[Excel Rose]

Feliz natal

[Sudit]

Olha, da para traçar um paralelo do problema dos correios com o comunismo.

No comunismo tudo pertence ao estado, na teoria é muito lindo já que sem as amarras do "empresário malvado", o estado poderá prover tudo ao povo. Na prática o estado fica sobrecarregado já que produz tudo, desde lápis até aviões, serviços como saneamento e escola até padarias, mecanica...

Então entra o 2o problema, a falta de livre mercado não existe concorrencia, e como todos trabalham para o estado não importa se esforçar ou apenas bater cartão, no final do mes o salário será o mesmo.


Correios tem esse mesmo problema, durante décadas teve o monopolio das entregas no Brasil, hoje há algumas transportadoras porem os Correios ainda tem controle de muitos serviço, por exemplo encomendas internacionais.
Na teoria é muito bonito, pq tudo centralizado e com sua logistica que alcança todo o território brasileiro tem tudo para ser um exemplo de empresa, ne? Na prática os Correios sempre foi sobrecarregado, tudo passa por eles.

Ai entra o 2o problema que citei no comunismo, todos são funcionários publicos, eles não vão ganhar 1 centavo a mais por entrega, por esforço, bastam apenas bater o cartão todos os dias, ou não.

Ai entra essas greves que alem do sistema já estar sobrecarregado irão acumular ainda mais pacotes. E vc acha que há interesse de solucionar isso? Não tem, pq o Texugo que trabalha nos correios não vai ganhar 1 centavo mais agilizando o trabalho atrasado, vai fazer quando der ou tiver vontade. E se a entrega não for enviada ao destinatário, bom, basta o destinatário fazer uma reclamação e quem sabe o remetente estorna o dinheiro, ou não, o funcionário dos correios não tem nada a ver com isso mesmo.

[Piccolo_san]

Pai Lula já disse que não vai salvar vagabundo.

[Caninha]

Vou ajudar a falir os correios

Vou pegar um carro velho e sair fazendo entrega por ai

[Texugo]

Vou ajudar a falir os correios

Vou pegar um carro velho e sair fazendo entrega por ai

Pega o carro, enche até a boca de tralhas, faz mais de 100 entregas no dia e receba sua fortuna de R$300 a diária, com combustível, manutenção do carro, alimentação por sua conta.

Vai nessa que entregador de carro velho fatura 12k, isso aí para utilitários, furgão.

Sua mercadoria bem tratada



Isso quando chega, pois sempre tem aquele risco do furto.




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[Lakitus]

[Rlim]

FAZ O 'L' AI SUAS PUTAS!

[Sudit]

Eu continuo com a ideia que as taxações estão sendo usada como bode expiatório, pq é a justificativa mais "leve" para explicar o rombo.

Pode ter certeza que os correios foi usado esses 3 anos para desvio de dinheiro, cabide de emprego, contratos superfaturados, patrocinios totalmente irreais.
E não duvido que até a entrada do Bortoleto na F1 foi bancada em grande parte pelos correios e outros orgãos publicos, assim como o Massa recebia milhões dos Correios e só foi vir a lava jato que acabou os brasileiros na F1 e só foi retornar agora, coincidentemente com empresas publicas queimando dinheiro como nunca na historia.

[frisson]

Meu vaporizador ta parado em Curitiba faz um mes.

[4718]

Meu vaporizador ta parado em Curitiba faz um mes.

Ontem era skatista
Hoje é maconha

O que tá acontecendo, meu parceiro?

[Texugo]

FAZ O 'L' AI SUAS PUTAS!

Importante é não se cogitar privatização, e menos ainda extinção da empresa.

Enviado de meu motorola edge 60 pro usando o Tapatalk

[frisson]

Meu vaporizador ta parado em Curitiba faz um mes.

Ontem era skatista
Hoje é maconha

O que tá acontecendo, meu parceiro?

São praticas que compartilham os mesmos praticantes

[Dark Sora]

Meu vaporizador ta parado em Curitiba faz um mes.

[Trotskista Colorado]

Olha, da para traçar um paralelo do problema dos correios com o comunismo.

No comunismo tudo pertence ao estado, na teoria é muito lindo já que sem as amarras do "empresário malvado", o estado poderá prover tudo ao povo. Na prática o estado fica sobrecarregado já que produz tudo, desde lápis até aviões, serviços como saneamento e escola até padarias, mecanica...

Então entra o 2o problema, a falta de livre mercado não existe concorrencia, e como todos trabalham para o estado não importa se esforçar ou apenas bater cartão, no final do mes o salário será o mesmo.


Correios tem esse mesmo problema, durante décadas teve o monopolio das entregas no Brasil, hoje há algumas transportadoras porem os Correios ainda tem controle de muitos serviço, por exemplo encomendas internacionais.
Na teoria é muito bonito, pq tudo centralizado e com sua logistica que alcança todo o território brasileiro tem tudo para ser um exemplo de empresa, ne? Na prática os Correios sempre foi sobrecarregado, tudo passa por eles.

Ai entra o 2o problema que citei no comunismo, todos são funcionários publicos, eles não vão ganhar 1 centavo a mais por entrega, por esforço, bastam apenas bater o cartão todos os dias, ou não.

Ai entra essas greves que alem do sistema já estar sobrecarregado irão acumular ainda mais pacotes. E vc acha que há interesse de solucionar isso? Não tem, pq o Texugo que trabalha nos correios não vai ganhar 1 centavo mais agilizando o trabalho atrasado, vai fazer quando der ou tiver vontade. E se a entrega não for enviada ao destinatário, bom, basta o destinatário fazer uma reclamação e quem sabe o remetente estorna o dinheiro, ou não, o funcionário dos correios não tem nada a ver com isso mesmo.

Esse paralelo entre Correios e “comunismo” é um amontoado de clichês liberais que não resistem a cinco minutos de análise materialista.

Primeiro erro básico: comunismo não é “tudo pertence ao Estado”. Isso é caricatura de manual anticomunista da Guerra Fria. No marxismo, o Estado é um instrumento histórico, que existe enquanto houver classes. Comunismo é justamente a superação do Estado, não sua hipertrofia. O que existiu historicamente foram Estados capitalistas com forte propriedade estatal, não sociedades comunistas.

Confundir estatal com comunismo é o mesmo que confundir hospital público com “fim da medicina”.

Segundo erro: a ideia de que o Estado “produz tudo, de lápis a avião”. Nenhum país socialista real fez isso dessa forma, e nenhum marxista sério defende esse modelo burocrático totalizante. O problema não é “produzir muito”, é produzir sob a lógica errada. Produção social não é centralização cega; é planejamento racional orientado por necessidades sociais, coisa que o capitalismo jamais faz.

O capitalismo, aliás, é o sistema mais irracional que existe: superprodução de mercadoria inútil, destruição de excedentes, desemprego em massa ao mesmo tempo em que faltam serviços básicos. Isso não é eficiência, é desperdício organizado.

Terceiro erro: “sem concorrência ninguém se esforça”. Isso ignora completamente como o trabalho funciona na realidade. No capitalismo, o “incentivo” não é mérito - é medo: medo do desemprego, da fome, da miséria. A concorrência não cria eficiência social, cria pressão, burnout, adoecimento e queda de qualidade. Isso sem falar em empresas tendo que desenvolver tecnologias do zero por merdas como patentes (IMAGINA A EFICIENCIA QUE SERIA NÃO TER SEGREDOS INDUSTRIAIS E SIM REAL COMPARTILHAÇÃO DO CONHECIMENTO TECNOLOGICO, IMAGINA)

O trabalhador não deixa de trabalhar mal porque “ganha igual”; ele trabalha mal quando está alienado, sem controle sobre o processo produtivo e tratado como peça descartável. Isso acontece tanto em empresa privada quanto estatal capitalista.

E aqui chegamos ao ponto central DO POST: os Correios NÃO são socialismo.

Os Correios são uma empresa estatal inserida numa economia capitalista, submetida a teto de gastos, contingenciamento orçamentário, ingerência política, metas contraditórias e sucateamento deliberado. Não operam para atender necessidades sociais, mas para equilibrar planilha, muitas vezes competindo de forma desigual com empresas privadas que escolhem só as rotas lucrativas.

Quer entregar encomenda em bairro nobre? Mercado resolve. Quer entregar carta em cidade isolada do interior da Amazônia? Aí o “livre mercado” some. Quem fica? O Estado. E depois reclamam que ele é “ineficiente”.

Sobre o monopólio: o monopólio dos Correios não foi criado para conforto de funcionário, mas para garantir universalização do serviço postal. Se você quebra isso totalmente, o que acontece? As empresas privadas ficam com o filé, e o osso fica com quem? Com o Estado, que passa a ser acusado de “ineficiência” por fazer o que o capital se recusa a fazer.

A ideia de que o trabalhador dos Correios “não se importa”, “bate cartão” e “não ganha nada a mais”. Isso é culpar o elo mais fraco da cadeia por um problema estrutural.

O trabalhador não controla o ritmo de contratação, a frota, os centros de triagem, a política de investimento, nem o orçamento. Ele responde a uma gestão que, há décadas, sucateia deliberadamente a empresa para depois usar o caos como argumento privatista. Greve não é causa do problema, mas sim seu sintoma.

E esse discurso de “não ganha nada agilizando” revela a lógica capitalista mais crua: só existe trabalho legítimo se houver recompensa individual imediata. Marx já desmontou isso no século XIX. Trabalho social não se organiza por prêmio individual, mas por coordenação coletiva e sentido social. O problema é que, no capitalismo, até o trabalho público é gerido como se fosse empresa privada ruim.

Greve, nesse contexto, não é “preguiça”, é resistência. Se o sistema fosse tão maravilhoso quanto o discurso liberal promete, não precisaria reprimir greve nem demonizar servidor.

Por fim, comparar o atraso de encomenda com “prova do fracasso do comunismo” é desonesto. Se atraso e má gestão fossem critério, Amazon, UPS, FedEx e Mercado Livre já teriam enterrado o capitalismo várias vezes em datas de pico.

O problema dos Correios não é excesso de Estado nem falta de concorrência. É exatamente o oposto: gestão capitalista, subfinanciamento crônico, sabotagem política, corrupção e tentativa permanente de transformar um serviço público em mercadoria.

O comunismo não falhou nos Correios porque nunca existiu ali. O que existe é capitalismo mal gerido, com trabalhador levando a culpa por decisões que não toma.

Esse tipo de argumento não defende eficiência, mas é sim uma propaganda que defende transferir um serviço essencial para o lucro privado, mesmo que isso piore o atendimento da maioria. E isso, historicamente, sempre termina do mesmo jeito: mais caro, mais desigual e com menos direitos. Digo isso do fundo do coração por Sudit não parecer uma pessoa ruim, tu tá sendo muito enganado cara.

[Farofas]

[Trotskista Colorado]

Perceba a safadeza da mídia camarada Farofas na mensagem que tu posta.

FIM DA GREVE em letras garrafais, o reajuste e vitória dos trabalhadores no dissidio coletivo em letras minúsculas.

[Excel Rose]

Blz Diniz

[Trotskista Colorado]

Fui ver o acordão agora e ainda de bônus A GREVE FOI CONSIDERADA LEGITIMA MAS VÃO DESCONTAR SALÁRIOS

CANALHAS

[Trotskista Colorado]

Blz Diniz

Procurei uns posts desse cara e assim tu me ofende muito.