[aqui na cidade de borussia]

Bom sinal? Flu já goleou o Vasco no Maracanã no dia de seu aniversário




Enfim a espera acabou. Neste domingo, o Fluminense vai voltar a pisar no gramado do Maracanã para disputar o clássico contra o Vasco, pela oitava rodada do Campeonato Brasileiro. De quebra, a reestreia será logo no dia do aniversário de 111 anos do Tricolor. E o retrospecto do clube das Laranjeiras atuando no estádio nesta data especial pode animar ainda mais seus torcedores. Já teve até goleada sobre o próprio time de São Januário.

A vitória foi justamente na primeira vez que o Fluminense jogou no Maracanã no dia 21 de julho. Em 1957, nas comemorações pelo aniversário de 55 anos do clube, vitória por 5 a 2 sobre o Vasco pelo Campeonato Carioca daquela temporada. Telê Santanta, Escurinho, Waldo e Léo (2x) marcaram os gols tricolores. O último confronto foi em 1975: vitória sobre o Olympique de Marselha por 2 a 0, gols de Rivelino e Gil. Uma curiosidade: o hoje técnico Abel Braga foi titular na zaga tricolor no amistoso contra os franceses. No total, o Flu já disputou quato jogos no dia de seu aniversário no Maracanã e o retrospecto é bem positivo: três vitórias e apenas uma derrota.

- Vai ser uma sensação muito legal comemorar o aniversário do Fluminense dentro de casa. O Maracanã sempre foi a nossa casa, a casa do torcedor. Tenho muitas memórias boas lá. Da torcida cantando parabéns, cantando "O Fred vai te pegar"... O mais importante agora é ganhar esse jogo para fechar com chave de ouro a reabertura do estádio - disse o atacante Fred.

[Farofas]

acordo com o Maracanã já rendeu mais dois mil sócios ao Flu

A assinatura do contrato para voltar a jogar no Maracanã motivou a torcida do Fluminense. Prova disso é que o Tricolor recebeu a adesão de dois mil novos membros do plano Sócio Futebol desde o anúncio do acordo há cerca de de dez dias. Segundo o vice-presidente de relações institucionais, Alexey Dantas, tais números mostram que a decisão foi acertada. No total, o Tricolor está próximo de atingir a marca de 18 mil associados.

- O anúncio oficial do Fluminense com o consórcio foi feito e, de lá para cá, nesses oitos dias após a assinatura, nós já tivemos a adesão de dois mil novos sócios-futebol, o que nos deixou muito felizes. Essa é a evidência que tomamos a decisão correta e nós estamos voltando para nossa nova velha casa! Tudo claro com uma nova formatação, onde o Fluminense vai ter um vestiário fixo, o torcedor vai se sentir em casa, nós teremos uma sala de atendimento ao torcedor. Eu espero que essa curva de crescimento continue e cada vez mais tenhamos sócios-futebol - disse o dirigente em entrevista à Rádio Tupi.

[Farofas]

Além da Adidas, Flu foi procurado por cinco fornecedores recentemente



O Fluminense tem contrato válido com a Adidas até maio de 2015. Mas ao mesmo tempo que ouve as propostas de renovação por parte de seu parceiro nos últimos 17 anos, o Tricolor também tem sido procurado por outras empresas interessadas em fornecer material esportivo ao atual campeão brasileiro. Nos últimos meses, pelo menos cinco marcas entraram em contato com o clube.

Não houve, no entanto, nenhuma reunião formal entre o Flu e os pretendentes. Já a Adidas, interessada em prolongar a parceria mais antiga do futebol brasileiro, já apresentou uma proposta de prorrogação de contrato. Apesar de a oferta ter sido considerada boa internamente, o presidente Peter Siemsen ainda não assinou a renovação.

Nos últimos meses, principalmente desde a assinatura entre a Adidas e o Flamengo, o clube das Laranjeiras tem pedido melhorias no contrato. O atual compromisso rende ao Tricolor R$ 9 milhões anuais. A incerteza em relação ao fornecedor a partir de maio de 2015 pode atrasar ainda a construção da nova loja do Fluminense no Maracanã. A tendência é que o espaço comece a ser erguido após a Copa do Mundo uma vez que o estádio precisa ser entregue limpo para a Fifa. Até lá, estruturas provisórias serão utilizadas.

- O Fluminense não está atrás de um novo fornecedor. O clube é que tem sido procurado, mas não houve nenhuma reunião oficial. Até porque a Adidas sempre demonstrou muito interesse em continuar a parceria - resumiu o vice-presidente de marketing, Idel Halfen.

Em 2013, a Adidas e o Flu já lançaram duas novas camisas: a tricolor, em janeiro, e a branca, em abril. Está prevista para os próximos meses a apresentação do novo terceiro uniforme do clube, que terá a cor laranja.

[Farofas]

[Whatever]

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Peter Siemsen, presidente do Fluminense, decidiu demitir Vanderlei Luxemburgo.

Há duas situações que podem impedi-lo de transformar a decisão em ação.
Precisa falar com a Unimed, pois há questões financeiras envolvidas, o clube não tem conseguido sequer pagar os salários dos jogadores e a patrocinadora, que nos últimos anos contratou e bancou salários de estrelas da equipe, costuma ser ouvida nestes momentos e talvez não concorde com Siemsen.
O outro esteio de Luxa para se manter no cargo, caso tenha um na Unimed, é algo velho é tradicional na cultura do futebol brasileiro.
Amanhã (quarta-feira), o Flu vai ao Horto encarar o Atlético MG.
Uma boa apresentação do time contra o campeão da Libertadores pode reverter, ao menos por algum tempo, a decisão do presidente que, repito, já foi tomada.

Atualização (17h39)
Apurei dois detalhes importantes.
Peter Siemsen foi contra a vinda de Vanderlei Luxemburgo para as Laranjeiras.
Celso Barros, presidente da Unimed, foi quem defendeu a contratação.
Nessa discordância, fato normal em importantes decisões de gestão, prevaleceu o desejo do patrocinador, o que, em tese, diminui a chance de Siemsen trocar o técnico do Fluminense.

[aqui na cidade de borussia]

Celso Barros vai esperar as chances de rebaixamento chegarem a 98% para mandar o profexo embora.

[Serjão CAM]

Ih seremos showleados pelo clu agora

Using Tapatalk

[aqui na cidade de borussia]

Siemsen ganhou a eleição ! mais 3 anos a frente do Tricolor.

[Farofas]

causas do rebaixamento:

#falta de planejamento

#elenco mal montado

#supervalorização de jogadores medianos

#conflito entre diretoria e patrocinador

#contratação de técnicos incapacitados

#superlotação do departamento médico

[Farofas]

começou a sujeira:

Polêmica de ingressos na Fonte Nova revolta o Flu: 'Foi sacanagem do Bahia'

"A bola nem rolou na Arena Fonte Nova e o jogo entre Bahia e Fluminense já começou com polêmica. Nesta quinta-feira, o clube baiano, por intermédio de seu perfil oficial no Twitter, informou que colocou à venda - e já comercializou - três mil ingressos destinados à torcida visitante nos aneis inferior e intermediário do estádio. Segundo o dono da casa, os cariocas não formalizaram o interesse na carga total destinada aos visitantes e, por isso, só teriam direito a utilizar o anel superior. A atitude revoltou a diretoria do Fluminense.

Segundo os dirigentes do clube das Laranjeiras, o acordo de cavalheiros no que diz respeito à carga de 10% destinada à torcida visitante foi quebrado. Pego de surpresa com o anúncio depois de iniciar uma troca de e-mails com o Bahia na última terça-feira, o Fluminense passou a tarde negociando uma forma de resolver o problema. Cerca de 300 ingressos já tinham sido vendidos para os torcedores do Flu. Após a polêmica, a diretoria conseguiu garantir mais 600, totalizando 900. Para garantir não correr risco de ficar sem espaço na Arena Fonte Nova, o Tricolor comprou as entradas por R$ 20 cada. O pagamento de R$ 12 mil foi feito diretamente ao Bahia. Em breve, o clube vai divulgar como elas serão vendidas para os seus torcedores.

- Existe um acordo de cavalheiros. Embora o regulamento fale em formalizar a intenção, isso nunca é feito. Não foi assim quando o Bahia jogou no Maracanã, por exemplo. Não exigimos nada formal e cedemos a carga de 10%. Sempre é tudo feito de uma forma cordial. Por isso formos surpreendidos com essa publicação no Twitter. Agora eles dizem que já venderam três mil ingressos que seriam nossos. Estamos indignados. Foi uma sacanagem do Bahia. O adversário pode até alegar que cumpriu a lei, mas a atitude não foi nada elegante e nem cordial - resumiu o diretor executivo geral do Fluminense, Jackson Vasconcelos.

As conversas sobre os ingressos começaram na última terça, quando o Fluminense comprou 55 entradas para o setor de visitantes para atender aos pedidos de sua agência de viagens. No mesmo dia, o clube enviou um e-mail para a Odebrecht, empresa responsável pela operação da Fonte Nova, pedindo informações sobre o início das vendas, os locais das mesmas, comercialização pela internet e valores. Na resposta, o Tricolor recebeu ainda a informação de que haveria ainda uma bilheteria exclusiva para os visitantes, localizada no setor sul. Na opinião do clube das Laranjeiras, o contato já deixava claro o interesse na carga. Para Jackson, o Bahia agiu de má fé no caso ao não comunicar ao clube carioca que colocaria à venda boa parte dos ingressos destinados aos visitantes.

- Essa formalização do interesse na carga nunca foi exigida de ninguém por mais que o regulamento fale em comunicar a vontade três dias antes. Apesar disso o Bahia saiu vendendo ingressos para o nosso setor sem nos comunicar. Avisaram no Twitter e quando já estava tudo vendido. Já tínhamos comprado 55 ingressos para o setor! Isso contraria o Estatuto do Torcedor. Eles usaram um subterfúgio da regra para se aproveitar da situação. Isso deixa clara a demonstração de má vontade. Poderiam ter nos comunicado antes. Só conseguimos mais 600 ingressos depois de muita pressão e discussão. O Bahia quebrou a regra de cordialidade. Eles foram beneficiados quando o mando era nosso. Poderíamos ter feito a mesma coisa, mas não. Nós ajudamos eles - resumiu.

A Arena Fonte Nova tem capacidade para cerca de 50 mil torcedores, mas três mil ingressos são retirados da carga por questões de segurança. Dos 47 mil restantes, apenas 39 mil foram colocados à venda - os outros oito mil são destinados aos sócios-torcedores, camarotes e promoções. Segundo o consórcio que administra o estádio, 32 mil entradas já haviam sido vendidas até a última quarta-feira.

Com 43 pontos e ocupando a 18ª posição, o Fluminense encerra sua participação no Campeonato Brasileiro de 2013 no próximo domingo, contra o Bahia, às 17h (de Brasília), em Salvador. Segundo os cálculos do matemático Oswald de Souza, o Tricolor tem 80% de chances de ser rebaixado para a Série B. Para evitar a queda, o clube das Laranjeiras precisa vencer e ainda torcer por tropeços de Vasco e Coritiba, que enfrentam Atlético-PR e São Paulo, respectivamente."

[Farofas]

começou a sujeira:

Polêmica de ingressos na Fonte Nova revolta o Flu: 'Foi sacanagem do Bahia'

"A bola nem rolou na Arena Fonte Nova e o jogo entre Bahia e Fluminense já começou com polêmica. Nesta quinta-feira, o clube baiano, por intermédio de seu perfil oficial no Twitter, informou que colocou à venda - e já comercializou - três mil ingressos destinados à torcida visitante nos aneis inferior e intermediário do estádio. Segundo o dono da casa, os cariocas não formalizaram o interesse na carga total destinada aos visitantes e, por isso, só teriam direito a utilizar o anel superior. A atitude revoltou a diretoria do Fluminense.

Segundo os dirigentes do clube das Laranjeiras, o acordo de cavalheiros no que diz respeito à carga de 10% destinada à torcida visitante foi quebrado. Pego de surpresa com o anúncio depois de iniciar uma troca de e-mails com o Bahia na última terça-feira, o Fluminense passou a tarde negociando uma forma de resolver o problema. Cerca de 300 ingressos já tinham sido vendidos para os torcedores do Flu. Após a polêmica, a diretoria conseguiu garantir mais 600, totalizando 900. Para garantir não correr risco de ficar sem espaço na Arena Fonte Nova, o Tricolor comprou as entradas por R$ 20 cada. O pagamento de R$ 12 mil foi feito diretamente ao Bahia. Em breve, o clube vai divulgar como elas serão vendidas para os seus torcedores.

- Existe um acordo de cavalheiros. Embora o regulamento fale em formalizar a intenção, isso nunca é feito. Não foi assim quando o Bahia jogou no Maracanã, por exemplo. Não exigimos nada formal e cedemos a carga de 10%. Sempre é tudo feito de uma forma cordial. Por isso formos surpreendidos com essa publicação no Twitter. Agora eles dizem que já venderam três mil ingressos que seriam nossos. Estamos indignados. Foi uma sacanagem do Bahia. O adversário pode até alegar que cumpriu a lei, mas a atitude não foi nada elegante e nem cordial - resumiu o diretor executivo geral do Fluminense, Jackson Vasconcelos.

As conversas sobre os ingressos começaram na última terça, quando o Fluminense comprou 55 entradas para o setor de visitantes para atender aos pedidos de sua agência de viagens. No mesmo dia, o clube enviou um e-mail para a Odebrecht, empresa responsável pela operação da Fonte Nova, pedindo informações sobre o início das vendas, os locais das mesmas, comercialização pela internet e valores. Na resposta, o Tricolor recebeu ainda a informação de que haveria ainda uma bilheteria exclusiva para os visitantes, localizada no setor sul. Na opinião do clube das Laranjeiras, o contato já deixava claro o interesse na carga. Para Jackson, o Bahia agiu de má fé no caso ao não comunicar ao clube carioca que colocaria à venda boa parte dos ingressos destinados aos visitantes.

- Essa formalização do interesse na carga nunca foi exigida de ninguém por mais que o regulamento fale em comunicar a vontade três dias antes. Apesar disso o Bahia saiu vendendo ingressos para o nosso setor sem nos comunicar. Avisaram no Twitter e quando já estava tudo vendido. Já tínhamos comprado 55 ingressos para o setor! Isso contraria o Estatuto do Torcedor. Eles usaram um subterfúgio da regra para se aproveitar da situação. Isso deixa clara a demonstração de má vontade. Poderiam ter nos comunicado antes. Só conseguimos mais 600 ingressos depois de muita pressão e discussão. O Bahia quebrou a regra de cordialidade. Eles foram beneficiados quando o mando era nosso. Poderíamos ter feito a mesma coisa, mas não. Nós ajudamos eles - resumiu.

A Arena Fonte Nova tem capacidade para cerca de 50 mil torcedores, mas três mil ingressos são retirados da carga por questões de segurança. Dos 47 mil restantes, apenas 39 mil foram colocados à venda - os outros oito mil são destinados aos sócios-torcedores, camarotes e promoções. Segundo o consórcio que administra o estádio, 32 mil entradas já haviam sido vendidas até a última quarta-feira.

Com 43 pontos e ocupando a 18ª posição, o Fluminense encerra sua participação no Campeonato Brasileiro de 2013 no próximo domingo, contra o Bahia, às 17h (de Brasília), em Salvador. Segundo os cálculos do matemático Oswald de Souza, o Tricolor tem 80% de chances de ser rebaixado para a Série B. Para evitar a queda, o clube das Laranjeiras precisa vencer e ainda torcer por tropeços de Vasco e Coritiba, que enfrentam Atlético-PR e São Paulo, respectivamente."

[empate com gols no Camp Nou]

Fred diz que jogará a Série B: 'Cumpro o meu contrato até o fim'

Desde o fim de agosto sem jogar por causa de um edema na coxa direita, Fred desembarcou no domingo em Salvador para acompanhar o drama do Fluminense. De um camarote da Arena Fonte Nova, ele chorou ao ver o time vencer o Bahia, mas ser rebaixado para a Série B. No fim da noite, no hotel onde a delegação tricolor estava concentrada, o capitão tricolor prometeu que não deixará o clube, com o qual tem contrato até o fim de 2015.

- Fico no Fluminense. Cumpro o meu contrato até o fim - garantiu o atacante, ainda demonstrando abatimento, em rápida entrevista ao GloboEsporte.com.

[Rules]

[empate com gols no Camp Nou]

[empate com gols no Camp Nou]

Renato Gaúcho e Enderson Moreira são cotados no Fluminense, que planeja reestruturação do futebol


vem Enderson

[Farofas]

Renatão fechou !!!!!!

[matador de lobos]

PAGUEM A SERIE B

[Farofas]

apenas lembrando que é contra as regras fazer gracinhas nos tópicos oficiais.

já existem tópicos o bastante para isso.

[Farofas]

"Os oito votos do Pleno, somados aos cinco dados em primeira instância, não deixam margem à dúvida. 13 x 0 na tentativa de golpe.

Não vou perder o meu tempo, nem o tempo de vocês, repisando os motivos – ÓBVIOS – da perda dos pontos da Portuguesa, que acabaram levando o simpático clube paulista para a segunda divisão de 2014.

Como tricolor, no entanto, não posso dar o caso como encerrado.

Estou com vergonha da campanha medíocre que fizemos em 2013 que – não fossem as escalações do Héverton e André Santos – nos levaria ao umbral da divisão inferior.

Mas estou com muito mais vergonha, não como tricolor, mas como cidadão, da campanha odiosa, irresponsável e injustificável que foi movida contra meu time de coração. Essa raiva que sentem do Fluminense é algo que é até explicável. Afinal, depois de nos darem como mortos, nos levantamos – como nenhum outro clube do planeta – e voltamos a ocupar as manchetes com taças e títulos a nos servirem como legendas.

O Brasil do “jeitinho”, o país do desrespeito às instituições, voltou com força total, representado por formadores de opinião que chegaram ao cúmulo de defender a extinção de um Tribunal em pleno 2013, décadas após o fim da ditadura.

É claro que todas essas ações já geraram suas consequências: tricolores agredidos fisicamente nas ruas, lamentáveis exceções no meio de tantos que foram ridicularizados em palavras sem base alguma.

Passado o julgamento, meus amigos, e mesmo considerando a unanimidade da decisão, lamentavelmente seremos nós o vilões.

Paciência. Que saibamos lidar com isso da única forma possível: com dignidade e disposição para brigar pelo clube que amamos.

Tricolor algum pode aceitar passivamente esse escárnio com nossa camisa.

Aos fatos? O julgamento que “desceu” a Portuguesa beneficiou o Flamengo. E isso deve ser repetido à exaustão para cada pessoa que continue, bovinamente, repetindo o posicionamento que tomou conta de grande parte da mídia.

Se há algo estranho nisso tudo é exatamente o fato – fruto de coincidência de uma chance em sei lá quantas mil – de dois clubes de primeira divisão (um no sábado e outro no domingo) cometerem o mesmo erro infantil na mesma rodada.

Denúncias e depoimentos seríssimos abundam na internet sobre os reais motivos pelos quais a Lusa escalou seu jogador irregular, inclusive com a (provável? possível?) existência de um vídeo no qual o atleta da Portuguesa teria admitido que foi forçado a jogar pelo próprio presidente do clube paulista.

Há certeza? Claro que não. Há lógica? Há.

Neste cenário, o papel que cada tricolor deve tomar agora, me parece ser o de cobrar das autoridades e da própria imprensa que investiguem as denúncias que foram colocadas.

Acredito piamente na força de uma imprensa justa e voltada para a elucidação dos fatos. Da mesma forma, não tenho razão alguma para não crer nas investigações que parecem já terem sido iniciadas no MP paulista.

Há chance absurda de tudo não ter passado de uma grande trapalhada de Flamengo e Portuguesa.

Mas, pela moralidade, pela legalidade, pelo futebol brasileiro que tanto defenderam nessas duas semanas, não podemos abrir mão de investigar todas as denúncias.

Tenho a real impressão de que ainda não acabou.

CURTA

- Embora discorde frontalmente, entendo a postura institucional do FLUMINENSE em evitar o conflito com tantos que o difamaram. A partir deste momento, contudo, não espero outra conduta que não seja a marcação de uma coletiva de imprensa onde nosso PRESIDENTE defenda o clube das bravatas que foram faladas contra o clube, principalmente por parte de pessoas que representam o Flamengo e o Corinthians. E isso tem que ser para ontem."

att, Gustavo Albuquerque

[Lavos]

pague a série B time do capeta do caralho