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 SixAxiS
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    Questão não é bolsonaro vencer ou não, ele pode até sair em 2022 mas essas quatro reformas TEM QUE SAIR LOGO PORRA.

     JLucasRJ
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    third best ministro

     abdulzido
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    re-voltou para a funai

     Metta World Peace
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    SixAxiS escreveu: Questão não é bolsonaro vencer ou não, ele pode até sair em 2022 mas essas quatro reformas TEM QUE SAIR LOGO PORRA.
    fato

    Bolso tá com seis meses de governo e malandro já está pensando em 2022, muito retardo isso. E o que importa é o Bolsonaro fazer as reformas, depois pode até voltar a esquerda que nem ligo.

     SixAxiS
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    Metta World Peace escreveu:
    SixAxiS escreveu: Questão não é bolsonaro vencer ou não, ele pode até sair em 2022 mas essas quatro reformas TEM QUE SAIR LOGO PORRA.
    fato

    Bolso tá com seis meses de governo e malandro já está pensando em 2022, muito retardo isso. E o que importa é o Bolsonaro fazer as reformas, depois pode até voltar a esquerda que nem ligo.
    Absolutamente certeza que se essa reformas saírem, ficam mais uns 12 anos sem esquerda no poder. No mínimo.

     abdulzido
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    pensei que o bolso não iria dar atenção a ditadores. Parece que se não tiver "socialismo" no modelo de governo não conta.

     .Kiko.
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    O que está por trás da tentativa de aprovar amanhã, em definitivo, o projeto de abuso de autoridade
    Brasil 25.06.19 13:40
    Por Diego Amorim



    É preciso que fique bem claro o que o Senado fará amanhã ao tentar aprovar, em definitivo, o projeto de abuso de autoridade e o que essa medida, caso validada pelos parlamentares, poderá representar para o combate à corrupção no Brasil.

    Antes de mais nada, é preciso entender o contexto.

    Políticos adoram falar em abuso de autoridade de magistrados e membros do Ministério Público. O assunto, de fato, é recorrente nas rodas de conversas em Brasília — e não é de hoje. Sempre aparece alguém para contar um caso de um juiz ou promotor, por exemplo, que excedeu suas prerrogativas e, por isso, deveria ser devidamente punido.

    Mas a questão é mais profunda.

    O tema, em discussão no Congresso há pelo menos uma década, está alicerçado em dois principais pilares: um deles é um projeto de lei apresentado em 2016 por Renan Calheiros, alvo de mais de uma dezena de procedimentos criminais e que hoje, aliás, poderá se tornar réu em um deles no STF. Condenar o que chama de abuso de autoridade sempre foi uma das bandeiras preferidas do senador.

    Tendo o ex-senador Roberto Requião como relator, o projeto do alagoano que modificava a lei original sobre crimes de abuso de autoridade, datada de 2009, acabou sendo aprovado em abril de 2017 no Senado — por 54 a 19 votos — e a tramitação só parou ali graças à pressão da sociedade e dos alertas feitos pela Lava Jato, que seguia prendendo poderosos e desvendando esquemas espúrios em diversos níveis.

    O segundo pilar do abuso de autoridade está associado ao projeto das 10 medidas contra a corrupção, que inclui esse debate. Tal projeto, de iniciativa popular, foi completamente desfigurado e aprovado na Câmara, em uma madrugada de 2016, no mesmo dia em que o país estava em choque após a queda do avião com o time da Chapecoense.

    Vindo da Câmara, vale lembrar o cronograma, esse projeto chegou ao Senado em 4 de abril de 2017. Somente em 14 de dezembro de 2018 foi distribuído, na CCJ, para a primeira relatora, senadora Simone Tebet.

    Em 21 de março deste ano, com Simone já no comando da comissão, o projeto foi redistribuído para o novo relator, o ex-deputado mineiro e senador de primeiro mandato Rodrigo Pacheco, líder do DEM no Senado.

    Pacheco ficou com a matéria durante 83 dias, até que recebeu a ordem de apresentar seu relatório. Quando? Exatamente dois dias depois dos primeiros vazamentos de mensagens envolvendo o então juiz Sergio Moro e integrantes da força-tarefa da Lava Jato. A leitura do parecer, favorável ao projeto, foi realmente feita no dia seguinte, como item extrapauta em sessão da CCJ. A ordem partiu de Davi Alcolumbre, presidente do Senado e seu correligionário.

    Desde o início da legislatura, Pacheco vinha sendo cobrado por boa parte de seus colegas para apresentar logo seu parecer. O avançar da tramitação do tema também era do interesse de Rodrigo Maia, presidente da Câmara, e de outros líderes partidários.

    Sim, embora estivesse analisando o assunto havia quase três meses, Pacheco precisou concluir às pressas seu relatório, levando em conta o projeto vindo da Câmara e o de Renan Calheiros. O entendimento era de que o Congresso precisava dar uma resposta ao conteúdo daquelas mensagens roubadas.

    Na semana passada, a matéria só não foi votada, e muito provavelmente aprovada, diretamente no plenário do Senado porque este site e vocês, leitores, pressionaram os senadores a tempo. Caso contrário, o assunto seria apreciado no plenário sem votação prévia na CCJ e sem qualquer apresentação de requerimento de urgência.

    Agora, está tudo pronto para que o projeto seja votado amanhã pela manhã na CCJ e, à tarde, no plenário do Senado. O texto final ainda não está concluído. Mas a forma como o assunto tem sido tratado até aqui sugere claramente qual a real intenção dos interessados nele.

    Em instantes, O Antagonista publicará trechos de uma entrevista exclusiva feita na manhã de hoje com o relator da matéria, senador Rodrigo Pacheco.

    .

     SixAxiS
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    Já era, adeus brasiu.

     Metta World Peace
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    Nego querendo soltar o Lula, vai dar merda isso aí, cenário político está instável e o molusco vai querer fazer discurso inflamando e Bolsonaro vai revidar com discursos também. Prevejo ânimos muitos acirrados nas ruas.
    abdulzido  isso

     abdulzido
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    Metta World Peace escreveu: Nego querendo soltar o Lula, vai dar merda isso aí, cenário político está instável e o molusco vai querer fazer discurso inflamando e Bolsonaro vai revidar com discursos também. Prevejo ânimos muitos acirrados nas ruas.
    já passamos do limite da polarização a muito tempo, se soltarem o arquirrival do bolsonaro teremos guerra civil, batalha entre os dois maiores deuses do populismo :ohnoes: :ohnoes: :ohnoes: :ohnoes: :ohnoes: :ohnoes: :ohnoes:

     Alric
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    abdulzido escreveu:
    Metta World Peace escreveu: Nego querendo soltar o Lula, vai dar merda isso aí, cenário político está instável e o molusco vai querer fazer discurso inflamando e Bolsonaro vai revidar com discursos também. Prevejo ânimos muitos acirrados nas ruas.
    já passamos do limite da polarização a muito tempo, se soltarem o arquirrival do bolsonaro teremos guerra civil, batalha entre os dois maiores deuses do populismo :ohnoes: :ohnoes: :ohnoes: :ohnoes: :ohnoes: :ohnoes: :ohnoes:
    que sonho
    o vencedor podia virar o imperador supremo desse lixo

     RreloadD
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    Metta World Peace escreveu: Nego querendo soltar o Lula, vai dar merda isso aí, cenário político está instável e o molusco vai querer fazer discurso inflamando e Bolsonaro vai revidar com discursos também. Prevejo ânimos muitos acirrados nas ruas.
    nada ve, pra cada retardado q vai pra rua defender o lixo do lula, 10 vao ir pra acabar com ele,

     abdulzido
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    Bolsonaro decide revogar decreto que facilita porte de arma de fogo e edita outros três
    Medida vem após Senado aprovar parecer que pede a suspensão dos decretos e um dia antes de STF julgar pedido de anulação. Presidente editou outros 3 decretos sobre o tema.

    O presidente Jair Bolsonaro revogou dois decretos assinados em maio que facilitaram o porte de armas de fogo. No lugar, o presidente editou três novos decretos e enviou um projeto de lei ao Congresso Nacional sobre o mesmo tema.

    Bolsonaro editou, em maio, dois decretos sobre posse e porte de armas de fogo e uso de munições. O pacote de mudanças foi alvo de críticas e, na semana passada, o plenário do Senado aprovou parecer da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) que pede a suspensão dos decretos.

     Bom Caráter
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    Se UOL insinuar qualquer mentira ou difamação, responderá na justiça

     SixAxiS
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    Bolsonaro deve ser foda demais, de todos os lados querem foder o cara.
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