[São Marcos]

Ooooo o Klimt voltoooo

[SixAxiS]

Klimt, você tem um blog onde você posta esse tipo de coisa?

Nem tenho. Só vocês são obrigados a aguentar esses walls.

Por favor, fique.

Seu que é difícil deixar esse fórum, é um sanatório que gosto de visitar tbm

[Klimt]

Uma coisa muito interessante é pegar a cidade de SP e rodar uma regressão com renda dos indivíduos sendo explicada por vários fatores como: anos de escolaridade, renda da família, sexo, idade, etc...

Quando você faz isso e coloca uma dummy para o pessoal que migrou do Nordeste, por exemplo, vê um resultado muito interessante: ela é relevante e positiva.

Significa que controlados todos os fatores, esse pessoal que vem do Nordeste e é taxado de preguiçoso, sofre preconceito, na verdade ganha mais que os que são de SP. O que é um belo tapa.

A explicação pra isso está nas habilidades socioemocionais, que a gente não observa.
O cara que sai do Nordeste e vem tentar uma vida melhor em SP já mostra que tem características não-observáveis que o diferenciam do indivíduo médio, como determinação, força de vontade.
Por isso controlados todos os fatores, é possível entender porque esse cara consegue ganhar mais.

Habilidades socioemocionais são uma possível explicação do motivo dos alunos que entram com cota na Universidade não derrubarem o desempenho das turmas (como os estudos mostram). Primeiro que a competição entre os indivíduos pela cota já faz com que eles tenham notas que não ficam muito abaixo dos que são aprovados sem. Segundo que mesmo com a nota menor, pra um indivíduo com menos oportunidades conseguir um desempenho próximo do indivíduo que paga cursinho e tudo, ele tem que se esforçar muito mais. Exige vontade e determinação, coisas que o vestibular não captura perfeitamente. Quando entra, esse cara, pelas habilidades socioemocionais acima da média, compensa com mais estudo e mantém o nível da turma.
Esse exemplo foi o último artigo do Naercio no Valor.

Essa é uma área que tem ganhado mais espaço nos estudos ultimamente.

[Máximo Poderio]

Vê isso pelos microdados da PNAD no caso?

Sabes onde encontro tutoriais para análise desses microdadas através de R/Matlab/SPSS (são os programas que tenho maior afinidade).

Triste a minha faculdade (graduação) não ter uma oficina ou uma cadeira que faça o cara lidar com esses dados e elaborar análises empiricas.

[FooFighters]

@123olivera4

Parabéns fera, vai trabalhar com modelagem no que?

É o The Elements of Statistical Learning que você tá lendo?



@Klimt

Será que teríamos resultados parecidos com Indianos que imigram para os EUA? Minha intuição diz que sim.


@Máximo Poderio

É só você baixar o arquivo da PNAD que tem um .csv com os dados lá, daí é só carregar no R e trabalhar às análises.

Vale você dar uma olhada nesses post:

https://www.rmining.net/2014/09/24/leit ... 3-com-o-r/" onclick="window.open(this.href);return false;

E caso tenha problemas de limitação de hardware, dá uma olhada nesse aqui:

https://www.rmining.net/2016/10/15/usan ... o-monetdb/" onclick="window.open(this.href);return false;

[Klimt]

Top 10 da Anpec esse ano com 5~6 alunos da FEA, incluindo o primeiro colocado. Dois da underrated Unesp (sei absolutamente nada de lá), um da FGV-Rio.

Não tem jeito, tem que respeitar a FEA. Melhor corpo discente do Brasil.


@Maximo

Sobre R, tem muita info por aí como essas que o Foo postou. Qualquer coisa manda msg pro Monastério, ele é gente boa.

No Stata tem o Microeconometrics using Stata que é excelente.

E poucos lugares tem cadeiras assim. É um dos projetos que eu tenho futuramente, montar algo como um laboratório de econometria, só com aplicações mesmo.
Pessoal geralmente sai rodando regressoes igual louco, esquece a parte de análise dos dados.

Em geral, eu passo um tempão analisando gráficos, histogramas, tabelas de frequência. Fico cozinhando os dados um bom tempo, olhando cada relação. Quando você menos espera, boom, o trabalho aparece na sua frente em algum gráfico ou relação interessante que te deixa curioso pra explorar mais ou entender o motivo daquilo ocorrer.

Brinquem bastante com os dados, vai te dar um nível de profundidade nas análises muito maior que os reg monkeys da vida.

[123olivera4]

@123olivera4

Parabéns fera, vai trabalhar com modelagem no que?

É o The Elements of Statistical Learning que você tá lendo?

Os modelos que eu vi eram referentes a manutenção preditiva. Em relação ao livro, é esse mesmo. Eu estou usando o ESL mais como um guia de estudo, é quase impossível aprender do zero com esse livro,não consigo nem absorver 20% na primeira leitura. Preciso ler em outros lugares ( O introduction to statistical learning como introdução é ótimo) para tentar entender o que está escrito no ESL. Por exemplo, na parte de regressões regularizadas , o Hastie trata o assunto de espaços funcionais como se fosse a coisa mais simples e natural do mundo.


Edit: Um amigo meu que está fazendo doutorado na PUC-RJ me mostrou o livro que eles estão usando no curso de ciência de dados do departamento de computação

Foundations of data science
https://www.cs.cornell.edu/jeh/book2016June9.pdf" onclick="window.open(this.href);return false;

O livro começa mostrando que uma esfera com um número de dimensões d -> +infinito o seu volume tende a zero. Rola uma depressão quando eu reparo a distância que eu estou destes caras

[Klimt]

E enfim conseguiram. O governo recrutou o melhor macroeconomista aplicado brasileiro.

Fabio Kanczuk vai para a Secretaria de Política Econômica.

Kanczuk é engenheiro magna cum laude (menção honrosa por mérito acadêmico) pelo ITA e PhD em Economia pela UCLA. Professor titular da FEA, com exp. no Mercado financeiro.

[Paum cum Çalãmi]

Saudades do meu Kanczuk.

Aulas de 40 minutos olhando pro teto da sala, ainda é pessoa de bem, votou no Haddad em 2012.

[Tonhão do fax]

Gosto muito do ministro do ICS, também gosto da ideia desse ministério "agrupar" o ministério do Planejamento, como foi noticiado essa semana.

O ministro da Indústria, Comércio Exterior e Serviços, Marcos Pereira, sugeriu hoje a oito prefeitos eleitos e representantes de municípios da Grande São Paulo a trabalhar pela desburocratização da gestão pública a exemplo da determinação do presidente Michel Temer aos ministérios. O objetivo é atuar no âmbito do Poder Executivo para reduzir as amarras da administração e melhorar o ambiente de negócios.

Ele esteve reunido com os representantes do Conisud (Consórcio Intermunicipal da Região Sudoeste da Grande São Paulo) a convite do prefeito eleito de Embu das Artes, Ney Santos. Ao falar do momento difícil do Brasil e da necessidade de se fazer ajustes na economia, Marcos Pereira ressaltou a importância de facilitar a vida do setor produtivo, responsável pela geração de empregos.

“O governo não gera emprego. Quem gera emprego são os empresários e eles precisam de um ambiente melhor, menos burocrático, para poderem desenvolver suas atividades”, disse. Os secretários e presidentes das entidades vinculadas ao MDIC devem apresentar ao ministro medidas de desburocratização em 45 dias.

Marcos Pereira sugeriu ainda que os prefeitos reduzam a máquina pública neste momento de ajustes, com corte de secretarias e cargos desnecessários, e falou também dos programas e das ações do ministério, colocando-se à disposição para contribuir na atração de investimentos para a região. Ele comprometeu-se ainda a auxiliar o Conisud junto a outras pastas da Esplanada, entre elas Saúde, Educação e Cidades.

Em nome dos prefeitos eleitos, Ney Santos agradeceu a visita do ministro pela primeira vez em Embu das Artes e deve liderar a comitiva em Brasília. Participaram do encontros prefeitos e representantes de São Lourenço da Serra; Itapecerica da Serra; Embu-Guaçu; Juquitiba; Vargem Grande Paulista; Cotia e Taboão da Serra, além do deputado estadual Gilmaci Santos.

[Máximo Poderio]

O que tu sabe da UFF em mestrado klimt? (pra variar me ferrei na ANPEC..)

Vou colocar algumas linhas de pesquisa que me interessei:

Area 5 - Métodos Quantitativos

Linha de pesquisa 1 - Economia matematica

Prof. Alfonso Valdesogo (pós-doc): Networks of corparate boards

Profa. Renata Del-Vecchio: Centralidades em grafos e aplicações à redes em Economia.

Linha de pesquisa 2 – Métodos quantitativos estátisticos e econometricos

Prof. Alfonso Valdesogo (pós-doc): Dynamic models for volatility and dependence

Prof. Helder de Mendonça: (i) análise de dados em painel heterogêneos; (ii) erros de previsão em séries de tempo.

Profa. Julia Braga: Modelagem macroeconométrica em nível macro-setorial da economia brasileira em moldes estruturalistas

Prof. Luciano Vereda: Modelos de previsão macroeconômica.

Prof. Luiz F. Cerqueira: Metodologia para ajuste e previsão do PIB trimestral: Um estudo envolvendo filtros de Kalman, modelos multivariados generalizados, componentes principais, análise de aatores, análises VAR e modelos não-lineares.

Área 1. Macroeconomia e Finanças

Linha de pesquisa 1 - Teoria e Política Econômica

Profa. Carmem Feijó: (i) Políticas macreconômicas e estruturas financeiras; (ii) Crescimento, desigualdade e financeirização.

Prof. Gabriel Montes: Desdobramentos do regime de metas de inflação.

Prof. Helder de Mendonça: Credibilidade e claridade: em busca da estabilidade macroeconômica e financeira.

Profa. Julia Braga: (i) A dinâmica da inflação na abordagem sraffiana dos preços; (ii) A dinâmica dos fluxos de capitais na perspectiva pós-keynesiana.

Prof. Julio Bastos: Tecnologias de compromisso e formação de expectativas.

Prof. Luciano Vereda: (i) Modelos dinâmicos estocásticos de equilíbrio geral; (ii) Estudo do processo de formação de expectativas dos agentes.

Prof. Luiz Fernando Cerqueira: Déficit público, dívida pública, senhoriagem e inflação: a experiência brasileira de 1964 até o presente.

Prof. Marcos Lamonica: (i) Teorias do crescimento econômico, (ii) Macroeconomia do desenvolvimento com heterogeneidade estrutural, (iii) Trajetórias de crescimento brasileiro e mudança estrutural.

Linha de pesquisa 2 - Finanças

Prof. Alfonso Valdesogo (pós-doc): (i) Investing in hedge funds with downside risk, (ii) Networks of corparate boards, (iii) Dynamic models for volatility and dependence.

Prof. Helder de Mendonça: (i) regulação macroprudencial; (ii) derivativos e risco de crédito.

Prof. Luciano Vereda: (i) Análise de estilo, (ii) Modelos para a curva de juros.

[Tonhão do fax]

Não sei como é a Economia na UFF, mas nos outros cursos eu só vejo militante psolista.

[Máximo Poderio]

Isso que é o problema do RJ..

Mesmo que tenha professores bacanas de assuntos que gosto teria que viver numa bolha pq é um Estado de Esquerdista parecido com o RS neste quesito

A própria faculdade tem um pessoal lá bem Heterodoxo. Então deve ter um núcleo pró mercado que vai pro lado das finanças, econometria e aplicada e o resto do Desenvolvimentismo.

[Klimt]

ECONOMIA NO CINEMA

A primeira coisa sobre cinema que eu sempre digo e que deixa muita gente perplexa (inclusive pessoas da área tem muita dificuldade em entender) é: Cinema é um prejuízo lucrativo.

O que eu quero dizer com isso? Pouquíssimas pessoas lucram diretamente com a atividade de gravar um filme e mostrar numa tela grande. Pouquíssimas.

Até o Cinemark perde dinheiro diretamente com filmes!

Mas como eu disse, dizer que filmes causam prejuízo seria uma análise míope, afinal, vemos DiCaprio papando cocotas ao redor do mundo por aí. Alguém tem que pagar essa farra. Vamos entender.

Eu sei que essa primeira parte é batida, mas vamos começar por aí.
Salas de cinema. Todo mundo já ouviu falar daquela história que o que dá dinheiro para os cinemas é refri e pipoca, certo? Essa análise é correta na maior parte do tempo.
Na verdade, se você sair da sua casa numa terça-feira e passar em qualquer cinema, pode ter certeza que aquele é um dia que aquele estabelecimento está operando no negativo.

Cinemas vivem de pouquíssimas datas que fazem o resto do ano. Na maior parte do tempo, a preocupação do gerente é em como reduzir os custos para que o resto do ano tenha o menor prejuízo possível.
Além disso, a grande maioria dos filmes não se paga ou fica no zero a zero. O cinema não espera nada da bilheteria desses filmes, todos são baits para pipocas/refri /guloseimas, parte onde margem do cinema é acima de 70%.

Os blockbusters costumam ser os filmes que se trazem retorno tanto em bilheteria, quanto nos alimentos. São as datas que sustentam pelo resto do ano, mas no geral, a parte total de filmes do cinema fecha no negativo. É importante lembrar que o cinema fica só com uma porcentagem das vendas do ingresso, varia muito, mas é algo entre uns 40~60%.

Curiosidades.
Deals de diretores:
Depois ou comentar mais quem são os players que ganham dinheiro com filmes mesmo, mas vou adiantar que diretores costumam ser desses. No entanto, alguns diretores, apesar de receberem cifras assustadoras, saem extremamente baratos para os estúdios.

Exemplo 1: Woody Allen
É um cara que recebe 15~20kk de dólares e faz filmes bem soft em termos de bilheteria. Por que alguém paga tanto assim pra um cara como ele?

Ele é o que eu chamo de diretor-subsídio. É aquele cara que recebe US$ 15 milhões, mas em compensação consegue te trazer 3~4 estrelas por um preço absurdamente baixo. Ou seja, o custo dele é MUITO menor do parece. Além disso, ele traz retorno indireto em termos de publicidade para cidades que filme (Barcelona, Roma, Paris...).
Fora isso, seus filmes são ativos de longo prazo, visto que por ser um diretor histórico, seus filmes vão render curiosidade por MUITO tempo. O que significa um fluxo de dinheiro pelo resto da vida, além do ganho de credibilidade de estar associado a esse tipo de produção.

Exemplo 2: Peter Jackson

Esse aqui quando foi filmar King Kong recebeu de cara US$ 20 milhões de dólares.
Por ser da Nova Zelândia e ter sua turminha de produção de lá, Jackson arranjou um belíssimo subsídio para a Universal. Na verdade, seu pagamento fixo saiu DE GRAÇA. Sabendo disso, ele ainda fechou 20% do adjusted gross.
Isso rendeu para ele algo próximo de US$ 50~60 milhões de dólares.

O ideal seria falar sobre cada aspecto da parte financeira das produções, estúdio, distribuidoras. Curiosidades do tipo, “por que o budget que você vê no IMDb é falso?”.
Ou sei lá, se alguém quiser saber ou compartilhar alguma coisa especifica, seria legal.

[Klimt]

Isso que é o problema do RJ..

Mesmo que tenha professores bacanas de assuntos que gosto teria que viver numa bolha pq é um Estado de Esquerdista parecido com o RS neste quesito

A própria faculdade tem um pessoal lá bem Heterodoxo. Então deve ter um núcleo pró mercado que vai pro lado das finanças, econometria e aplicada e o resto do Desenvolvimentismo.

Verdade, mas tem universidades do bem, estando no RJ você pode participar de seminários, palestras, conviver com pessoas do bem. Além disso, Rio tem assets e alguns bancos de investimento tem escritórios lá, isso seria um lado positivo.

Mas não conheço nada da UFF.

[Klimt]

A) Suponha que ao visitar esse tópico você se expôs a uma rara doença. Se você tiver o azar e acabar contraindo essa doença, você morrerá sem rápido e sem dor em algum dia da próxima semana. A chance de contrair essa doença é de 1 em 1000.
Eu tenho um único antídoto para essa doença. E vou vender para quem oferecer o maior preço. Qual seria o seu lance?
(Se você não tiver o dinheiro, eu empresto e você me paga em 30 anos sem juros).

B) Da mesma maneira, um hospital está realizando um estudo com a mesma doença que eu citei acima. Eles precisam de voluntários que simplesmente vão entrar numa sala com a mesma chance (1 em 1000) de contrair essa doença. Não tem antídoto dessa vez. Qual seria o valor mínimo que você cobraria para participar desse estudo?


A teoria econômica E lógica diriam que as duas respostas de uma mesma pessoa para as questões acima teriam que ser iguais.
No entanto, esse experimento já foi feito e a maioria das respostas difere absurdamente.
Isso é claramente um sinal de que existem comportamentos que não podem ser considerados puramente racionais nos indivíduos. Existe toda uma área de pesquisa econômica hoje em dia que lida com isso, conhecida como Behavioral Economics (Economia Comportamental).

Outro exemplo interessante:

O Richard Thaler, na inicio da sua carreira de professor na academia, costumava fazer provas bem difíceis. Os alunos reclamavam muito pelo fato da média ficar entre uns 70 (valendo 100). Nota, nos EUA, o pessoal é mal acostumado com nota, elas costumam ser bem infladas lá. O Thaler, temendo pelo seu emprego, mas sem querer abrir mão do seu rigor acadêmico, bolou uma ideia incrivelmente idiota e brilhante ao mesmo tempo.

Ele aumentou o valor da prova de 100 para 137.
Ao fazer isso, embora as médias das provas não tenham mudado nada, os alunos olhavam um 96 como nota média ao invés de 72 e ficavam bem mais satisfeitos. ABSOLUTAMENTE nada tinha mudado em termos relativos, ele só mudou a escala. Ainda assim, todas as reclamações praticamente sumiram.

Isso é outro exemplo de como as pessoas são estranhas. É uma área muito interessante que tem diversas aplicações, muitas em finanças, inclusive. Sim, psicologia + economia pode ajudar a entender mercado financeiro e ganhar dinheiro. Quem tá indo na graduação/pós, é uma área legal pra dar uma olhada

Todos esses exemplos eu roubei do livro do próprio Thaler, que recomendo fortemente. Chama Misbehaving.

[Pedro]

eu não pagaria nada, se tiver o azar de 1 em 1000 é porque não era pra ser mesmo

e pra entrar na sala eu cobraria alguns milhões e aceitaria entrar nela umas 100 vezes, sou gambler

[Klimt]

eu não pagaria nada, se tiver o azar de 1 em 1000 é porque não era pra ser mesmo

e pra entrar na sala eu cobraria alguns milhões e aceitaria entrar nela umas 100 vezes, sou gambler

Em geral as pessoas parecem sempre oferecer pouco pelo antidoto e cobrar MUITO para entrar. Algumas, ele diz, colocam que NÃO entrariam na sala por valor algum.

EDIT:

A) Suponha que ao visitar esse tópico você se expôs a uma rara doença. Se você tiver o azar e acabar contraindo essa doença, você morrerá sem rápido e sem dor em algum dia da próxima semana. A chance de contrair essa doença é de 1 em 1000.
Eu tenho um único antídoto para essa doença. E vou vender para quem oferecer o maior preço. Qual seria o seu lance?
(Se você não tiver o dinheiro, eu empresto e você me paga em 30 anos sem juros).

B) Da mesma maneira, um hospital está realizando um estudo com a mesma doença que eu citei acima. Eles precisam de voluntários que simplesmente vão entrar numa sala com a mesma chance (1 em 1000) de contrair essa doença. Não tem antídoto dessa vez. Qual seria o valor mínimo que você cobraria para participar desse estudo?

Explcação na pág anterior.

[Pedro]

se tem um botão que se vc aperta você tem 1 em 1000 de morrer

ganha 10 milhões a cada vez que aperta

quantas você apertaria?

entra várias coisas aí, inclusive religiosas (crença em vida após morte, pecados de ganância etc)

eu apertaria várias vezes mas doaria pra caridade a maioria do dinheiro pra não ter karma ruim

[Tonhão do fax]

http://g1.globo.com/politica/noticia/20 ... terio.html" onclick="window.open(this.href);return false;

Ministério aponta 1,1 milhão de irregularidades no Bolsa Família. 469 mil benefícios serão cancelados e outros 654 mil, bloqueados.