em um governo justo todos teriam dinheiro tanto para comprar o feijão quanto o fuzil.
Kaa 2230 posts 15/02/2012 Kaa 2230 posts 01/07/2025, 16:05 01/07/2025, 16:05 desonestidade tá na alma Kauezao isso
Malabarista de Sinal 2764 posts 23/06/2012 Malabarista de Sinal 2764 posts 01/07/2025, 19:17 01/07/2025, 19:17 O Congresso impede ajuste O governo tenta cortar gastos e aumentar a arrecadação, mas esbarra em um Congresso que sabota medidas de ajuste fiscal O Congresso atual criou despesas e derrubou propostas de redução de gastos. No caso específico do IOF, o Projeto de Decreto Legislativo aprovado ontem é inconstitucional, porque só cabe um PDL se o governo tivesse extrapolado de suas competências. Mas a alíquota de IOF é decisão do Executivo. O governo pode entrar no STF, porém teme o custo político. No mesmo dia, o Senado aprovou o projeto vergonhoso de aumento do número de deputados. Isso depois de uma revoltante coleção de jabutis para atender lobbies que eles dependuraram no projeto das eólicas no mar. O Brasil tem que fazer um ajuste fiscal de pelo menos dois pontos percentuais do PIB se quiser equilibrar as contas no longo prazo. Em todos os países em que isso foi feito, envolveu esforços dos dois lados: corte nas despesas e aumento da arrecadação. Aqui, está impossível cortar gastos e muito difícil aumentar receita. Recentemente, o Congresso disse que concordava em reduzir 10% das despesas com benefícios fiscais e, na primeira reunião, adiantou que não aceitaria corte algum na Zona Franca de Manaus, nem no Simples, as duas maiores despesas. Na visão do economista Samuel Pessôa, pesquisador associado do FGV Ibre, as Casas têm grande dificuldade de dizer "não" a pautas corporativas e a grupos de pressão: - O Congresso renovou o Perse (programa para o setor de eventos, criado na pandemia) e prorrogou a desoneração da folha (de 17 setores). O ministro Fernando Haddad foi até bem-sucedido, porque conseguiu, pelo menos, colocar uma escadinha, um caminho de saída. Acho que dá para dividir as políticas públicas em dois grandes grupos: as dirigidas ao eleitor mediano e as que beneficiam grupos de pressão. No primeiro, estão as que atendem à coletividade, como o Bolsa Família. No segundo, estão as que atendem aos grupos de pressão - o velho patrimonialismo - como os gastos tributários. O Congresso representa os grupos de pressão e, o Executivo, o eleitor mediano. O decreto do IOF, depois de reduzido pelo próprio governo, teria capacidade de arrecadar R$ 10 bilhões, em 2025, e R$ 20 bilhões, em 2026. Esses mesmos valores são os previstos na Medida Provisória que aumenta os tributos das bets, fintechs, criptomoedas e tributa os títulos isentos. A MP também está sob ataque do Congresso. No fim de 2024, o governo apresentou uma proposta de ajuste que incluía medidas que foram desidratadas ou derrubadas. Um caso é o do Fundo Constitucional do Distrito Federal, que é reajustado pelo aumento da receita corrente líquida. Uma evidente distorção. A proposta foi corrigir apenas pela inflação e não foi aceita. - O que a gente está assistindo é um cabo de guerra. O presidente aponta para o Congresso e diz "vocês têm que cortar na carne". E faz uma lista de subsídios que precisam mesmo ser cortados. O Simples, por exemplo, é uma política construída para aumentar a formalização, mas não teve esse efeito e hoje produz elisão fiscal. O Congresso, por seu lado, diz para o governo "você tem que mexer no seu gasto". As eleições serão daqui a 16, 17 meses, ninguém quer cortar despesas - diz Samuel Pessôa. O governo propôs acabar com os supersalários, ou seja, respeitar a lei do teto salarial. O tema foi engavetado. Propôs mudar aposentadoria dos militares, e nem foi discutido. Propôs mudar o critério de elegibilidade para o Benefício de Prestação Continuada. O Congresso ignorou. - O BPC é uma amostra dessa falta de comprometimento do Congresso com o corte de gastos. Não é grupo de pressão e a proposta de Haddad deveria ser atendida. O BPC foi uma política desenhada para pessoas pobres idosas ou com deficiência incapacitante. Os mais vulneráveis. O problema é que o gasto tem aumentado muito por conta de decisões judiciais que estendem o benefício a quem tem deficiência não incapacitante ou doenças que não são permanentes. Em 2010, o gasto era R$ 50 bilhões (em valores atualizados em 2024). Em 2024, foi de R$ 111 bilhões. Saiu de 0,6% do PIB para 0,95% do PIB. O discurso fiscalista do Congresso é pura demagogia. A oposição grita contra aumento de impostos, mesmo quando vai ser cobrado de quem deve pagar, como sites de apostas e as grandes fintechs. O parlamento aumenta a própria despesa. Ontem, após aprovar o absurdo projeto de elevar o número de deputados, o Senado derrubou o IOF assim que o PDL chegou da Câmara. O Congresso tem impedido o ajuste fiscal no Brasil. https://oglobo.globo.com/blogs/miriam-l ... uste.ghtml Governo Federal propondo medidas de ajuste fiscal e o Congresso direitista fudendo tudo. É isso que dá ficar votando nestes lacradores de rede social, como Nikolas Ferreira, Carlos Jordy, Carla Zambelli. Quem lacra, não lucra. Preparem o bolso para pagar mais caro na conta de luz.
Rlim 51305 posts 16/07/2015 Rlim 51305 posts 01/07/2025, 21:39 01/07/2025, 21:39 Kauezao isso "Cabeça Fria, Coração Quente!" "Todos Somos Um!" Abel Ferreira
Rlim 51305 posts 16/07/2015 Rlim 51305 posts 01/07/2025, 21:41 01/07/2025, 21:41 Nada machuca mais o painho do que mexer no ego dele. Ele se acredita um grande líder. Nada o tira mais do sério de alguém mostrar a realidade, que ele é um presidente qualquer que todo mundo caga e anda. "Cabeça Fria, Coração Quente!" "Todos Somos Um!" Abel Ferreira
Rlim 51305 posts 16/07/2015 Rlim 51305 posts 01/07/2025, 22:35 01/07/2025, 22:35 "Cabeça Fria, Coração Quente!" "Todos Somos Um!" Abel Ferreira
moullet 1261 posts 01/02/2017 moullet 1261 posts 02/07/2025, 09:28 02/07/2025, 09:28 Touro Mecânico escreveu: ↑ moullet escreveu: ↑ MEI nem deveria ter direito a receber nada do INSS, até porque se consideram como empresários e detestam o Estado. Apenas trabalhadores CLT e pessoas vulneráveis deveriam ter direito. Fala Tourão, blz? Adivinha que governo que teve essa ideia MARAVILHOSA de colocar os MEIs no INSS? O lixo do Bolsonaro? O maravilhoso Vampirão? A Tenebrosa Dilma? Não, não..... mais uma chance!
moullet 1261 posts 01/02/2017 moullet 1261 posts 02/07/2025, 09:33 02/07/2025, 09:33 Malabarista de Sinal escreveu: ↑ O Congresso impede ajuste O governo tenta cortar gastos e aumentar a arrecadação, mas esbarra em um Congresso que sabota medidas de ajuste fiscal O Congresso atual criou despesas e derrubou propostas de redução de gastos. No caso específico do IOF, o Projeto de Decreto Legislativo aprovado ontem é inconstitucional, porque só cabe um PDL se o governo tivesse extrapolado de suas competências. Mas a alíquota de IOF é decisão do Executivo. O governo pode entrar no STF, porém teme o custo político. No mesmo dia, o Senado aprovou o projeto vergonhoso de aumento do número de deputados. Isso depois de uma revoltante coleção de jabutis para atender lobbies que eles dependuraram no projeto das eólicas no mar. O Brasil tem que fazer um ajuste fiscal de pelo menos dois pontos percentuais do PIB se quiser equilibrar as contas no longo prazo. Em todos os países em que isso foi feito, envolveu esforços dos dois lados: corte nas despesas e aumento da arrecadação. Aqui, está impossível cortar gastos e muito difícil aumentar receita. Recentemente, o Congresso disse que concordava em reduzir 10% das despesas com benefícios fiscais e, na primeira reunião, adiantou que não aceitaria corte algum na Zona Franca de Manaus, nem no Simples, as duas maiores despesas. Na visão do economista Samuel Pessôa, pesquisador associado do FGV Ibre, as Casas têm grande dificuldade de dizer "não" a pautas corporativas e a grupos de pressão: - O Congresso renovou o Perse (programa para o setor de eventos, criado na pandemia) e prorrogou a desoneração da folha (de 17 setores). O ministro Fernando Haddad foi até bem-sucedido, porque conseguiu, pelo menos, colocar uma escadinha, um caminho de saída. Acho que dá para dividir as políticas públicas em dois grandes grupos: as dirigidas ao eleitor mediano e as que beneficiam grupos de pressão. No primeiro, estão as que atendem à coletividade, como o Bolsa Família. No segundo, estão as que atendem aos grupos de pressão - o velho patrimonialismo - como os gastos tributários. O Congresso representa os grupos de pressão e, o Executivo, o eleitor mediano. O decreto do IOF, depois de reduzido pelo próprio governo, teria capacidade de arrecadar R$ 10 bilhões, em 2025, e R$ 20 bilhões, em 2026. Esses mesmos valores são os previstos na Medida Provisória que aumenta os tributos das bets, fintechs, criptomoedas e tributa os títulos isentos. A MP também está sob ataque do Congresso. No fim de 2024, o governo apresentou uma proposta de ajuste que incluía medidas que foram desidratadas ou derrubadas. Um caso é o do Fundo Constitucional do Distrito Federal, que é reajustado pelo aumento da receita corrente líquida. Uma evidente distorção. A proposta foi corrigir apenas pela inflação e não foi aceita. - O que a gente está assistindo é um cabo de guerra. O presidente aponta para o Congresso e diz "vocês têm que cortar na carne". E faz uma lista de subsídios que precisam mesmo ser cortados. O Simples, por exemplo, é uma política construída para aumentar a formalização, mas não teve esse efeito e hoje produz elisão fiscal. O Congresso, por seu lado, diz para o governo "você tem que mexer no seu gasto". As eleições serão daqui a 16, 17 meses, ninguém quer cortar despesas - diz Samuel Pessôa. O governo propôs acabar com os supersalários, ou seja, respeitar a lei do teto salarial. O tema foi engavetado. Propôs mudar aposentadoria dos militares, e nem foi discutido. Propôs mudar o critério de elegibilidade para o Benefício de Prestação Continuada. O Congresso ignorou. - O BPC é uma amostra dessa falta de comprometimento do Congresso com o corte de gastos. Não é grupo de pressão e a proposta de Haddad deveria ser atendida. O BPC foi uma política desenhada para pessoas pobres idosas ou com deficiência incapacitante. Os mais vulneráveis. O problema é que o gasto tem aumentado muito por conta de decisões judiciais que estendem o benefício a quem tem deficiência não incapacitante ou doenças que não são permanentes. Em 2010, o gasto era R$ 50 bilhões (em valores atualizados em 2024). Em 2024, foi de R$ 111 bilhões. Saiu de 0,6% do PIB para 0,95% do PIB. O discurso fiscalista do Congresso é pura demagogia. A oposição grita contra aumento de impostos, mesmo quando vai ser cobrado de quem deve pagar, como sites de apostas e as grandes fintechs. O parlamento aumenta a própria despesa. Ontem, após aprovar o absurdo projeto de elevar o número de deputados, o Senado derrubou o IOF assim que o PDL chegou da Câmara. O Congresso tem impedido o ajuste fiscal no Brasil. https://oglobo.globo.com/blogs/miriam-l ... uste.ghtml Governo Federal propondo medidas de ajuste fiscal e o Congresso direitista fudendo tudo. É isso que dá ficar votando nestes lacradores de rede social, como Nikolas Ferreira, Carlos Jordy, Carla Zambelli. Quem lacra, não lucra. Preparem o bolso para pagar mais caro na conta de luz. Que bad trip. Não que o congresso seja fiscalista, pelo contrário, quem acredita nisso é maluco e inocente. Lula patrocinou a pec da transição e depois o fim do teto. Abriu as portas do inferno. Depois fez o arcabouco, q permite défcit primário. E agora q tomou uma nas costas a culpa é toda do congresso? Que não consegue cumprir as metas que ele mesmo definiu, que não foram definidas pelo congresso? miriam gagueja leitão em 2025 é foda foi desmentida por um jornalista novato na própria gnews Lideranças da Câmara também afirmaram que o suposto acordo fechado na reunião de domingo - a respeito da Medida Provisória - contou com a presença apenas de líderes da base governista, e que os demais parlamentares souberam das medidas por terceiros - não sendo incluídos na negociação. Acorda fi. Metta World Peace, Rlim, Piccolo_san isso
Wukong SSJ 12285 posts 06/10/2016 Wukong SSJ 12285 posts 02/07/2025, 11:16 02/07/2025, 11:16 Pulta merda mas que burrice absurda também do Lula e do Haddad. "Vamos criar novo imposto na IOF, relaxem apenas vai ser contra os ricos" Só que IOF afeta todas as classes caralho Todo mês parece ser a mesma notícia: governo aumenta impostos ao invés de cortar gastos. Pulta que pariu. Deve ser o pior governo da história desse país que já é ridiculo na questão financeira, os caras tão se esforçando pra socar no povo por meio de impostos e mais impostos. E pior que tá é pouco, tem que aumentar é mais pq o povo só aprende dessa forma msm e olhe lá. Rlim isso Tópico recomendado: Lista dos 100 filmes modernos favoritos do Wukong [+Qualidade]
Rlim 51305 posts 16/07/2015 Rlim 51305 posts 02/07/2025, 18:11 02/07/2025, 18:11 Imagina achar que um governo de um partido/grupo politico que sempre foram gastadores e acham que gasto é vida; Que começaram o governo metendo uma PEC de 200 bilhões fora do limite de gastos; Que destruíram a regra fiscal anterior e criaram um novo que não conseguem cumprir; Que não cortaram uma despesa que seja e só tentaram sanar o problema aumentando de forma indefinida a carga tributária metendo continuamente no cu dos mais pobres; Estão preocupados de fato com a situação fiscal do país. Petista tem a mania de achar que todo mundo é otário. Metta World Peace isso "Cabeça Fria, Coração Quente!" "Todos Somos Um!" Abel Ferreira